Resumindo bem o pensamento de certa faixa da opinião pública, lá ia a cançãozinha, chamada Senhas:
Eu não gosto de bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto.
É tão radical o que aí está escrito, que bem se pode dizer que é o cúmulo da falta de nível. Do caos. Da revolta. Do igualitarismo.
Mas, perguntará alguém, porque igualitarismo, se é apenas uma questão de gosto e não de doutrina?
A resposta é simples: há aí uma doutrina subjacente. Há o ódio ao burguês e também ao que está acima deste, no melhor estilo marxista, pois as classes médias e altas devem se caracterizar exatamente pelo bom gosto, pelo bom senso, pelos bons modos. Como também inúmeras pessoas das classes mais modestas.
Um comunista poderia assinar estes simples versos, se estivesse na hora de dizer as coisas como são, sem os habituais subterfúgios. O mérito da cançãozinha é dizer o que ninguém nas esquerdas diz francamente. E assim proclamar o nivelamento por baixo, com boa dose de vulgaridade, por elas desejado.
Dr. Plinio descreve assim esse pensamento errôneo: “Todo mundo é igual, ninguém é mais do que ninguém, e todo mundo é nada. Quer dizer, ninguém tem direito a uma forma de respeito especial e de consideração especial”.
Quem não é assim, “colocado diante de uma superioridade, fica encantado e se sente dignificado. O igualitário é aquele que se sente roubado, sente-se pisado e que declara: não senhor! Eu não gosto disso!”[1] Não gosta de bem gosto, de bom senso, nem mesmo de bons modos…
[1] Conferência pronunciada em 15-6-73.
Lamentável. De extremo mau gosto. De uma pobreza que entristece. Mas por que faz tanto sucesso? Creio que por causa do grande vazio que trazem as pessoas… Um vazio de tudo.
Modernização e humanitarização das relações e convivencia são coisas Cristãs e necessárias.São lógicas e inerentes à raça humana.Ou seriamos “raça de víboras”!
O que não pode ser implementada é a “luta de classes” como tônica à favor das mudanças tão necessárias e que garantam boa convicencia e sobrtevivencia pacifica entre todas as criaturas de Deus.Como dizem os psicologos: Não é por ai. Forjar lutas de classes é forjar guerra e desequilibrio ainda maior.
Todos somos iguais, mas com diferenciações a diferentes dons e atribuições.Nem todos podem ser patrões, mas ninguem deve ser escravizado.
Respeito à condição humana com suas diferenças é a ordem; Ama o teu próximo com a ti mesmo.
Tomar de quem ja conseguiu amealhar para distribuir entre muitos é distribuilção de miseria, é nivelar por baixo. Criar cotas é insultar inteligencia negra. Kofi Anan não precisou de cotas!
Na hora em que todos renunciarem aos seus egos mega desenvolvidos e renunciarem às suas idiossincrasias advindas do tempo em que diziam ser a terra plana e quadrada, ai todos voievrão bem, ou pelo menos melhor.
No dia em que os politicos entenderem a diferença entre coisa pública e coisa privada e que politica não é emprego, ai toos viverão melhor, talvez muito bem.
No dia em que as leis forem aplicadas fora do mau contexto de que” aos iguais tratamento igual e aos diferentes tratamento diferente”; ou, “aos amigos o favores das leis e aos inimigos seus rigores”, ai o mundo começará a ser a terra prometida.
O problema maior reside na inveja, ganancia, avareza e hipocrisia. Enquanto o branquelo sair da sala e for à senzala atras da escrava negra depois do escurecer, então nada mudará. Ele que assuma sua preferencia de relacionamento interracial e que ninguem o critique porque está escrito: ” Que atire a 1ª pedra quem não tem pecados”.
Desmoralizar os outros não leva ao bem estar. na verdade, todos querem ser educados, “burgueses”=BEM SUCEDIDOS e PROSPEROS.
Haja vista a proliferação de igrejas por conta da “Teologia da Prosperidade”.
No dia em que a igreja catolica passar a falar que prosperidade é Dom de Deus e mudar seu discurso, certamente muitos até voltar-se-ão aos seus templos, desde que finda as idolatrias e a pregação de “lutas de classe” que nasceram da “Teologia da Libertação”.
O mais absurdo que eu acho, não é nem as palavras, mas sim imagens que as emissoras de televisão pregam e mostram a todo momento que é normal ser [homossexual], a criançada vai crescendo achando que pode fazer e acontecer, contrariando a natureza que Deus criou p/ os homens tão maravilhosa, isso sim é bastante preocupante.
Senhoras e senhores, estamos na era da informação, do execesso do dito entre aspas, conhecimento humano. Os excessos contribuem para uma poluição intelectual desenfreada que destroi a sociedade como um todo. Observando algumas decadas atras, tudo e todos caminhavam a um passo evolutivo moderado, hj estamos vivenciando a agonia de nossos pais e avos, só que em nosso tempo e proporção. Fomos criados e educados pelo conceito do “POR FAVOR, SIM SENHOR(RA), COM LICENÇA, QUA A SUA GRAÇA, e etc”, porém, são poucas as FAMILIAS que se dignificam a instruir sua prole nos caminhos justos e honestos de DEUS. Não adianta culpar a nova geração. Cada uma escolhe conforme lhe apetece, desde que instruida pelos termos de uma sociedade justa, coerente e complacente. Os pensamentos marxistas, são justamente o resultado de classes mais privilegiadas que fracassaram, e usaram de seu conhecimento, para manobrar classes mais desfavorecidas com o intento de sodomizar e destruir uma sociedade e o fruto de seu trabalho. Observem a historia de Marx e vão entender bem. Sintetizando. Infelizmente, observamos que a nova geração prefere mais seguir a sodomia marxista do que a comvivencia pacifica e social. E não se enganem a distorcer estas palavras, pois nenhu arado de trigo passa desapercebido em sua colheita, sem que se separe o joio do trigo. Sempre foi assim, e sempre o será.
O que temos visto, o que temos ouvido, é na verdade a ausencia total da educação no lar, hoje em dia, não vemos mais nas crianças e adolescentes, o pedir, com licença, por favor, e outras coisas que eu aprendi com meus pais a faze-lo, nossa geração está tão perdida nestes atos tão simples, que tambem não há obrigações e sim somente direitos, nada de deveres…me assusta ver nossa sociedade caminhando a passos largos para uma destruição total dos bons modos, bons censos e bons gostos, onde vamos parar, a anarquia está instalada no nosso meio, não vemos bons exemplos, nas autoridades publicas muito menos.
Enfim onde foi parar nossa educação.
De fato, o que observamos no dia a dia é a tentativa dos igualitários em estabelecer uma sociedade igualitária, por isso, o ataque à propriedade privada como vemos no Código Florestal.
Para mim é novidade, mas preocupa-me também certas palavras soltas que visam, a meu ver, manter a juventude com baixo rendimento de aprendizagens. Já vi muitos adolescentes cantarem apenas o inicio do refrão “ai, ai, se eu te pego”, lembram-se do “créu, créu” que ecoava nos estadios? A expressão “zé-ruela”? E os rebolados, então, que as musicas oferecem? “Eu quero tchu, eu quero tcha, tcha, tcha, tcha”. É o tempo todo com palavreado desconexo e sem sentido que a meninada aprende e fica utilizando por aí, pela rua, pelas escolas. Isto eu reparei que não tem utilidade nenhuma no campo da aprendizagem, ocupando lugar na mente osiosa.