Uma declaração do Conselho Federal de Medicina (CFM), a ser enviada ao Senado, propugna pela liberação do aborto nos termos do projeto de Código Penal em debate naquela Casa legislativa, ou seja, durante a 12ª semana de gestação. E vai ainda mais longe.
É preciso que os anti-abortistas estejam de sobreaviso e entrem na luta, pois o direito não socorre os que dormem, mesmo quando eles têm razão.
Algumas considerações a respeito se impõem. Vamos a elas.
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É sabido que a maioria da população brasileira repudia a ampliação das causas de aborto permitidas por lei. Várias pesquisas o têm comprovado, e o contato diário com a população o mostra de sobejo.
Quando o governo Lula, em 2009, num Plano de Direitos Humanos (PNDH-3) sorrateiramente assinado às vésperas do Natal daquele ano, quis impor uma liberação praticamente total do aborto, o clamor popular que se levantou obrigou o Presidente a recolher seu decreto, enfiar a viola no saco e sepultar no silêncio sua iniciativa.
Naquela ocasião, tiveram papel importante na mobilização popular o estudo difundido pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e a publicação na revista “Catolicismo”, ambos realçando o caráter criminoso do aborto, que atenta contra o 5º Mandamento da Lei de Deus (Não Matarás).
Na campanha presidencial de 2010, constando que a então candidata Dilma Rousseff era a favor do aborto, sua eleição para o cargo de primeira mandatária da Nação ficou seriamente ameaçado. A ponto de que ela teve de comprometer-se publicamente a não tomar nenhuma iniciativa abortiva, caso fosse eleita. Mais tarde, as ministras Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, e Eleonora Menicucci, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, tiveram também que silenciar suas posições a respeito do aborto, sob pena de perderem as condições de permanecer em seus cargos.
No final de 2012, nova investida. Uma comissão de juristas, designados pelo Senado Federal, elaborou um projeto de Código Penal que entre os numerosos incisos inaceitáveis, incluia a liberação do aborto até a 12ª semana de gestação, condicionado apenas à opinião de um médico ou psicólogo.
Tal projeto está sendo atualmente examinado no Senado Federal, e a respeito dele o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira elaborou um parecer bastante circunstanciado, que tem obtido grande repercussão, sendo inclusive reproduzido no importante site jurídico JurisWay, além de numerosos outros sites. Outras personalidades de relevo no mundo jurídico, como o Dr. Gilberto Callado, Procurador de Justiça em Santa Catarina, também elaboraram estudos de grande alcance contra o referido projeto de viés abortista.
Em meio a todo esse debate, jovens voluntários do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira têm se empenhado numa campanha de difusão do livro do Pe. David Francisquini “Catecismo contra o aborto”, que em linguagem simples e num estilo acessível, desmonta com inteligência e fé os argumentos abortistas. A receptividade para esse “Catecismo” no público brasileiro tem sido enorme.
Em face dessa aversão da população brasileira, em sua maioria, ao aborto, as possibilidades deste ser estendido na legislação pátria pareciam remotas.
Eis senão quando, como prova de que os abortistas não desistem e que, portanto, é preciso ter uma vigilância ininterrupta contra suas investidas, surge como raio em céu sereno uma declaração do Conselho Federal de Medicina (CFM), a ser enviada ao Senado, propugnando pela liberação do aborto nos termos do projeto de Código Penal, ou seja, durante a 12ª semana de gestação. Com uma agravante: não exige qualquer aprovação ou opinião de médico ou psicólogo. Dada a conhecer pela imprensa em 21 de março, tal declaração serve largamente aos objetivos dos abortistas.
Imediatamente se regozijaram com essa iniciativa as tais “Católicas pelo direito de decidir”, uma ONG feminista que indevidamente utiliza o nobre título de “católicas”, para melhor fazer engolir suas posições anticatólicas.
Para o presidente do CFM, Roberto D’Ávila, “o País precisa avançar” (O Estado de S. Paulo, 21-3). Para onde? perguntamos nós. Para o abismo?
Mas o pronunciamento do CFM não tem o apoio da generalidade dos médicos brasileiros. Mesmo entre os conselheiros não foi aprovado por unanimidade, pois a terça parte deles se manifestou contra.
A Regional de Minas Gerais votou em bloco contra a liberação do aborto. Afirmou o presidente do CRM-MG, João Batista Soares: “enquanto médicos, entendemos que nossa obrigação primeira é com a vida”. Soares teme ainda que o apoio ao anteprojeto possa passar o recado que o médico está liberado para praticar o aborto (Folha de S. Paulo, 21-3).
Os abortistas, de modo geral, temem muito os argumentos de índole religiosa, pois conhecem a eficácia dos mesmos junto ao público brasileiro. Por isso se esforçam extraordinariamente para que o tema aborto não seja tratado sob o ângulo da religião, mas sim do ponto de vista da saúde da mulher. Isso é propriamente uma falácia por duas razões principais.
Primeiramente porque a Religião Católica não tem uma pregação contrária à saúde da mulher e não é verdade que o aborto seja propício ao bem-estar físico da gestante. Pelo contrário, ele é uma fonte de remorsos e sensação de má consciência que facilmente produz doenças psíquicas de todo gênero.
Ademais, se a posição anti-abortista é apenas de quem tem religião, isso significaria que quem não é religioso pode matar à vontade? Quem poderá defender tal insânia?
Em má hora o CFM entrou na liça para defender uma causa tão inglória. Entretanto, o tiro pode sair pela culatra, pois muita gente que estava desmobilizada por achar que o aborto não tinha condições de ser aprovado, levou um susto salutar com essa declaração, e com isso acordou para luta, que mostra ser muito necessária. Os abortistas não dormem, e até o último momento podem excogitar uma cilada para aprovar a matança de inocentes. Não durmamos nós.
