Quantos homens que teriam futuro brilhante foram abortados? Mas ainda que não viessem a ser brilhantes, milhões de inocentes são executados todos os anos.
No dia 17 de dezembro, em todos os países foram celebrados os 250 anos de nascimento daquele que é considerado um grande gênio musical e um dos maiores compositores clássicos dos séculos XVIII e XIX: Ludwig van Beethoven.
De extraordinário talento, com apenas 10 anos de idade, Beethoven dominava brilhantemente todo o repertório de Johann Sebastian Bach, e com 12 anos compôs as suas primeiras peças, hoje ouvidas e admiradas no mundo inteiro.
A propósito da celebração, para este site convém lembrá-la sob um ponto de vista diferente para se execrar a prática do aborto.
Um muito interessante diálogo imaginário entre dois médicos foi publicado pelo jornal portuense “A Ordem”.
Eis o diálogo:
— Suponhamos que você seja o médico de uma família em que o pai é sifilítico, o primeiro filho é cego, o segundo nasceu aleijado, o terceiro tuberculoso, o quarto oligofrênico, e a mãe, que espera o quinto filho vem-lhe pedir que faça um aborto. O que você faria?
O outro médico responde prontamente:
— Neste caso não teria dúvidas em atendê-la. Seria mais do que justo.
O primeiro médico, jocoso, arremata em tom fulminante:
— Parabéns! Você acaba de assassinar Ludwig van Beethoven…
A atitude irracional, precipitada e pecaminosa do médico abortista teria assim não só privado um ente do mais elementar dos direitos — o direito à vida — mas impedido a humanidade de enriquecer-se com um inegável talento musical…