Reportagem publicada na Folhaonline, em 10 de maio p.p., mostra como as doenças psiquiátricas têm roubado mais anos de vida aos brasileiros. Motivo alegado? A mudança no estilo de vida. Vejamos…
Segundo um estudo divulgado no periódico médico “Lancet”, as doenças mentais ocupam atualmente o primeiro lugar entre as doenças crônicas que mais “roubam” anos de vida aos brasileiros por elas atingidos. Em números: 19 % dos anos perdidos.
Outros números falam ainda mais alto: 18 a 30% dos brasileiros já apresentaram sintomas de depressão. Só na região metropolitana de São Paulo, a medição entre 2004 e 2007 revelou que a mesma doença atinge 10,4% dos adultos.
A notícia procura ater-se à discussão das causas superficiais do problema, concluindo pelo eufemismo “mudança no estilo de vida”. Ora, só uma profunda mudança pode causar efeitos tão profundos, e cujo número, pela observação cotidiana, parece estar em constante evolução.
Qual a profundidade dessa mudança? Abandono da prática da verdadeira religião, materialismo desvairado, individualismo exacerbado, ateísmo prático, etc., etc.
Para aqueles que ainda mantêm a Fé, e vivem de acordo com ela, é fácil entender a triste realidade atual: assim como 1+1 ainda é igual a 2, a soma de “esquecimento de Deus” com “progresso insano e antinatural” resultará sempre em loucura.
No meu tempo de criança já se falava em “juventude transviada”, na juventude a “a imaginação no poder” ou “é proibido proibir” e hoje todos “libertos” dos antigos “preconceitos religiosos e esquemas” estão livres para cair no abismo…