Segundo publicou a Folha de São Paulo, no dia 28 de julho p.p., “uma pesquisa do Ibope Inteligência divulgada nesta quinta-feira mostra que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que reconheceu a união de casais do mesmo sexo.”
A matéria continua mostrando por vários aspectos que a maioria da população não aceita a imposição do homossexualismo como coisa inteiramente normal e privilegiada na sociedade. Mas quem lê a matéria fica com a impressão de que o rechaço é muito menor do que, de fato, é.
Por que ouso fazer esta afirmação?
Primeiramente porque existe nos brasileiros uma desconfiança meio generalizada de que os institutos e suas pesquisas não são confiáveis por causa das distorções sempre a favor da esquerda, sobretudo em época de eleições.
Em segundo lugar, conversando com participantes da Caravana Terra de Santa Cruz, que acaba de chegar após um mês de atuação diretamente junto ao público da rua em várias Unidades da Federação, ouvi dizerem que se dá no Paraná, Minas Gerais e São Paulo, o mesmo que se deu com a caravana anterior quando percorreu, no início do ano, os Estados de Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe: o rechaço ao homossexualismo é quase total, muito ao contrário do que afirmam as pesquisas que são publicadas habitualmente na mídia.
Desafio o Ibope, e Cia, a fazerem a pesquisa sobre o homossexualismo de seguinte maneira:
1 – Você é homossexual?
2 – Se não é, gostaria de ser?
3 – Gostaria que um filho seu se tornasse um homossexual?
4 – Você se casaria com um homossexual?
Aí sim nós teríamos muito mais autenticidade dos resultados.
Mas por que não fazem? Não se trata de ouvir o povo? Isso não é democrático?
Com tantos problemas à serem resolvidos; com tanta gente passando fome; com tanta gentes morrendo e não sendo atendidas nos postos de saúde em que os políticos ( governos Federal, Estaduais e Municipais) dizem não ter verbas para re solver os problemas; com tanto roubos e bandidagens, crimes, violências desenfreadas que vemos em nosso cotidiano que,, francamente, à mim estou até sentindo nojo de assistir as reportagens sobre o assunto, e os nossos políticos do legislativo, executivo e os ” Tribunais de Justiça “, ficar perdendo tempo e dinheiro com essa minoria de gente que só traz desrespeito para nossas comunidades, para a formação da nossa juventude e interferindo e não respeitando até mesmo as religiões católica, evangélica, e por aí afora… Será, meu Deus, que ninguém, nenhum político de vergonha vai tomar uma decisão nesses desmando?. Será que ninguém de nossos políticos que tenham tido uma grande votação, quando diziam que estavam à favor dos trabalhadores, dos pobres e dos aposentados, agora viram às costas e fingem não estar vendo o que está acontecendo ? Ora meus senhores, está na hora de, não só a igreja católica, mas todas as igrejas, católicas, evangélicas, padres, bispos e pastores se unirem e levantar uma bandeira de protestos nas próximas eleições . Não concordam comigo ?
Alem de externar o comentario para circulação entre os cadastrados no grupo, o questionamento foi endereçado ao proporio Iboque? caso não tenha ocorrido, o que impede de formularmos os questionamento direto?
Me respondam, pois posso encaminhar sem constrangimento algum, pois no exercicio de nossa cidadania temos o dereito de formular.
Não li a matéria na Folha mas no site juridico http://www.uj.com.br/online/noticias/default.asp?action=noticia&idnoticia=105623. A mesma pesquisa revela que apesar de ser contra a união dita homoafetiva, os brasileiros são tolerantes com os homossexuais. Em outros termos, odeiam o pecado, mas teleram a pessoa que pratica o pecado. Neste sentido, não há porque falar em homofobia pois o brasileiro não anda agredindo, batendo, esmurrando o homossexual como pretende mostrar certa midia tendenciosa. O STF ao aprovar a união homoafetiva o fez em desacordo com a opinao católica brasileira. Quiz legislar em tema que não lhe compete e agrediu a população brasileira. Esta é a função da Justiça? O sinal emitido pelo Judiciário foi o seguinte: fujam de mim porque eu lhes agrido.
Concordo com a enquete proposta acima, mas com seus termos alterados: Homossexual para bichinha, pois, o universo pesquisado tornaria impossível fazer uma avaliação. Poucos sabem o que está sendo perguntado(principalmente jovens). Casamento já é um termo bastante desconhecido, pois indica apenas “ficar junto de”. As responsabilidades implicadas em tal ato são totalmente alehias à percepção da maioria do público menor de 35 anos, aliás, a classe que mais deveria interessar-se.
Como já comentei antes e faço questão de reiterar sempre: quão MANIPULADORES são os institutos de “pesquisa”! Eles não espelham uma realidade; ao contrário, mentem para FORJAR uma OUTRA realidade.
Por isso é que eu defendo: quem quiser pesquisas que as encomende e pague, mas o correto é proibir a divulgação delas, já que tal publicação é mentirosa e manipuladora. Portanto, a divulgação de pesquisas é algo ANTIdemocrático.
Se há algo que pode e precisa ser publicado, NÃO são as pesquisas, e sim OS VOTOS DOS PARLAMENTARES NAS SESSÕES DO CONGRESSO! SÃO NOSSOS MEROS MANDATÁRIOS! NÓS SOMOS OS MANDANTES! ELES PRECISAM PRESTAR CONTA, PORTANTO, DE CADA ATO PARLAMENTAR, e principalmente ÀS CLARAS!
LEVANTEMOS TODOS ESSAS DUAS BANDEIRAS: 1) PROIBIÇÃO DA PUBLICAÇÃO DE PESQUISAS; 2) OBRIGATORIEDADE DO VOTO PÚBLICO, NÃO SECRETO, DOS PARLAMENTARES NAS SESSÕES DO CONGRESSO NACIONAL!
Aliás, a 2 é ainda mais importante que a 1, mas AMBAS são INDISPENSÁVEIS e URGENTÍSSIMAS!