Pela Globo News o senador Aécio Neves pôs os pingos nos ii: “Eu não perdi a eleição para um partido político. Perdi a eleição para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras, patrocinada por esse grupo político que aí está.” Na mesma entrevista foi adiante, e a denunciou entranhada no Estado brasileiro. Ficou a milímetros da conclusão lógica, inescapável: quem conscientemente patrocina facínoras por anos é também facínora. Qualquer um percebe, se funcionou por tanto tempo e com tantas vantagens mútuas, houve, conhecimento, beneplácito, estímulo; sem isso, a organização criminosa não embolsava um alfinete. Rui Falcão, presidente do PT, nas entrelinhas chicoteado de chefe de facínoras, de imediato escumou: “Já estamos interpelando o senador mineiro derrotado. Em seguida, processo crime no STF. O PT não leva recado para casa (quis dizer desaforo).” Fernando Pimentel foi conciliador: “ A última vez que me acusaram de ser participante de uma organização criminosa foi no tempo da ditadura militar. Certamente os partidos políticos não são organizações criminosas. O nosso não é. Tenho certeza que o senador Aécio Neves vai se arrepender desse tipo de declaração”. Aécio, outra vez: “Não retiro absolutamente nada do que disse”.
A contundência da declaração ecoa longinquamente a postura solitária de Winston Churchill diante da ameaça nazista nos anos pesados que antecederam a 2ª Guerra Mundial. Na classe política inglesa, simbolizada tristemente pelo primeiro-ministro Chamberlain com a política do appeasement, inexistia a sensação do perigo mortal iminente e sobreviviam esperanças de acordo. As denúncias do estadista inglês preparavam os dias em que foi necessário constituir aliança político-militar de grandes potências para salvar a liberdade no mundo.
Nas últimas semanas, o PT acuado aplicou de novo, e em dose maciça, tática que vem dando certo. Nomeou Joaquim Levy, economista liberal, partidário da disciplina fiscal, para comandar o ministério da Fazenda. Na mesma direção, Kátia Abreu, líder do agronegócio, para a pasta da Agricultura, e Armando Monteiro, líder empresarial, para o ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Antes, já estava no ministério Guilherme Afif Domingues, e Jorge Gerdau na presidência da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade do Governo Federal, expoentes no Brasil do liberalismo econômico; escolhas que repetem o objetivo de ter José Alencar, ricaço e dirigente empresarial, como vice de Lula em 2002. Vai no mesmo rumo o favorecimento escandaloso ao programa desagregador da família do governo cumpanhero por setores influentes da CNBB e dioceses Brasil afora sob a alegação furada de seu caráter social. São companheiros de viagem, colaboram com o projeto petista. E qual a razão de chamar para colaboradores pessoas de perfil público oposto às metas hegemônicas do PT?
Importante para o PT, só uma: anestesiar, confundir e dissolver as resistências; água fria na fervura da indignação. Sem a utilização desse ardil, o PT se veria diante de um sem fim de derrotas eleitorais. É recurso usual empregado por movimentos que não têm como impor sua vontade à nação por força própria. Napoleão, ao dominar tiranicamente a França, tendo como instrumento principal poderoso e devotado exército, ainda assim julgou útil nomear Talleyrand para seu mais importante ministro; ele, membro destacado das mais antigas famílias da França, que tinham sido escorraçadas de seu poder e influência pela revolução que o Corso encarnava. O brilhante diplomata foi avalista muito bem recompensado de um programa que destruiu seu mundo e sua classe. E que tinha no bojo os germes que um século depois rebentaram na revolução russa de 1917. Os exemplos são sem conta, nem vale a pena prosseguir neles.
