Plebiscito em Liechtenstein defende a vida confirmando poderes da monarquia

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Príncipe Hans Adam II de Liechtenstein
Príncipe Hans Adam II de Liechtenstein

76% dos habitantes do principado de Liechtenstein confirmou o poder de veto do príncipe soberano do Estado inclusive em matérias aprovadas em eleição, noticiou a BBC.

Em Liechtenstein, mais de 90% da população é católica, o aborto é estritamente ilegal e o príncipe herdeiro Aloisio anunciou que vetaria qualquer resolução, inclusive passada em plebiscito, que favorecesse a massacre de inocentes.

Ativistas republicanos aproveitaram a ocasião para pedir um referendum visando cassar o poder de veto real.

A questão do veto, segundo a BBC, se transformou numa outra questão: abolir ou não a monarquia.

Uma pesada propaganda democrática insistiu em que o atual soberano Príncipe Hans Adam de Liechtenstein detinha um poder exagerado para um estado moderno do século XXI.

O príncipe e a princessa de Liechtenstein
O príncipe e a princessa de Liechtenstein

Mas, o povo pouco ligou para a propaganda e manteve a prerrogativa régia por esmagadora maioria.

Para o príncipe herdeiro, o resultado confirmou que “a aliança entre o povo e a casa real que já tem 300 anos se mostra bem sucedida até hoje”.

Muitos cidadãos acham que a família real é a grande instituição que mantém a independência cultural e identidade nacional do país.

“O príncipe representa o país, ele é o garante de nossa soberania e de nossa estabilidade. Um país pequeno precisa ter uma bandeira e a bandeira de Liechtenstein é a casa principesca”, explicou a parlamentar Renate Wohlwend do Partido dos Cidadãos Progressistas.

7 COMENTÁRIOS

  1. Feliz é este povo que reconhece e testemunha o senhorio de Deus sobre sua pátria!
    Se os povos honrassem os dois primeiros mandamentos da lei de Deus, não haveria necessidade de nenhuma outra lei humana.

  2. Grande povo de Liechtenstein. Inteligente, civilizado, sábio!

    Assim se defende a identidade , a cultura e a soberania de uma nação!

    Ao contrário do meu infeliz país, Portugal, onde o aborto foi aceite em Referendo .

    Parabéns ao Príncipe e a todos os habitantes do Liechtenstein!

    Viva a vida humana !
    Viva o Liechtenstein!

  3. Existe um provérbio muito sábio ouvido por mim durante a vida na caserna que diz:”Quando quiseres conquistar e destruir o inimigo, procura destruir primeiro as suas tradições”. Feliz povo de Liechtenstein!!!!!!!

  4. Não sei como, mas seguramente é possível, mesmo neste mundo dirigido por grupos que usam o orgulho e a sensualidade como instgrumentos de manutenção do poder em muitíssimas Nações, fazer divulgar intensamente, de modo eficaz e transformador, estes resultados do plebiscito no Principado de Liechtenstein, com abundantes encômios ao Príncipe e à Casa Real. Mais difícil, porém não impossível, seria comparar esta atitude a aquela lamentável do Rei da Espanha, que se diz Católico, e assinou lei assassina, herodiana e hedionda, com a desculpa de que “representantes do povo”aprovaram aquela sentença de morte para Filhos de Deus inocentes e indefesos.

  5. O povo de Liechtenstein não sabe dos sérios problemas de falta de representatividade que se livrou mantendo a monarquia, haja vista a “democracia representativa” que está sendo julgada aqui no Brasil pelo mensalão.

  6. PARABÉNS AO PRÍNCIPE DE LIECHTENSTEIN. PARABÉNS A ESTE POVO QUE DISSE AOS HERÓDES REPUBLICANOS SIM A VIDA. NESTE PAÍS NÃO HAVERÁ A PENA DE MORTE CONTRA CRIANÇAS INOCENTES. VIVA A MONARQUIA. ÚNICA INSTITUIÇÃO CAPAZ NOS DIAS ACTUAIS DE PRESERVAR A VIDA. VAMOS EM FRENTE COM A NOSSA LUTA NO NOSSO BRASIL. QUE OS DEFENSORES DO ABORTO NA NOSSA NAÇÃO SEJAM CONSIDERADOS CRIMINOSOS COMUNS E CONDENADOS A 30 ANOS DE PRISÃO EM FUTURO PRÓXIMO.

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