Na católica Minas Gerais, o prefeito de Belo Horizonte, após um decreto ditatorial e socialista contra a abertura de igrejas e templos, recusa-se também a acatar a decisão do Ministro Nunes Marques.
“Em decisão neste sábado (3), véspera da Páscoa, o ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou celebrações religiosas presenciais em estados e municípios, desde que os cultos, missas e reuniões sigam os protocolos sanitários.”
“Concedo a medida cautelar pleiteada, ad referendum do Plenário, para o fim de determinar que: os Estados, Distrito Federal e Municípios se abstenham de editar ou de exigir o cumprimento de decretos ou atos administrativos locais que proíbam completamente a realização de celebrações religiosas presenciais, por motivos ligados à prevenção da Covid19”, escreveu Nunes Marques na decisão.
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Considerar, durante uma pandemia, o culto católico e os evangélicos como sendo não essenciais é dar mostras de um ateísmo militante, de um anticatolicismo. Pensa o Sr Prefeito de BH conquistar votos perseguindo as igrejas?
Será que o prefeito Kalil está medindo bem, policamente, a sua atitude anti religiosa e suas consequências nas Urnas? Ou será que o fanatismo antireligioso está cobrando dele uma fidelidade ao ateísmo?
Sabemos da amizade do prefeito, de suas simpatias pela China de Xi Jinping. Também lá o ditador vermelho aproveitoo-se da pandemia para fechar as últimas igrejas que conseguiam sobreviver diante de sua feroz perseguição.
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Como católicos, lamentamos profundamente que o pedido ao Ministro Nunes Marques não tenha sido encabeçado pela Arquidiocese de BH, que por sua vez é dirigida pelo presidente da CNBB. Talvez, em seu espírito ecumênico, conviesse a D. Walmor solidarizar-se com o pedido dos evangélicos. Mas, não foi o que aconteceu, preferiu ficar com decreto anticatólico do prefeito Kalil.