Revista Catolicismo
Virou crime na União Européia fabricar ou comercializar lâmpadas incandescentes de 75 volts. Os burocratas da UE querem impor a iluminação fluorescente até 2012. No entanto, para os europeus o brilho quente da lâmpada incandescente barata é superior à “luz de necrotério” fluorescente. Na Finlândia, os consumidores lotaram armários, garagens e sótãos com as lâmpadas proibidas, e os alemães compraram número suficiente para 20 anos. Também o governo Obama pretende banir as lâmpadas incandescentes. Na Nova Zelândia a opinião pública rechaçou análoga proibição totalitária. De cambulhada, derrubou o Partido Trabalhista que a impusera…
Não se tratam de lâmpadas incandescentes de 75 volts, mas de lâmpadas com mais de 75 watts de potência/consumo; nos EEUU seria uma proibição descabida porque lá usam fogões elétricos.
As lâmpadas eletronicas não são de tom frio sempre, só as “daylight”, porque existem as amareladas.
Querem economizar energia, até porque as centrais termo-nucleares são combatidas pelos ecologistas e outros.
Isso é mesmo o Estado querendo meter-se na vida privada dos cidadãos. Se houvesse motivos absolutos para mudar o tipo de lâmpadas que o fizessem convencendo as pessoas o que fizeram foi dirigismo. Nos países gelados as lâmpadas incandescentes “aquecem” o ambiente, a luz fluorescente é fria e dão sensação de maior frio.