Profanar igrejas faz parte da agenda lgbt e esquerdas? Igreja de Saint-Paul, Paris

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A Santa Igreja Católica, mestra infalível da verdade, tutora da Lei Natural e guia para o Céu tem sido alvejada — em seus templos — por manifestações de caráter revolucionário: sejam no campo político ou religioso.

Tivemos, recentemente, aquela invasão da igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Curitiba: julgaram, os invasores, que ali seria o local para protestar contra o governo Bolsonaro e deixar registrada a sua revolta. Mas por que teria que ser uma igreja?

Defendendo a Lei Suprema do Decálogo: “Não pecar contra a castidade”

Apesar da revolta da população com esse ato sacrílego, infelizmente, a arquidiocese publicou uma Nota mais tímida e complacente nem sequer dando o nome do líder petista e menos ainda o seu Partido.

Veremos — na notícia abaixo, em Paris — a mesma “escola” de não entrar no mérito moral do ato e se eximir em reafirmar a doutrina da Igreja condenando uniões homossexuais.

Igreja em Paris usada para video da agenda lgbt

Noticia LifeSiteNews que a igreja de Saint-Paul — à beira do bairro histórico de Marais, em Paris, conhecido por sua presença homossexual, foi usada por Benjamin Ledig e “Queen Paul” que “entraram na igreja na quarta-feira passada e, encontrando-a vazia e tendo bebido e fumado drogas ilícitas (dizem), decidiram filmar-se em atitudes obscenas dentro do edifício sagrado “só para rir”, sem intenção de tornar públicos seus curtas-metragens.”

Continua a notícia: Ledig disse que sua própria intenção era protestar contra a “homofobia” da Igreja e de “todas as pessoas” que querem trazê-lo de volta “à linha reta e estreita”. Ele disse isso em um dos programas de bate-papo mais populares da França, o TPMP, onde seus atos blasfemos lhe renderam um convite em 18 de fevereiro, oferecendo-lhe uma plataforma nacional para defender seu caso.”

Ódio à doutrina da Igreja

“Ledig se recusou a pedir desculpas e, em vez disso, postou outro dizendo que não viu o que havia feito de errado. Ele afirmou que, há dois anos no TikTok (promovendo a homossexualidade), muitas vezes recebia comentários que se referiam aos ensinamentos da Igreja para deplorar suas postagens. “O que eu queria dizer é que não tolero o que a Igreja faz: sua homofobia, o fato de que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é aceito.”

E, por que usar um templo sagrado para seu video obsceno e ofensivo à Santa Igreja?

Reção da Arquidiocese

Comenta LifeSiteNews: “A Arquidiocese de Paris chamou um oficial de justiça para estabelecer e registrar os fatos e agora está considerando a acusação. No entanto, sua declaração assumiu um tom puramente legal, reclamando que os jovens não tinham permissão para rodar um filme em um local de culto, mas abstendo-se de todo julgamento moral da propaganda homossexual na qual seu autor é especialista.

Seja o seu sim, SIM; seu não, NÃO — ensinou o Divino Mestre. Nesses tempos de confusão doutrinária, de bombardeio midiático em favor da agenda lgbt, não se compreende que membros do Clero se omitam de ensinar a verdadeira posição da Igreja sobre família, casamento, castidade. E de condenar o pecado.

São mais zelosos em impedir o acesso à missa tridentina, tão procurada pelos jovens, do que censurar invasões de igrejas ou reafirmar a sã doutrina do casamento monogâmico, indissolúvel.

Nossa Senhora de Fátima deplorou os tempos em que viriam modas muito imorais; o meridiano foi ultrapassado pela agenda lgbt.

Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/tiktok-influencers-film-disturbing-obscene-video-in-a-paris-church/?changed=1645528608747

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