Recusa de qualquer pacto com a heresia

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Em artigo publicado em dezembro de 1946 no “O Legionário”, Plinio Corrêa de Oliveira indaga “Quem somos nós?” — ou seja o Grupo do jornal “O Legionário”, também conhecido como o “Grupo do Plinio” e, alguns anos depois, com a fundação do jornal “Catolicismo” (hoje no formato de revista), passou a ser conhecido como o “Grupo de Catolicismo”.

A seguir, alguns trechos da antológica resposta do eminente jornalista contra-revolucionário:

“Os que não dobram os dois joelhos, e nem sequer um só, diante de Baal. Os que temos a Lei de Deus escrita no bronze de nossa alma, e não permitimos que as doutrinas deste século gravem seus erros sobre este bronze sagrado que vossa Redenção tornou.

Os que amamos como o mais precioso dos tesouros a pureza imaculada da ortodoxia, e que recusamos qualquer pacto com a heresia, suas obras e infiltrações“.

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Em conferência no dia 9-8-1995, o Prof. Plinio complementou a definição acima dizendo:

 “Quem somos nós? Na tormenta, na aparente desordem, na aparente aflição, na quebra aparente de tudo aquilo que para nós seria a vitória, nós somos aqueles que confiaram, que jamais duvidaram, mesmo quando o mal parecera ter vencido para sempre”.

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E em conferência anterior (em 20-12-1991), o autor afirmou algo que serve de conclusão à resposta-definição do “Quem somos nós?”

“Somos filhos e seremos heróis da confiança, os paladinos desta virtude! Quanto mais os acontecimentos parecerem desmentir a voz da graça que nos diz — ‘vencereis’ —, tanto mais acreditaremos na vitória de Maria!”

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