Dom Padovese: decapitado de acordo com as regras prescritas no Corão
O presidente da Conferência Episcopal Turca, Dom Luigi Padovese, foi degolado pelo seu motorista aos gritos de “Allah Akbar!” (“Alá é grande”).
O prelado foi apunhalado várias vezes em sua casa, mas conseguiu sair fora, sendo decapitado de acordo com as regras rituais prescritas pelo Corão.
Os vizinhos foram testemunhas do sacrílego assassinato: ouviram os gritos do prelado pedindo ajuda e do fanático matador que, tendo subido no teto da casa, berrava “Matei o grande satanás! Alá é grande!”
O fanático declarou agir “por revelação divina”. De acordo com a agência AsiaNews as características do homicídio são as de um “sacrifício ritual contra o mal” ensinado pelo Corão e praticado também pelos fundamentalistas islâmicos para eliminar os cristãos.
As contraditórias tentativas do governo turco e da diplomacia vaticana para esvaziar o delito de conteúdo religioso não convenceram.
Os fundamentalistas querem a extinção radical do cristianismo e na hora do crime pouco se interessam se a vítima é “ecumênica” ou não.
Por sua vez, o governo turco remitiu o corpo da vítima para a Itália como em meio a caixas de batatas, sem nenhuma identificação externa nem selo protetor.
No aeroporto de Milão só o aguardavam alguns irmãos capuchinos, congregação à qual pertencia Dom Luigi.
Nenhum representante vaticano nem da cúria milanesa estava presente, noticiou o diário “La Stampa” de Turim.
Nenhum avião italiano foi destacado para o transporte do corpo.
Os sermões no enterro visaram salvar o impossível: o diálogo com o Islã, um tipo de ecumenismo que raspa no fanatismo entreguista.
Não podemos diminuir a Igreja Católica em nome de um ecumenismo inconsequente. Quantos mártires cristãos serão necessários para que nós católicos possamos assimilar o fato de que o discurso da tolerância religiosa não encontra eco no mundo islâmico. Rezemos por Dom Luigi Padovese.
Peço desculpas, vi a fonte depois.
Grato,
Felipe
Você poderia citar a fonte desta notícia?
Abs,
Felipe
Moderação, moderação, quantas atitudes entreguistas são praticadas em seu nome!
Infelizmente a atitude isolada de um fanático teve no governo turco alguma aceitação e conformação, embora não se fala da prisão do criminoso. Quem lê “Eurico, o Presbitero” de Alexandre Herculano, poderá entender que a ação de exterminio dos cristãos é uma realidade que ainda acontece, isolada ou em ação coletiva.
“Por sua vez, o governo turco remitiu o corpo da vítima para a Itália como em meio a caixas de batatas, sem nenhuma identificação externa nem selo protetor.”
Causa estupor a atitude do Vaticano em continuar “dialogando” com quem não quer o diálogo. Nem sequer prestar homenagem justas a quem morreu por ser dignatário da Igreja através do qual se DEVERIA dialogar como pretende o Vaticano.
Sugiro consultar o “Portal das Comunidades Portuguesas” na página “Conselhos aos viajantes – ARABIA SAUDITA” : http://www.secomunidades.pt/web/guest/listapaises/SA
Não se assuste, se você seguir direitinho as instruções detalhadas no site, não lhe será aplicado a PENA DE MORTE. Só terá de tomar cuidado em não ostentar nenhum símbolo religioso fora do islã; um crucifixo ou uma Bíblia nem pensar, eim! Menos ainda tente falar com alguém sobre sua religião você será também considerado réu por tentativa de conversão à religião católica, por exemplo. É bom se informar. E para lhe ajudar tem outro portal que fala sobre perseguição aos cristãos na Arabia Saudita o “Portas Abertas”: http://www.portasabertas.org.br/paises/perfil.asp?ID=8
Cuidado então com a Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, conhecida como a POLÍCA RELIGIOSA da Arábia Saudita (Mutawa para os não íntimos).
Ah, ia me esquecendo você sabia que na Arabia Saudita dominam os fundamentalistas wahabistas – como Bin Laden?
@Luciano Perim Almeida
Acho que foi o saudoso poeta Bruno Tolentino quem disse que “o ecumenismo só serve para unir todas as outras religiões contra o catolicismo”.
“Os sermões no enterro visaram salvar o insalvável: o diálogo impossível com o Islã e um ecumenismo que raspa no fanatismo entreguista.”
O senhor confunde a atitude isolada de um fanático religioso com a grande maioria de mulçumanos que na verdade são bem mais moderados.
Lamento profundamente a morte horrenda deste sucessor dos apóstolos.
Abraços,