O Prof. Ricardo Felício, bacharel e mestre em meteorologia pela Universidade de São Paulo (USP) e pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), com pesquisas desenvolvidas na Antártida, onde já esteve por duas temporadas, doutor em climatologia pela USP.
Nessa grande universidade paulista, ele atualmente é Professor. O Prof. Felicio concedeu entrevista ao Blog Geógrafos, na qual desfaz mitos e fraudes do ambientalismo apocalíptico.
Blog Geógrafos: Quais são os argumentos científicos utilizados para desmascarar o aquecimento global antropogênico?
Prof. Ricardo Felício: Primeiramente porque os que fazem a afirmação da coisa não trazem a evidência de que o Homem causou isto.
Suas hipóteses não se confirmam, principalmente com os valores observados atualmente dos registros de dióxido de carbono e das temperaturas.
Quanto fenômeno natural, o tal aquecimento, que foi extremamente suave, já era previsto de acontecer desde a década de 1970, anos em geral que se apresentaram mais frios, perdurando até o final do século XX.
De fato, desde 1998 as temperaturas já indicam arrefecimento, daí a tentativa de “esconder o declínio”, fato registrado no famoso escândalo científico “climategate”.
Assim, deverão apresentar, também de forma geral, declínio até aproximadamente a década 2020 2030, se seguirem os padrões observados no último século.
Blog Geógrafos: Num artigo recente publicado pelo Wall Street Journal 16 cientistas dizem que o aquecimento global não existe. Já em outro publicado pela Revista Science, 255 cientistas defendem a necessidade de conter o aquecimento global.
Prof. Ricardo: Na verdade este número de cientistas nunca foi comprovado, principalmente do lado do IPCC, onde a maior parte dos chamados cientistas são na verdade ongueiros, burocratas e pesquisadores de outras áreas, com quase nada de participação em climatologia.
De fato, o número de cientistas não é importante, como diria Albert Einstein e Ivar Giaever, cientistas premiados com o Nobel de Física (e não da Paz, como os auto-titulados co-laureados do IPCC e Al Gore).
O importante é se os cientistas estão certos.
Evocar o princípio da precaução alegando que devemos agir sem plena certeza científica faz com que esta história se torne religião.
Se tivermos certeza, agimos, mas se não tivermos, agimos também? Então para quê ciência se todas as decisões já foram tomadas?
Enfim, a descarbonização é a atitude mais tola que a humanidade está prestes a tomar, pois o carbono não controla o clima da Terra, sendo então uma ação extremamente cara, infrutífera e no final das contas não resultará em nada.
ongueiros, burocratas e pesquisadores de outras áreas”
Criar-se-á uma burocracia inútil que só reverterá prejuízos para a humanidade como um todo, especificamente para os países que têm mais necessidades de desenvolvimento.
Ressalta-se ainda que acreditar que as mãos humanas conseguem controlar os fluxos de massa e energia planetários só pode ser mesmo um ato de fé.
Blog Geógrafos: Como o gás carbônico atua na nossa atmosfera? Qual é seu papel para a existência da vida? Como ele é produzido?
Prof. Ricardo: Na atmosfera ele se concentra na proporção de 0,033% (supostamente evocam que ele chegou a 0,038%).
É um gás essencial para a vida na Terra, pois é utilizado pelas plantas e principalmente dentro dos oceanos, na zona fótica, pelo fitoplâncton para a realização da fotossíntese.
A esmagadora proporção de dióxido de carbono vem dos oceanos, em primeiro plano. Se eles se apresentarem mais aquecidos, como observado nos últimos 60 anos, excetuando-se os últimos cinco, eles liberarão mais para a atmosfera, pois a solubilidade do gás é inversamente proporcional a sua temperatura.
A seguir, temos os vulcões, que todo ano dão uma contribuição significativa. Uma erupção grande é equivalente a toda emissão humana de um ano. Temos cerca de 550 vulcões ativos na Terra.
Quanto à emissão dos pobres humanos e toda a sua colossal atividade, esta é menor que a emitida pelo insetos existentes no planeta.
Blog Geógrafos: Como você explica que a Camada de Ozônio não existe? Como ela pôde ser inventada?
Prof. Ricardo: O conceito de “camada” é reducionista de algo que é mais complexo e intrincado. Aconteceu que passou o tempo e a coisa virou uma entidade.
Não existe tal camada.
