O celibato sacerdotal vem dos tempos apostólicos e está vinculado ao próprio Jesus Cristo. Por sua vida, seu exemplo e sua missão redentora, Ele veio trazer o remédio para curar a natureza humana decaída.
Sendo Nosso Senhor o ponto de referência para todos os estados de vida, não O compreende, nem a sua missão salvadora, quem rejeita o celibato sacerdotal, conforme os evangelistas: “Todo aquele que por minha causa deixar irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna”.
Para se perceber bem o alcance desta via, é indispensável compreender a grandeza do celibato sacerdotal ligado à tradição apostólica, pois o padre é o sal da terra e a luz do mundo, outro Cristo na terra.
Pela sublimidade de seu ministério, ele sai do meio do povo para mais bem defendê-lo, agindo in persona Christi por efeito de sua ordenação sacerdotal. De tal forma que, ao ensinar, guiar e santificar, o sacerdote procede como outro Cristo.
O padre não é mero funcionário da Igreja, mas está ligado a Ela como membro vivo de santificação. Pela virtude que recebe no momento da ordenação, ele se torna instrumento vivo do próprio Jesus Cristo, que colocou em suas mãos o destino das almas.
A não se compreender assim o sacerdócio, não se entenderá o celibato e suas implicações com Jesus Cristo. São Paulo afirma que quem se encontra ligado à mulher cuida das coisas do mundo, e quem está ligado a Cristo pelo celibato cuida de agradar à Igreja e ao próprio Cristo.
Nosso Senhor fala daqueles que se castraram para o Reino do Céu. Com efeito, o homem desligado da mulher terá tempo para as coisas de Deus. E São Pedro, ao confirmar a íntima união entre esposo e esposa, afirma ser melhor ao homem não se prender à mulher.
Jesus ensina: “Há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor ao Reino dos céus. Quem puder compreender, compreenda” (Mt 19,12).
Ora, os possuidores da vocação sacerdotal compreendem o esplendor que consiste em seguir mais de perto a Jesus Cristo. É o que os incita à renúncia dos bens da terra com vistas ao Reino dos Céus, sinal distintivo dos que desejam salvar-se por essa via.
Em todas as épocas de decadência religiosa o celibato sacerdotal foi posto à prova, exatamente como ocorre em nossos dias. Ao se questionar a estrutura da vida sacerdotal ligada ao celibato, há todo um desapreço em relação a esses valores inerentes ao sacerdócio.
Assim foi na época do protestantismo, das revoltas cismáticas e das crises de fé e de doutrina ao longo da história da Igreja. A presente crise que assola a Igreja Católica não pode servir de pretexto para a absurda hipótese de o padre se casar e ter filhos para educar, formar, sustentar e proporcionar bem-estar.
Ainda mais em nossos dias, quando grassam as drogas e outras crises que abalam os já tênues laços familiares tornarão insustentável a vida do sacerdote, porque este não saberá se cuida dos paroquianos ou da família. A experiência de padres casados não resolverá a crise moral do clero, mas a fará recrudescer ainda mais.
Modelo dos sacerdotes e contrário per diamentrum disso foi São João Batista Vianney, o Cura d’Ars, cuja festa celebramos no dia 4 de agosto. A seu respeito o demônio confessou que se existissem mais dois padres como ele, o seu reino estaria destruído.
A solução para a crise na Igreja não está no abandono do celibato e da virgindade, mas no aumento do apreço pela grandeza do estado dos padres celibatários e virtuosos.
Há questão de uma semana, um padre, durante a Missa, em sua homília sobre a evangelização disse:Nós padres, na nossa PROFISSÃO, temos apenas que incentivar os fiéis na prática da evangelização.
Ora, muitos padres hoje não veem o Serviço de Cristo, como um sacerdócio, mas, meramente como uma profissão como as outras com salário, jornada de trabalho,folga semanal remunerada, às segundas feiras, férias, 13° salário etc. Aliás, para alguns, ser padre é bico”, pois têm exercem outras profissões mais rendosas, como as de cantores, professores, psicólogos e até de empresários.
