O príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança foi convidado pela Universidade Estadual Paulista UNESP, em Franca (SP) para proferir palestra sobre a história da monarquia no Brasil. Mas alguns alunos da universidade ligados a movimentos de esquerda, sabendo que o convidado era um príncipe e reconhecidamente católico, convocaram, sob a égide da “liberdade de expressão”, uma manifestação contrária.
Já ao chegar no local da palestra, dia 29 de agosto, D. Bertrand foi alvo de ataques intimidatórios do magote de esquerda, cuja atuação consistiu em portar cartazes e gritar slogans de conteúdo ofensivo. As agressões verbais se somaram as expressões corporais violentas, como a invasão do auditório para impedir o palestrante de se expressar.
O tumultuo alcançou seu objetivo. O evento foi cancelado naquele local e transferido, a pedido de participantes, para a Faculdade de Direito de Franca, onde transcorreu serena e pacificamente naquela mesma noite, sem a presença dos agitadores esquerdistas.
Considerações sobre as agressões
O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança é trineto de Dom Pedro II e bisneto da Princesa Isabel, a Redentora. É advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP. Coordenador e porta-voz do movimento Paz no Campo, percorre o Brasil fazendo conferências para produtores rurais e empresários, em defesa da propriedade privada e da livre iniciativa. Alerta para os efeitos deletérios da Reforma Agrária e dos movimentos ditos sociais, que querem afastar o Brasil dos rumos benditos da Civilização Cristã, hoje assolado por uma revolução cultural de caráter socialista.
Sua Alteza diante de objeções ou mesmo oposições tem sempre se manifestado cordial e nobremente. Mas assim muitas vezes não se comportam seus adversários, aos gritos de “nazista, fascista e assassino” os agitadores impediram a palestra. Como afirmou Dom Bertrand ao portal G1: “Ficaram me acusando de ser nazista sem o mínimo conhecimento sobre a história da minha família, que foi perseguida pelo nazismo. Isso demonstra que eles desconhecem a história” (1).
P.S.: O feitiço virou contra o feiticeiro
15 de setembro de 2012
Por solicitação de participantes do evento, se esclarece que a transferência da palestra deveu-se à extrema agressividade manifestada pelos alaridos que não cessavam apesar dos ingentes esforços do presidente da mesa.
No novo local, na Faculdade de Direito, que franqueou as portas para a realização daquele tão aguardado acontecimento, imediatamente suscitou nos alunos daquela instituição sumo interesse e determinou que o reitor suspendesse as aulas para poderem assistir à palestra do ilustre descendente de figuras impares de nossa história. O resultado foi um auditório repleto com participação maior do que inicialmente se esperava no local anterior.
O feitiço virou contra o feiticeiro arremataria La Fontaine.
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Notas
1 – Notícia do G1: “Unesp de Franca avalia punir alunos que chamaram príncipe de nazista”.
Sobre o Nazismo podem encontrar melhores esclarecimentos clicando aqui.
Correção no texto anterior, na 16ª linha: a Monarquia não foi substituída LEGALMENTE…
S.A.I.R., Dom Bertrand de Orleans e Bragança, causou uma reação insultuosa, injuriosa e abjeta na claque composta de zumbis doutrinados por “professores ” comunistas; sua presença, sua postura, sua educação, suas atitudes, de um legítimo nobre, representam a real nacionalidade brasileira; o conjunto de suas qualidades incomodam, porque nenhum dos desqualificados que o insultaram tem a mínima condição de aspirar a ser uma personalidade desse nível; daí a revolta irracional, daí a necessidade de impedir, a todo custo, porque incomoda, sufoca e oprime, a manifestação de Sua Alteza. Eles sabem como ela seria: rica em estatísticas, clara, precisa, objetiva, baseada em fatos, argumentativa, comparativa – e contra isso eles não têm argumentos . A doutrinação esquerdista trabalha com emoção, hipnose, instintos primitivos, justamente porque lhe falta a lógica, o bom senso, o fato inquestionável, a comparação, enfim, as provas. Daí são zumbis. Seu mundo desmoronou com a queda do Muro e Berlim e eles ainda não aceitaram isso. A Monarquia não foi substituída ilegalmente, em 1889. Não houve abdicação, não houve renúncia ao trono por parte de S.M. Dom Pedro II. Houve, isto sim, um golpe militar, justamente por uma crise parlamentar-militar mal resolvida. O povo de nada sabia. A Monarquia pode não ser, atualmente, legal ( por enquanto), mas ainda é e será sempre legítima. E a nobreza é uma condição a que todas as pessoas -as normais- no íntimo, aspiram: nobreza de caráter, nobreza de atitude, nobreza de postura, enfim, Nobreza. Daí a reação grotesca dos futuros “professores” de História. Entretanto, por outra ótica, foi alvissareira aquela manifestação de boçalidade: significou a exteriorização do medo daquelas pessoas, inferiorizadas pelas suas próprias condições de inferioridade, à presença de um representante da Nobiliarquia Imperial brasileira. Medo significa que algo mais forte que nós, nos assusta. E isso é bom sinal.
Toda a solidariedade a Sua Alteza Dom Bertrand. Que isso jamais se repita. Da próxima vez, que vá acompanhado de seguranças pessoais, para que a palestra seja MANTIDA NO MESMO LOCAL, DOA A QUEM DOER!
Aliás, os verdadeiros nazistas são os próprios esquerdistas. “Nazismo” é um termo ERRADO; o correto é Nacional-SOCIALISMO. A esquerda cretina gosta de “esquecer” a associação do termo SOCIALISMO, só porque Hitler não “pegou” como outro assassino serial (Che Guevara, a besta latinoamericana).