Bom senso, intuição, entre outras qualidades, nunca faltaram ao brasileiro.
Chocados, estamos todos, com o modo pelo qual são conduzidos os trabalhos na CPI da Covid. Vem-nos à mente figuras tristemente célebres na História … entre elas, com destaque, integrantes do Comitê de Saúde Pública, na Revolução Francesa, tendo à sua testa Robespierre.
Os revolucionários franceses pretendiam “defender” a Saúde Pública (Comité de Salut Public) e para isso enviaram centenas e centenas à guilhotina; os novos inquisidores ditatoriais no Brasil conduzem os trabalhos com uma meta definida: alguém tem que ser responsabilizado por mais de 400 mil mortes.
O Brasil caminha para 15 milhões de recuperados
Não importa se o vírus de Wuhan devasta Nações do Primeiro Mundo, quer na Europa, quer na América do Norte mais ainda do que no Brasil. Não importa saber que nosso País arca com 10% das curas em todo o Orbe. Silenciam para o fato de que o Brasil caminha para 15 milhões de recuperados do vírus chinês.
O Brasil ocupa o 35o. lugar em número de infecções por milhão de habitantes. Nações do Primeiro Mundo, como EUA, França, Bélgica … são 34 países em condições piores do que o nosso. Como fabricar a “suspeita” de genocídio do governo Bolsonaro? https://www.worldometers.info/coronavirus/
Absolver a culpa da China (PCCh) na origem, no encobrimento, na condução da má política do vírus junto à OMS, outro subproduto da CPI Covid.
Qual a imagem, na Opinião Pública, da honestidade da CPI Covid? Enganam-se aqueles que, surfando os holofotes de certa mídia alinhada à esquerda, confundem popularidade com os espaços concedidos pelas tubas da publicidade.
Em outras palavras: importância real ou destaque publicitário? O que realmente pensa o brasileiro médio a respeito da condução dos trabalhos da CPI da Covid?
Quais são dos “dogmas” que norteiam a CPI da Covid?
— Abstenção completa ou exclusão do concurso da classe médica para orientar os trabalhos da CPI. Quem define os parâmetros da doença, da profilaxia, da eficácia ou ineficácia das medidas são os mentores e executores da CPI?
— Panacéia-vacina, tida como solução final e indiscutível para salvar vidas. Mas todas as vacinas ainda estão em aprovação emergencial. Por que, então, esse “dogma” escolhido como peça-mestra das inquisições ditatoriais?
— Exclusão do debate sobre o tratamento precoce; esse não entra em linha de conta, nos “dogmas” da CPI Covid, exatamente porque a classe médica, a única a dar sua palavra orientadora e final, não é ouvida.
— Silêncio sobre os gritantes e astronômicos desvios de verbas federais (da saúde) por parte de governadores e prefeitos; esse é um clamor do Brasil inteiro que deseja saber onde foram empregrados os bilhões de reais … que a CPI tem ignorado. Em proveito de quem?
Afinal, qual é a legitimidade dessa CPI da Covid, interrogam os brasileiros. Quererão o Presidente e o Relator repetir, em 2021, os erros do Comitê de Saúde Pública, na Revolução Francesa?
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Aguardemos, sempre há tempo para remediar erros ou pedir perdão. São Pedro escolheu o caminho certo: arrependimento. Outro Apóstolo preferiu a denúncia do Mestre, a traição, os trinta dinheiros … e todos sabemos qual foi o seu fim.
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Nossa Senhora Aparecida, escolhida por São Pio X como Rainha e Patrona do Brasil, rogue por essa Terra de Santa Cruz, por sua missão histórica, por sua vocação de se levantar contra a esquerda nacional e internacional e na defesa dos Valores Morais. Rezemos para que a graça toque os novos inquisidores-ditadores da CPI Covid e os oriente na direção que o Brasil deseja: esclarecer por que os bilhões do Governo Federal — destinados à Saúde — não foram suficientes para “salvar vidas”.
Com o favor da Providência, esse ainda será um grande País!
[…] para diminuir a mortalidade no Brasil, humilha e pisoteia médicas, desafia o bom senso e revive o Terror do Comité de Salvação Pública na Revolução Francesa. Seu objetivo, claramente enunciado no discurso de abertura do Sen. Renan: […]
[…] isso, continua a CPI da Covid — seguindo os passos do Comitê de Saúde Pública (1793-1794) tendo à sua testa Robespierre — pedindo a cabeça de mais […]