Esse artigo foi escrito em 1937. O Prof. Plinio usa o conceito corrente de ortodoxia tomado como pureza de doutrina, retidão de princípios, fidelidade à Santa Madre Igreja. Diante dos erros dos progressismo, da TL, do Sínodo da Amazônia conservar a pureza da doutrina sob a proteção de Nossa Senhora.
Nossa Senhora é o Cetro da Ortodoxia
“De nossa resenha de Domingo último sobre os louvores dos santos a Nossa Senhora, queremos destacar aquele título magnífico com que Ela foi exaltada por Cirilo de Alexandria: “cetro de ortodoxia”.
“Onde está Nossa Senhora, ali está a Verdade, a exata compreensão da doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo. E como não havia de ser dessa maneira? Não é Nossa Senhora a “escrava do Senhor”, fiel à vontade divina, e também a Esposa Santíssima do Espírito Santo, que é a origem de toda a Ciência?
“E não é Nossa Senhora, a Mãe de Jesus, “que conservava todas estas palavras em seu coração” e que foi depois dada por Mãe aos homens? Como Medianeira de todas as graças, é por Ela que nos vem a primeira entre todas, que é a graça de sermos verdadeiros Cristãos, de pertencermos à Igreja Católica, Apostólica, Romana, na qual se acha o Cristianismo em sua única ortodoxia.
“E neste século cheio de tanta confusão, convém recordar este título de Nossa Senhora, convém mais divulgá-lo, torná-lo geral, fazer dele a invocação máxima de toda a Cristandade, para que cada um em particular não seja arrastado pelo erro sob qualquer das múltiplas formas em que ele se apresenta.
“É necessário ter sempre presente este privilégio de Nossa Senhora, este privilégio tão esplêndido de ser a garantia de nossa perseverança na Verdade.
“Não nos esqueçamos dele e façamos do culto que dedicamos a Nossa Senhora, particularmente, uma súplica ardente de que Ela, “Cetro de Ortodoxia”, nos conserve na verdadeira Fé, na única ortodoxia da Igreja Católica Apostólica Romana.”
Fonte: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG_370509_Cetro_da_ortodoxia.htm