… contra política indigenista
OESP publicou hoje matéria afirmando que a viagem do Presidente a Roraima encontrou todos os seus habitantes unidos contra a demagógica expulsão dos plantadores de arroz para dar lugar a um imenso território indígena.
Com efeito, todos sentiram o efeito da queda de produção e da falta de trabalho. Inclusive os considerados “favorecidos”. Seus meios de sobrevivência escassearam, e, de lá para cá, eles têm de se contentar com o Bolsa Família e cestas básicas.
Por sua vez, os fazendeiros escorraçados consideraram os festejos programados pelo Planalto como “verdadeira afronta”. O governador não compareceu à festa, e foram muitos os protestos expressos em faixas e outdoors.
As brincadeiras para os presentes de plantão rirem dessa vez não empolgaram ninguém… nem cocar nem arco e flecha. Assim, Roraima se encontra unido contra a política indigenista. Exceção do CIR, ligado à CNBB, que fez a festa…
Fonte: OESP
O que move tais ditos movimentos sociais sao verbas vultuosas de destino incerto em prol de ONGS e etcNada pelo dito silvicola. Enfim mais uma farsa
É… Se a lei da esperteza vale, melhor virar índio. Só eles têm futuro neste País ou talvez dizer que sou negro, mesmo tendo olhos azuis. A política é acabar com o direito de propriedade.
Ando tão longe disto que até julgava que era CIMI, mas afinal é CIR. O que quer dizer? Não deve ser boa coisa. Nisto, ligado à terra, nada na CNBB joga bem.
Como me doi, eu que sou católico, ter de dizer uma coisa destas!
Diz Marcos Luis Garcia que o CIMI está forçar os índios a voltarem às suas crenças de origem de que se afastaram com orgulho e de corpo e alma. Claro que sim, porque uma coisa é certa: o CIMI nada sabe da doutrina cristã e como ensinar uma coisa que não se sabe, nem se vive. Isto também é para ajudar Hans Kung que, coitado, anquilosado ao extremo, acusa Bento XVI de os indígenas da américa latina abandonarem a Igreja católica.
O mais incrível é que o CIMI e companhia estão forçando os índios a reviverem seus antigos hábitos e cultos pagãos, ao mesmo tempo em que procuram apagar neles os derradeiros vestígios da catequese iniciada por Anchieta, em franca traição à missão da Santa Igreja.
Simultaneamente, o governo petista e ONGs vão empurrando os silvícolas, com a colaboração e liderança de “índios” fabricados (ou piratas) pela esquerda católica, para o comunismo de fato.
O que se vislumbra nessa política indigenista, quilombola é a exclusão da maioria em favor da minoria. Entendido democracia como governo da maioria essa política é muito democrática…