Adiante. O brasileiro médio, parece, ainda não viu claro que hoje o PT, pela via do bolivarianismo, vai despenhar o Brasil no coletivismo descarado e no totalitarismo sem disfarce. A perspectiva tétrica da ditadura e miséria generalizada (é só ver as queridinhas do grupo no poleiro, Cuba e Venezuela, modelos invejados de poder popular) assombra no horizonte da longa sucessão de governos cumpanheros, adeptos do gradualismo político. Se visse, resistiria. Mas tem desconfianças. Diante da resistência decidida do povo, mas que arrisca virar pétrea ─ se à inconformidade emocional se somar a oposição doutrinária ampla e bem fundamentada ─, a saída possível é o avanço paulatino e disfarçado. Para isso, o PT tenta desesperadamente manter o poder no Estado e nessa tarefa vem promovendo, junto com dirigentes aproveitadores de partidos aliados, a maior roubalheira que se tem notícia na história do País. Muito da grana roubada no petrolão e escândalos assemelhados, é embolsada pela cumpanherada, mas a maior parte custeia campanhas eleitorais, compra consciências e em geral financia as tentativas de conquista revolucionária das mentalidades, em outras palavras, a hegemonia na sociedade civil, o principal objetivo; enfim, é dinheiro para manter em mãos petistas a máquina do Estado, manhas da conquista e permanência no poder, utilizado sem escrúpulos para implantar um programa final que hoje o brasileiro médio, conhecendo-o, chamá-lo-ia hediondo. Negócio escabroso, o petrolão é combustível explosivo que pode estourar nas mãos de quem o manuseia.
Uma pergunta: por que tem sido bem votado, em suas etapas preparatórias, esse programa de final hediondo? Existe o desconhecimento, já falei, mas influi muito uma realidade importante, pouco enfatizada. Não incluo aqui o voto ideológico. O eleitor de condição modesta, em geral de pouca cultura, desinteressado da política, comumente admite que a cumpanherada rouba, é ruim de serviço, mas tem pena da pobreza; é ou foi gente que nem a gente. Para ele, os políticos dos outros partidos não se preocupam com os pobres. Contra essa impressão enraizada, tantas vezes decisiva na hora do voto, do que adiantam apoios de celebridades, promessas de “quadros qualificados para combater a inflação” e recursos semelhados? Esta multidão não sabe o que é quadro, não usa o adjetivo qualificado e em vez de inflação fala carestia. E então se aprofunda a sensação do alheamento das lideranças políticas das dificuldades diárias da população carente. São problemas vitais para quem quer vencer eleições.
É isso aí.
É triste a realidade do Brasil, totalmente nas mãos dos bandidos.Com 80 anos, não tenho mais esperança.
A politica do PT é a de não faço, não vou fazer e ainda vai continuar dizendo que fez, mas não fez.
Quero dizer agora o que penso desse partido de maia tigela:
É um partido sem escrúpulos, seus componentes sempre faltam com a verdade e ainda dizem que não sabiam de nada, que não viram nada e outras respostas mais descabidas que até afrontam a inteligência e a sensibilidade de todas as pessoas que sabem discernir.
O povão é o culpado porque eles que votam no PT, em troca de bolsas e coletas de R$ por votos.
atenção Exército, Marinha, Aeronáutica, Policia Federal, Policias Militares e outras Entidades que possam ajudar todas as Classes de Brasileiros (do bilionário ao mais miserável), vamos colocar freios nesse estado de coisas.
Viva o Exército que em 1964, iniciou o Movimento da derrubada de Jango, está na hora de iniciar a queda do PT.
Lamentavelmente, como citado na matéria: o alheiamento, o desinteresse, a desculpa do “interesse”(?) pelo pobre, está nos levando, como Nação q somos, ao descrédito e ao isolamento do Mundo. A continuarem as coisas na mesma direção, ou seja, a roubalheira, a corrupção, a pilhagem, o sucateamento, o aparelhamento das Instituições, a negligência da classe dita “política” q, para piorarem as coisas, só pensa em si mesma e nos próprios interesses, se deixando “comprar” pela chantagem, fazendo tudo o que o “Rei” quer e manda, como sói acontecer todo dia, e a República Brasil simplesmente desaparecerá e, o pior e o mais grave, na contra mão do que tem acontecido ao redor do Planeta. É uma pena que os brasileiros, pelo seu conformismo com tudo, pela sua falta de cidadania, a despeito, mesmo, de sua essência pessoal compacta, por assim dizer-se, posto q integrada pelo negro africano, branco europeu e pelo índio, mas q pela sua colonização lusitana, tenha herdado o pseudo-sentimento “do deixo como está, para ver como é q fica”. Brasileiros, acordemos.
