Realidade “homofóbica”?

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Chamam a Igreja de homofóbica por condenar o homossexualismo. Chamarão a realidade de homofóbica também?

Guilherme Martins

Segundo dados oficiais da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, publicados pela agência paulista de notícias Bom Dia em 30 de novembro p.p., a transmissão do HIV (o vírus da AIDS) apresentou crescimento entre os homossexuais do Estado, num balanço dos últimos 10 anos.

“Na última década, a participação proporcional de casos registrados nesse grupo entre o total de casos em homens cresceu de 24,1% em 2000 para 35,3% no ano passado” – diz a notícia. Eis a fria realidade dos números.

A AIDS é considerada, por muitas mentes de bom senso, como sendo um castigo de Deus contra a promiscuidade sexual que vem se alastrando nas últimas décadas. Coincidência ou não, tal castigo parece dirigir-se de modo especial contra o pecado anti-natural, que “brada aos céus e clama a Deus por vingança”, segundo a lição do Catecismo Romano.

Apesar de todo o esforço da propaganda para silenciar as evidências em tal sentido, a realidade por vezes consegue vir à tona, escapando ao controle da censura. O que dirão os propugnadores do PNDH-3? O que farão os movimentos que defendem essas relações espúrias? Talvez resolvam tachar a realidade de “homofóbica”… Esperemos para ver.

3 COMENTÁRIOS

  1. Antídotos para essa imoralidade: Levítico e Romanos.
    Que essas pessoas os leiam em oração e de coração aberto ao DEUS de misericórdia. Todo-poderoso como só Ele é, elas podem ser curadas sim! Há testemunhos disso (ex.: no Estado de São Paulo).

  2. Atualmente o homossexualismo é razoavelmente tolerado pela sociedade laica, decorrência do avanço feminista e da vida pouco viril predominante nos grandes centros engolfados pelo oportunismo moral, pelo culto ao prazer; como se o conforto moderno fosse resultado do ócio e não do esforço de dedicados cientistas e tecnicólogos.
    Está se disseminando a ética do macaquinho da anedota da festa no céu:” O que me importa é gozar”.
    CIENTIFICAMENTE falando, homossexualismo é doença, é neurose, é perversão sexual, não falando por mim, mas citando os pais da psicanálise (*). A retirada do homossexualismo do rol das doenças, foi motivada por motivos exclusivamente políticos.

    * PANDEMIA GAY/17 de maio 2009
    Sigmund Freud, em “Uma Teoria Sexual”; Alfred Adler, em “O Caráter Neurótico” – cap. XI e, em “O Problema do Homossexualismo”; Melanie Klein em “O Sentimento de Solidão – cap. III, ítem V; e outros psicanalistas, tais como Karl Abraham, Franz Alexander, Sandor Ferenczi, Ernest Jones, definem o homossexualismo como perversão sexual, como enfermidade neurótica, mesmo caso da pedofilia, necrofilia, gerontofilia, zoofilia, etc; perfeitamente tratáveis, por serem adquiridas e não herdadas.
    A.Adler afirma no cap. III do seu “O Caráter Neurótico”: …”o neurótico se acha sob a influência hipnótica de um plano de vida fictício.”; no caso do homossexual, tem-se um “plano de vida” de uma feminilidade encenada desde o inconsciente, falsa ainda que sentida como real.
    Os gays que não aceitam essa sua situação, acabam dissuadidos de procurar tratamento, convencidos pelo “movimento gay”, pela retirada do homossexualismo da lista de patologias pela O.M.S – a mesma que criou o pânico da gripe suína -, e pelo posicionamento favorável de alguns psicoterapeutas também gays eles mesmos.
    Assim, surgiu uma verdadeira pandemia de homossexualismo, alimentada por essa homofilia, que tanto choca e preocupa os homófobos seus opositores.

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