Consideram-se TRABALHADORES DA RELIGIÃO e, como tal, assim como o metalúrgico, cumprida a sua jornada de trabalho, tira o macacão e torna-se um cidadão comum aos demais, ele, padre, terminada a cerimônia religiosa, que “presidiu”, tira as vestes sacerdotais, hoje reduzidas`, geralmente à alva e à estola,e saí para o mundo como qualquer outro cidadão: não acredita que o Sacramento da Ordem lhe impõe uma marca indelével que o torna padre durante as 24 horas do dia e diferente do comum dos mortais.
Logo, neste raciocínio, se todos os trabalhadores de outras profissões podem se casar, por que ele não popde fazê-lo
Claudia, gostei de todo o seu comentário. Parabéns!
Carlos Miguel.
joão Guilherme Barbedo Marques,
Estamos no início do 3º milênio.
O que falta no meio dos padres,e mesmo antes, é um verdadeiro Amor!É uma ausência total de amor a Nosso Senhor Jesus Cristo,que foi substituído pelo amor puramente antropológico; que coloca o ser humano no lugar de Deus, pecando contra o primeiro dos dez Mandamento, que prescreve o amor a Deus em primeiro lugar. Deixando de cumprir este mandamento; o amor ao próximo fatalmente transformar em ódio, pela inerência da fraqueza humana, que desencadeia na decepção. Pois o amor humano é falho. E acaba por trair ao outro e a si mesmo. O amor humano só pode ser autentico se estiver ligado ao Amor incondicional a Deus, que o impulsiona a sacrificar-se numa vida totalmente voltada para servir a Nosso Senhor; renunciando o mundo e suas paixões. Mas, ao se tornarem profissionais do Evangelho, a castidade e o celibato, tornam pedra de tropeço, que precisa ser retirado, de suas vidas. Veremos como vai se comportar o clero que tem diante de Deus este dever de sacrificar-se por amor a Deus.
Salve Maria!
Não é de padres casados, talvez mais numerosos que nos precisamos. Nós necessitamos de Bons Padres. Um pequeno número de Bons Padres pode refazer o mundo, num trabalho que nem um exército de padres casados conseguiria fazer.
Quando no início do cristianismo, os presbíteros foram reconhecendo que o seu trabalho não se coadunava com o de um homem casado e foram renunciando ao matrimónio para o bem do seu povo, foi um movimento vigoroso de tal ordem que a Igreja o reconheceu e o instituiu como norma obrigatório. Estamos no início do séc. III e os dois séculos que tinham passado onde o celibato progressivo e alastrante como uma nódoa de azeite tinha produzido a obra que se via – o catolicismo saiu de um pequeno grupo de pessoas para uma quase totalidade que fez o Império romano vacilar e mudar diametralmente de atitude – mostra bem como o celibato ajuda o padre na sua missão.
Nós precisamos de recristianização. Elevemos e consideremos o celibato à altura eminente que tem
Quero também me manifestar ao assunto acima: DEUS DEU O LIVRE ARBITRIO. A responsabilidade de seguir caminhos parte do Homem. Se alguém quer casar ou ficar solteiro está livre. Se sente no coração a vontade de seguir o sacerdócio, é livre para isso. Eu acredito que a maior pressão que um sacerdote sente, é esta insistência das pessoas “ditas católicas” que querem obrigar o padre a casar. Ele não entrou na Igreja amarrado. Não foi obrigado a seguir este caminho. Já sabia dos votos. O bom padre é feliz por ser assim e pronto. Alguns deixam a batina. É livre para isso também. O sacerdote não é um burro amarrado no poste. Ele está na Igreja porque ele e Deus quer assim. A Igreja Católica Apostólica Romana não obriga ninguém por pressão a ser católico. Se alguém quer seguir uma religião, tem mais de 1000 opções no mundo. A pessoa também é livre para ser ateu. Então não adianta focar na Igreja. Ela foi, é e sempre será assim até quando Deus quiser.
Desculpe o assunto que quero falar não ter nada a ver com o de cima, mas sim com homossexualismo. Tenho lido tanto a respeito. Muitos dizem que não é doença porque já nasceram assim; outros porque foram abusados quando criança. Mas sobre o que penso, nunca vi ninguém afirmar como causa.Então gostaria de deixar a minha opinião sobre o que também acredito.