Alguns pedem a intervenção das FF AA para salvar o país, de que adianta este ato, se 30 anos depois, uma “comissão da verdade”, resolve reescrever a história e assumindo papel de “representante do bem” pede o indiciamento criminal dos que lutaram por este ideal.
As FF AA não podem correr este risco, salvar uma sociedade que depois se volta contra ela. Se procura por todos os meios,anular ou reinterpretar a lei da anistia, de modo a penalizar só um dos lados, um ajuste de contas unilateral, um espúrio projeto de vingança, e chamam isto de “justiça de transição”!
No lugar de intervenção das FF AA, por que não falar num “impeachment”? Motivos é que não faltam! Collor teve seu mandato cassado por conta de um Fiat Elba adquirido com recursos de caixa dois, ou seja, sem uso de recursos públicos (pelo menos diretamente). Getúlio Vargas se suicidou diante de uma ameaça igual, ter seu mandato interrompido, ou seu governo inviabilizado em função das denúncias da imprensa, onde o jornalista Carlos Lacerda disparava petardos verbais, do tipo:
“vamos remover do Palácio do Catete, a carniça do ditador decadente”,
por esta frase, pode-se avaliar o “mau cheiro” político existente na época!
mas hoje, está igual ou pior?
Ando desesperançada com o rumo dos acontecimentos em nosso país.
A corrupção e as roubalheiras continuam e não vejo solução a curto prazo para uma solução viável para nosso imenso problema.
A população menos esclarecida ainda acredita que o PT é a solução de seus problemas e não vê que a saúde está um caos,não existe educação para nossas crianças e a segurança não oferece garantias ao cidadão nem para que ande nas ruas sem sofrer homicídios e assaltos.
Enquanto isso os chefes compram apartamentos de luxo,seus filhos enriquecem e acumulam fortunas no exterior.
Que partido é esse que foi a esperança de um povo sofrido que acreditava que o mesmo seria a salvação e a esperança de dias melhores?
Estamos em um beco sem saída e duvido que haja esperança de dias melhores.
VATICÍNIO
No ano de 1964 sob a ameaça do Comunismo, o Povo Brasileiro suplicou aos defensores perpétuos da República dos Estados Unidos do Brasil: Forças Armadas salvem a Pátria Amada! No ano de 2014 sob a ameaça do Anarquismo, o Povo Brasileiro suplica aos defensores perpétuos da República Federativa do Brasil: Forças Armadas salvem a Pátria Amada!
Goiânia, 25 de Agosto de 2014
Mário Evaristo de Oliveira Filho
Administrador/Professor
CI 248.682 DGPC-GO
CPF 098.187.231-04
Rua: 1.031 – Número: 48 – Apartamento: 502
Edifício: Iraci Lopes – Setor Pedro Ludovico
Goiânia – Goiás CEP: 74.823-160
Fone: (62)30876598 & (62)92433657
Email: meof13@hotmail.com
Quando da queda do muro de Berlin o Prof. Plínio afirmou que devido a miséria econômica proporcionada pelo socialismo, os esquerdistas não mais poderiam argumentar que queriam combater a pobreza.
Pois bem, com os escândalos financeiros (=roubos) do patrimônio dos brasileiros, os revolucionários não só mais podem argumentar que querem combater a miséria, como também resolveram seguir a parábola bíblica de que adiantaria ganhar o mundo e perder a alma: preferiram ficar donos da propriedade alheia e perder a alma.