A especialista em ursos polares, Dra. Susan Crockford, expôs em sua página Polar Bear Science o perigo que está acossando os ursos brancos.
Até agora o alarmismo ambientalista explorava uma possível extinção dos ursos polares como um dos mais propagandísticos ícones das apocalípticas “mudanças climáticas”.
Mas o ícone está sumindo das manchetes alarmistas. O que houve?
Neste ano, os ursos polares da Baía de Hudson, perto de Churchill, Manitoba, apareceram em muito boa forma, apesar de um inverno muito frio. Churchill é um bom indicador e é considerada a “capital mundial do urso polar”.
Não apenas puderam ser flagrados muito gordos, como também apareceram em grande número. E não só na Baía de Hudson, mas também em outros locais onde eles se fazem ver durante o derretimento sazonal do gelo do Ártico.
O site até reproduz um engraçado (e preocupante) vídeo de um urso polar passeando pelas ruas da cidade.
A tendência também foi constatada em Svalbard, Suécia.
Algumas escusas foram tentadas. Por exemplo, o climatologista Michael Mann deplorou a má escolha dos ursos brancos e dos pinguins como indicadores da dramaticidade das “mudanças climáticas”.
Porém, os profetas da extinção dos ursos polares evitaram tratar de uma verdade simples: estavam errados os modelos que prediziam um fim catastrófico desses ursos pela redução dos gelos no verão ártico, em consequência do ‘aquecimento global’.
A superfície de gelo ártico no verão declinou e os ursos polares se multiplicaram. Afinal, tem mais espaço aberto para caçar suas presas mais apetecíveis.
Não aconteceu o desastre, antes o contrário.
Os ursos polares, diz a Dra. Susan Crockford, já não são rentáveis para a propaganda do “aquecimento global”: a região dos ursos polares de Churchill é um bom exemplo disso.
Eles terão que procurar outro ícone para prosseguir com suas campanhas voltadas contra o homem e sua civilização.
Mas a confraria verde-socialista é incansável em procurar estratagemas enganosos e logo-logo inventa outro pretexto de pânico.