Na época em que estamos vivendo, falar dos benefícios da religião, quase que tornou impossível, pois você acaba sendo rotulado de “fanático”. Então, Deus é pouco conhecido e para vantagem do diabo ele passa não existir e assim as pessoas se tornam propensas a ter liberdades ilimitadas.
Pois eu acredito em Deus, e por causa disso, acredito nos malefícios do maligno.
Será que inveja, ou olho gordo, não mata mais. E o tão falado “encosto maligno” é coisa do passado.
A minha dúvida é sobre” possessão diabólica”. Isto é explicado como uma pessoa que tem comportamento irado e alguém resolve leva-la a um sacerdote dotado de dons de expulsar o maligno. A pessoa dá gritos e se joga no chão. Tudo bem, compreende-se perfeitamente que é uma possessão do mal.
Quando a pessoa livra-se daquele encosto, graças a Deus e também ao sacerdote, então ela está livre das algemas da fúria, etc.
Agora é que vem a minha dúvida. Será que uma possessão é só um estado de fúria que se manifesta em determinados momentos e a vítima tem também momentos de normalidade. Para mim, uma possessão PODE TAMBÉM SER ALGO COM APARENCIA DE ” NÃO FAZ MAL PARA NINGUÉM “. Eu acredito que qualquer pessoa, por mais normal que pareça, pode estar de alguma forma sofrendo de um encosto maligno. Quanto aos homossexuais, acredito sim, que podem ter um encosto “PERMANENTE”, isto é, o maligno não o abandona um segundo sequer, fazendo-o acreditar que é uma coisa e não é. E a pessoa acreditando que é isso mesmo, debanda-se no mundo da devassidão.
Conheço muitos gays que são pessoas boas de coração. O diabo é esperto. Ele não tira as qualidades naturais daquela pessoa, mas rouba sua identidade e mistura com a sua natureza antinatural para propagar uma ideologia contrária a Deus e a Igreja.
Quando Deus disse: O homem tomará a sua mulher e serão dois numa carne só. Isto significa que o espírito de Deus protegerá aquele casal como uma coisa só. Será que não dá para refletir ao contrário.
Se um pedófilo abusa de uma criança, acredito que também tem dois numa carne só. Aquela criança foi tomada por alguém possuído pelo mal. E não adianta falar que não tendo culpa ela está livre do mal. Não está não. Ela também fica possuída pelo encosto senão fizer um exorcismo e trabalhar Deus nela…. Todos falam que gays, quando criança, sempre foram consideradas crianças bonitas e educadas. Isto é verdade… Quantas mãos invejosas já acariciaram aquele ser inocente… Ou quantos envolvimentos com espírito das trevas já envolveu uma família.
Eu acredito que a possessão diabólica, com aparência “ligth” existe e é mais perigosa que aquele que se joga no chão, porque de forma “ligth” é fácil ficar permanentemente no corpo da vítima sem ser incomodado. O diabo, dificilmente leva alguém a se jogar no chão hoje, mas ocupa espaços e esconde-se dentro de pessoas de bem. O suicida também é uma vítima de possessão. Os infortunados, que acreditam que são fracassados mesmos. O homem que trabalha num ambiente infestados de pessoas invejosas, chega em casa e briga com a família (na aparência parece cansaço, mas não é). Trabalhar cansa menos do que um corpo com encosto do mal.
Para quem acredita realmente em Deus, deve acreditar também no diabo.Deve acreditar que inveja seca pimenteira sim, deve acreditar que encosto, não é só por um momento, mas a vida toda (exceto se procurar Deus e seguir seus mandamentos). Deve acreditar ” em pacto maligno” do presente e passado que pode prejudicar alguém da família ou amigo. Se acredita nos milagres de Jesus e na intercessão de Maria e os Santos, deve acreditar que o diabo não dorme. Desculpe, página. Se achar que escrevi muito e meu pensamento é medíocre, não precisa publicar aqui (talvez seja melhor)…. Mas a Igreja Católica precisa se preocupar mais com as almas, do que com política. Devemos pedir a Deus mais sacerdotes, e entre eles, pedir também padres exorcistas. No passado, a Igreja tinha muitos exorcistas, mas depois que apareceu o “santo freud” dos ateus, então acharam que o mesmo pode explicar tudo. MENTIRA. Começaram a questionar o exorcista, que na verdade é um Santo. Tudo isto depois que apareceu o freud, que” não sabe de nada inocente “. As pessoas (filósofos principalmente)quando acertam em algumas verdades, a tendência das outras pessoas é acreditar em tudo que partem deles. Esta é a armadilha do Demônio.