O que existe é a chamada ozonosfera, parte da baixa estratosfera, onde a probabilidade da existência de gás ozônio é maior, dada certas condições particulares.
Assim, o ozônio se apresenta como nuvens ozônicas, e não como camada, as quais permanecem nesta faixa da atmosfera onde a pressão é muito baixa (de 50 a 10mb, quando na superfície, ao Nível Médio do Mar, ela é considerada com 1013,25mb).
onde esse gás muda muito como as nuvens”
Nem mesmo o próprio Gordon Dobson dizia “camada”, “buraco na camada” e coisas afins. Eles já sabiam que a variação do ozônio é extremada. De uma hora para outra verificava-se variação de 1000% (mil) nas concentrações do gás, dada a sua alta reação.
Ao mesmo tempo, deve-se ressaltar que o gás só é produzido com a ação da radiação ultravioleta da banda C. Sem luz, sem ozônio. Simples assim.
Desta forma, nas partes polares, a sua baixa concentração verificada na saída dos respectivos invernos é dada pela ausência de luz solar e não por causa de CFCs ou coisas do gênero.
As diferenças marcantes entre os hemisférios da Terra fizeram com que as anomalias sobre o pólo Sul fossem mais acentuadas do que as verificadas no pólo Norte. Os cientistas sempre souberam disto.
Blog Geógrafos: Você acha que o aquecimento global pode ser um factoide criado por interesses políticos e econômicos?
Prof. Ricardo: Sem dúvida. Desvia-se o foco dos nossos verdadeiros problemas para uma coisa sem fundamento.
Em vez de usarmos os nossos melhores recursos financeiros e humanos na resolução e discussão de problemas como saneamento, saúde, educação e criação de resiliência humana frente às adversidades, perdemos tempo em uma fantasia que só tende a agravar a situação atual.
Sou fã do professor desde quando o descobri pelo You Tube há uns dois anos. Respeito, sem mais. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
O problema é, onde estão os artigos revisados em pares do Felício??????? Ele só fala, e suas alegações não tem comprovação pelo método científico, é fato. Só lamento….
Já ouviu falar em currículo Lattes?
Pelo visto não né. Pois segue o link do Lattes do Prof. Ricardo e lá encontrarás os nomes das publicações dele a esse respeito. Joga o nome de um desses trabalhos no google e baixa pra ler. Achou complicado? Não quer perder seu tempo com isso? Ah, amigo, se tu for querer adquirir conhecimento só via TV e video no youtube, fica difícil.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4769802H5
Já assisti a sua entrevista no programa do Jô Soares, foi muito divertido, mas acima de tudo uma explicação da maior credibilidade dos últimos tempos.
Poucas são as pessoas que assistem ou consigam analisar uma leitura desse assunto, consequentemente acabam acreditando nas curtas reportagens dos noticiários depois saem de carro passando por uma churrascaria reclamando da destruição da “camada de ozônio”.
Parabéns Doutor /Professor Ricardo Felício.
Quero congratular aos responsáveis por esta postagem, e principalmente ao Prof. Ricardo Felício, por este tão importante e prazeroso esclarecimento. Como dizia o comediante Chico Anísio na TV: “a ignorância é que atravanca o progresso”. Isto é fato! É bom que fiquemos atentos com os diversos tipos de propagandas e comerciais que aparecem na mídia. 95% deles é por interesses próprios dos que os promovem. Um deles é justamente “camada de ozônio” Tem enchido os cofres da Indústria Farmacêutica. Então é como diz o proverbio popula:podemos classificar o mundo na nossa atual conjuntura como:um BARCO DE FRAUDES, navegando num OCEANO DE ENGANOS, levado por uma TEMPESTADE DE MENTIRAS.
Parabéns a nós que votamos nesses políticos viciados nos leva na contra mão da verdade
, POLITICAMENTE INCORRETOS!
todas essas invenções, são patrocinadas por grandes instituições financeiras que querem ter o controle da economia mundial.