Que Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, nos ajude e fortaleça.
O Demônio e os que estão a seu serviso não dormen de botina!E o pior são quando estes se mascaram de justos. É para o bem das mulheres, dizem eles! Bém!!! Que nada; querem levar as pobres mulheres a destruição, psícica e moral. Mas o que esta portraz desta canalhisse é a redução do nascimento de novos seres humanos. É a tentativa de destruir a humanidade a qualquer custo. Por meior indescritiveis, como o aborto, para as pobres crianças. E outros meios.
Que Deus faça justiça, diante desta cituação, em que querem lançar o Brasil e o mundo num lodaçal de ofença a Deus. Éabominavel este e outros atentados contra a vida humana, que hoje vale menos que a dos animais para muitos. Pena que suas mães não os abortaram.
Salva Maria!
Que Deus proteja a todos que são a favor da vida e de modo especial estes dois médicos que publicamente se declaram contra o aborto.Que outros médicos sigam o magnifico exemplo destes corajosos profissionais da medicina. Felicito-os.
O CFM esqueceu o juramento de Hipócrates e seus membros decidiram ser HIPÓCRITAS!
Cadê a defesa do ser humano, em especial do indefeso?
Convertam-se publicamente, seus imundos!
MEU DEUS, que horror vivemos,é um dilúvio do mal? Tudo de ruim nos cerca.DEUS nos deu tantos consolos,mas eu sinto medo, medo do castigo divino que não tarda,seremos punidos por nossas maldades nossa demência, lendo sobre a I guerra e II guerra mundial que era sem máscaras, que matavam inocentes.Mas hoje ela é disfarçada de “SAÚDE PARA AS MULHERES” e sendo assim matam sem serem incomodados.E os médicos que juraram pela vida acima de tudo?Serão arrastados á prática de um ato tão perverso?SENHOR TENDE MISERICÓRDIA DO MUNDO E DOS MUNDANOS QUE SEGUEM HOJE E SEMPRE O ANTICRISTO tende piedade meu DEUS, socorrei-nos sem demora.
O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM) NÃO ME REPRESENTA.
É APENAS UM ÓRGÃO SUBORDINADO AO GOVERNO, E QUE SOMOS OBRIGADOS A PAGAR TODO ANO.
SOU MÉDICO E SOU CONTRA O ABORTO.
Triste…muito triste…”amargo”…
E a verdade é: todos os que propõem e legislam CONTRA A VIDA, terão que prestar sérias contas ao Senhor! Essa é uma verdade (talvez) mais certa do que qualquer lei ou teoria da ciência moderna.
sou conta o aborto,.. e esta pessoas que pensa assim..
em meio a tantas atrocidades irmãos lutemos pela vida destes inocentes, se eles os abortistas não desistem nós estaremos sempre em prontidão Deus esteja sempre conosco nesta luta em favor da vida.
Agora os médicos eleitores de seus representantes aborteiros tem o mesmo dilema nosso, de eleitores em uma democracia representativa, onde nossos representantes despudorados fazem leis que não queremos. Somos todos culpados do sangue inocente.
Os animais não cometem essa infâmia. Por quê algumas minorias se comportam pior do que uma égua, uma cadela, uma galinha. Quem são na verdade os animais irracionais nesse caso?
O articulista tem razão as tentativas de ampliar a permissão para a prática criminosa do aborto são contínuas, mas, sempre frustradas pela oposição de muitos ou, a bem dizer, da maioria e em especial daqueles que se congregam para alcançar tal fim, dentre elas este Instituto a quem agradeço pelas iniciativas. Acho que não fossem também as bençãos da Virgem Aparecida as coisas teriam sido piores.
Esta é mais uma das doença oportunistas que tenta se instalar no Corpo Místico de Cristo ,em virtude da deficiência imunològica do Clero ,chamada OMISSÂO,causada pela contaminação infecciosa adquirida desde a última metade do séc XIX ,e que se espalhou pelo interior da Igreja,como uma certa D.S.T. muito difundida naquela época! O remédio seguro para proteger os que não se infectaram, recuperar os órgãos contaminados e eliminar de todo o organismo o “vírus” causador desta infecção letal é buscar e permanecer na presença curativa e restauradora da própria Mãe do Verbo e do seu Imaculado Coração da Sempre Virgem. Pois foi somente ELA foi constituída pelo Pai a autoridade e outorgado o poder para executar a missão de purificar a AMADA ESPOSA do seu Filho Cristo Jesus de acordo com os MÉTODOS singulares e próprios do seu Esposo,a pessoa divina de Deus Espírito Santo!
Ninguém tem direito de tirar a vida de ninguém.
A vida é dom de Deus e, não se meta com Ele .
Ai do homem que quer ser , ou igualar-se a Ele.
Sejais submissos a Ele .
Pencem nisto .
Que Deus nos proteja !
A defesa pela vida é inegociável. Vamos juntos pela defesa da vida e pelos valores Cristãos.
Quando questionados, os abortistas logo lembram da saúde da mulher. mas a questão fundamental não é esta. A questão é que a sua base ética é o hedonismo, em que impera o princípio do prazer acima de tudo. E para arrematar o seu discurso pró-aborto, jogam um coringa podre, dizendo: Ser contra o aborto é coisa de religioso cego.
A miserabilidade discursiva nesse caso é tanto mais deplorável por ser o caso de cegos que NÃO QUEREM ver. Não há milagre que convença os que propositalmente fecharam o coração.
O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM) NÃO ME REPRESENTA.
SOU MÉDICO E SOU CONTRA O ABORTO.