O Ministério Público do Trabalho (MPT) investiga uma máfia chinesa de trabalho escravo que opera em pastelarias no Rio de Janeiro, envolvendo pelo menos cinco vítimas de nacionalidade chinesa.
De acordo com o procurador do trabalho Marcelo José Fernandes da Silva, os chineses foram seduzidos por propostas de emprego.
“Eles vêm atraídos por falsas promessas de bom trabalho e salário, mas, chegando ao local, acabam trabalhando em jornada exaustiva, sem recebimento de salários e direitos trabalhistas e ainda têm o passaporte retido”, disse o procurador.
Num dos casos apurados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), a vítima era submetida a severos castigos físicos.
Na pastelaria foram encontrados congelados cachorros que teriam sido mortos a pauladas e cuja carne se destinaria ao preparo de pastéis, segundo divulgou o site G1.
Os animais foram encontrados congelados dentro de caixas de isopor, nos fundos da pastelaria.
“Tinha muita carne estragada. O cheiro daquele lugar era insuportável”, contou a procuradora Guadalupe Louro Couto.
O primeiro caso chegou ao conhecimento do MPT há dois anos, quando um rapaz foi hospitalizado com queimaduras no corpo.
Além de ser obrigado a trabalhar sem remuneração, ele era alvo de castigos diários e jornada de trabalho exaustiva em uma pastelaria da Parada de Lucas.
“Ele levava coronhadas e apanhava todos os dias. Os vizinhos ouviam os gritos, mas como não era de socorro, não sabiam do que se tratava. Um dia o patrão jogou uma panela quente nas costas dele. A vizinhança chamou a polícia, e o menino foi hospitalizado”, disse a procuradora.
O rapaz trabalhava das 5h às 23h em condições de serviço degradantes e cuidava de toda a produção da pastelaria. Quando demonstrava exaustão, era submetido aos castigos. De acordo com a procuradora, o local onde o chinês foi encontrado é assustador.
O MPT acha que há uma quadrilha responsável pela vinda desses chineses para o Brasil.
De acordo com o Ministério Público, os chineses eram pegos no aeroporto e levados para as pastelarias, onde não tinham contato com outras pessoas.
Em um dos casos, a vítima é um menor de idade, que permanece no Brasil e não deve ser mandado de volta à China. “A gente não sabe como isso funciona, e ele pode correr risco de morte”, disse Guadalupe.
“Além de não falar nossa língua, eles ainda tinham os documentos apreendidos. Eles entram no aeroporto como turistas, ali alguém os apanha e são levados para as pastelarias”, afirmou a procuradora.
Esses métodos inumanos de trabalho e de baixa alimentação são comuns na China. Na verdade, está na essência do regime socialista, que os aplica com variantes em todo o país.
Quanto à repugnante carne de cachorro, na China ela é cobiçada iguaria…
Não bastasse o horror a que alude o artigo os cães sacrificados passam por um terrível sofrimento ao serem capturados. O cachorro é jogado vivo dentro de um caldeirão com água fervente … vou parar por aqui, é horrível mesmo.
FICO PASMA DE SABER QUE GRANDES EMPRESAS, EDITORAS CATÓLICAS ESTÃO USANDO O TRABALHO ESCRavo chinês para fabricar seus produtos. PREJUDICANDO O PRÓPRIO PAÍS E DEIXANDO BRASILEIROS SEM EMPREGO! TUDO POR LUCRO! PECAM TAL QUAL ESSES QUE MATAM CACHORROS ….
O Brasil com o P.T. está se tornando “terra de ninguém”.
É possível que esta “máfia” seja o próprio sistema de governo chinês. Eles usam órgãos dos sentenciados à morte como negócio lucrativo. A Coréia do Norte exporta trabalhadores para o Oriente Médio, usando o mesmo sistema usado por Cuba com seus médicos de exportação.
Estou horrorizada com o que li! Já tinha ouvido comentários de amigas minhas sobre esse horripilante assunto. Para mim estas pessoas não são seres humanos, e sim monstros. Quanto aos cachorros que morrem a pauladas eu chorei pois eu amo os cachorros. Quanto ao trabalho escravo, me desculpe a minha ignorância:
Por que o governo não interfere? Por que o governo não proibe?