Gostaria de ponderar o colocado…
Pois a questão da poluição é além da camada de ozônio… pois motores à combustão consomem recursos naturais, geram barulho, poluição dor ar (particulados e gases nocivos), tudo bem que os motores à combustão não sejam os maiores responsáveis pelo nosso aquecimento global… pois quem foi além do óbvio identificou que o ato de comermos carne é o maior responsável do aquecimento global devido a todo ciclo envolvido de desmatamento, das monoculturas para alimentação dos animais, das flatulênciasuas dos mesmos… Sim o maior responsável pelo nosso aquecimento global é o hábito de comermos carne…
Mas nem por isto devemos menosprezar os efeitos negativos dos motores à combustão…
Além ainda de que devemos perceber outras poluições ainda não comentadas que é a poluição luminosa que matam vários tipos de animais, além de ser geradoras de câncer de mama e próstata entre os humanos…
Sim devemos ter o desenvolvimento mas que este desenvolvimento seja sustentável e não irresponsável…
Para maiores informações seguem dois documentários :
Desequilíbrio Ecológico:
https://youtu.be/ldlC16X2zgY
Conspiração das vacas:
https://youtu.be/NSwnG2_RXxc
A luz que vem da escuridão :
https://youtu.be/ty0a5Is55BI
gostaria de saber se o professor Felicio da palestras sobre esse assunto em escolas
Realmente a natureza se recicla, a vegetação absorve o gás produzido com queimadas etc. Veja por exemplo os abacates que se desenvolvem melhor seus frutos na cidade onde o gás tem mais abundância. A vegetação responde a elevação do gás carbônico consumindo-o.
Como sempre o homem distorcendo tudo em favor proprio por ganancia . Parabens ao Prof Ricardo por esclarecer muito bem . Curioso e que aa emissoras de tv nao fazem o mesmo.
Quero congratular aos responsáveis por esta postagem, e principalmente ao Prof. Ricardo Felício, por este tão importante e prazeroso esclarecimento. Como dizia o comediante Chico Anisio na TV: “a ignorância é que astravanca o progresso”. Isto é fato! É bom que fiquemos atentos com os diversos tipos de propagandas e comerciais que aparecem na mídia. 95% deles é por interesses próprios dos que os promevem. Um deles é justamente “camada de ozônio” Tem enchido os cofres da Indústria Farmacêutca. Então é como eu gosto de dizer:podemos classificar o mundo na nossa atual conjutura como:um BARCO DE FRAUDES, navegando num OCEANO DE ENGANOS, levado por uma TEMPESTADE DE MENTIRAS.
Parabéns a nós que estamos indo na contra mão, POLITICAMENTE INCORRETOS!
Esse professor é faca na caveira!
Estou procurando o endereço do Professor para um palestra. Vocês podem me ajudar?
Obrigado,
Francisco
Procure pelo curriculo lattes!
O Professor Ricardo e outros cientistas brasileiros, como o Dr Molion, além dos estrangeiros do mesmo valor, esclarecem esses temas de ambiente e clima faz tempo. Em casos como o ozônio dezenas de anos. Parece faltar mesmo é divulgação. Parabéns e vamos compartilhar a entrevista.
O problema todo é que há no planêta o “esperto” aquele que quer porque quer “levar vantagem em tudo”; o “tipinho” cria uma teoria, fala meia dúzia de palavras “complicadas”, (científicas), adquiri os seus preciosos cinco minutos de fama e deita na rede. LEMBREM-SE de tudo o que foi dito a respeito de 2.012 e as profecias dos maias. O que esses tidos espertos se esquecem: “ESPERTEZA É UMA COISA, INTELIGÊNCIA OUTRA”.
DEVEMOS LER MAIS E REFLETIR MAIS. SÓ NA BÍBLIA HÁ “07” LIVROS SAPIEN-
CIAIS, BASTA LÊ-LOS, NELES HÁ CONHECIMENTO SUFICIENTE PARA NÃO SE DEIXAR ENGANAR, ALÉM DE INSTRUIR, OCUPAR O TEMPO LIVRE, SÓ FAZ BEM.
SEMPRE LEMBRANDO QUE COMUNISMO E MISÉRIA ANDAM DE MÃOS DADAS COM A PROMISCUIDADE E A ESPERTEZA, E QUE, AINDA HÁ AVE RARA QUE NÃO VOA,
PAZ E BEM À TODOS DO BEM.
Professor Ricardo, confesso que é pela primeira vez que leio uma reportagem tão interessante como esta, a respeito da camada de ozônio, onde ultimamente se fala tanta e gastam tanto dinheiro. Gostaria de ler mais sobre o assunto e também que sejam divulgado essas reportagem por vários meios de comunicação, pois assim não fica a um restrito número de pessoas a conhecerem o assunto. o Ideal é que fossem levado para as escolas, onde os alunos pudessem debater, tirar suas conclusões e até mesmo criar novas mensagens e publicá-las. Você está de parabéns professor.