Por que a nossa Igreja Católica Apostólica Romana não oferece uma oportunidade de se casar para os padres não regulares, os chamados diocesanos???!!! Os de Congregação continuariam celibatários mesmo!!!
Assim as vocações sacerdotais DOBRARIAM!!! E nós estamos precisando de padres. Os ‘operários’ são muito poucos para o Reino de Deus!!! Creio que chegou a hora da nossa Igreja ceder um pouco, aprovando esta ideia de padres seculares (diocesanos)se casarem. Aqui na minha cidade, depois de quase quarenta anos, haverá uma ordenação sacerdotal NO FINAL DESTE MÊS DE AGOSTO!!! Quarenta ANOS!!! Será que o Papa Francisco ratifica esta ideia. Creio que sim! “OMNIA AD MAIOREM DEI GLORIAM”
Na nossa Santa Igreja Católica Apostólica Romana, só existem vocações verdadeiras para o sacerdócio, com o celibato, ao menos no rito latino. Precisamos sim de mais padres, mas com fidelidade à Doutrina da Igreja, pois os padres fiéis à ortodoxia católica, mesmo que escassos, ainda assim são melhores que um grande contingente que só aceite se entregar ao serviço da Igreja pela metade, quer dizer, casados.
EXTINGUIR O CELIBATO, MAIS UM ESQUEMA PARA ACELERAR O CAOS NA IGREJA!
Os argumentos contidos no post do Revmo padre David são mais que elucidativos e uma vida celibatária não dispersa os sacerdotes do seu múnus, mais ainda hoje tão vitimados pela prática da JUSTIÇA SELETIVA, a maior das injustiças, como no caso de acusações de pedofilia, apesar de nunca noticiarem ou, menos ainda, evidenciarem os casos ocorridos com os relativistas pastores e obreiros protestantes, mais incidentes – deveriam ser exímios exemplares nisso e até conseguirem contradizer a Jesus que propõe o estado celibatario como superior a seus servidores mais próximos, também S Paulo e o Magistério da Igreja – mas a mídia globalista sua aliada, cala-se.
Idem, omitem-se ou não evidenciam tios, padrastos, primos, pais etc., porém, mais profundamente, a questão é tratar-se de um embate entre os asseclas de Satã X os discípulos de Jesus Cristo!
Extraído do site: MACABEUSCOMUNIDADES.BLOGSPOT.COM.BR para “aperitivo” dos acusadores de pedofilia na Igreja católica!
1) Polícia prende pastor acusado de pedofilia no Paraná
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u125607.shtml
2) Pastor confessa ter abusado de crianças de sua igreja em Franca
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/brasil/2311501-2312000/2311718/2311718_1.xml
3) Pastor que engravidou menina diz que assume filho
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI918079-EI5030,00.html
4) Polícia prende pastor suspeito de abusar de oito meninos em PE
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u118272.shtml
5) Evangélico é preso acusado de estuprar 12 crianças
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI714233-EI5030,00.html
6) Evangélico é preso em flagrante por abuso sexual. A vítima é a filha, de cinco anos
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/odia/2024001-2024500/2024348/2024348_1.xml
7) pastor é preso acusado de estuprar adolescente
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI546547-EI306,00.html
8) Preso pastor que prometia alívio em troca de sexo
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI546557-EI5030,00.html
9) menina estuprada por Pastor dá entrevista
http://br.groups.yahoo.com/group/oencostohp/message/21
10) Pastor é preso por estuprar menina de 14 anos
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI542671-EI306,00.html
11) Pastor é preso em MG sob suspeita de pedofilia
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI535708-EI306,00.html
12) Pastor é acusado de engravidar fiel de 13 anos
http://www.espacovital.com.br/asmaisnovas12112004o.htm
Quando tiverem dúvidas, confiram esse site e outros especialistas em mostrarem casos de pedofilia “apenas” na Igreja católica!