Como exemplo das inúmeras interferências de ONGs estrangeiras em nosso País, uma das mais poderosas delas, a WWF, fechou um acordo com o Banco do Brasil.
Ela tem um “Programa das Águas”, e nosso Banco estatal (sabidamente “aparelhado”) exigirá que todos os empréstimos para crédito rural tenham um selo WWF assegurando que o credor não degrada o meio-ambiente no uso das águas.
Outro exemplo: O Greenpeace passou a monitorar os três maiores frigoríficos no Brasil – “JBS Friboi”, “Marfrig” e “Minerva” – para certificar que os bois que eles compram para abate não vêm de áreas desmatadas.
Outro exemplo: O Greenpeace passou a monitorar os três maiores frigoríficos no Brasil – “JBS Friboi”, “Marfrig” e “Minerva” – para certificar que os bois que eles compram para abate não vêm de áreas desmatadas.
Há vários documentos que atestam a interferência de organismos e grupos econômicos estrangeiros em assuntos internos do Brasil.
Um deles, e que infelizmente se transformou numa espécie de bíblia para teóricos da conspiração sem muita imaginação, é o arrebatador livro-denúncia “Brasil, colônia de banqueiros”, do grande Gustavo Barroso, não por acaso criminosamente banido de nossa história literária.
Sem embargo de seu caráter circunstancial e das conclusões equivocadas do autor, o livro permanece pelos dados irrefutáveis acerca de nossos empréstimos, os quais, em razão dos juros de usura cobrados, tornaram-se rapidamente impagáveis.
O assunto pode não ser novidade, mas passamos a enxergá-lo melhor acompanhando detalhadamente o histórico de nossas dívidas contraídas no exterior.
“YANKEE GO HOME” diziam os cartazes portados por comunistas, socialistas e esquerda católica lá pelas décadas de 60 e 70 em manifestações contra autoridades que representavam nações, na época, que lutavam contra o comunismo. Hoje as ONGs estrangeiras -muitas delas eivadas de mentalidade socialista- invadem o Brasil que quer e precisa crescer. São essas ONGs interessadas na preservação da natureza ou é de outra natureza o seu “conservadorismo” estático?