Um grupo de ONGs internacionais publicou relatório que é um exemplo de enganação do público especialmente das cidades.
Segundo pesquisadores da WRI (World Resources Institute) e do RRI (Rights and Resources Initiative) índios e povos tradicionais estariam salvando o planeta da emissão de 37,7 bilhões de toneladas de carbono em todo o mundo, segundo noticiou a Folha de São Paulo (24/7/2014).
É o volume calculado caso fosse queimada a biomassa das florestas em que vivem os indígenas. Segundo essa suposição, o CO2 lançado ao ar superaria as emissões feitas pelos veículos durante 29 anos na terra toda. O levantamento, feito em 2013, usa dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura).
A Amazônia brasileira seria um exemplo. Notadamente as reservas indígenas protegidas com zelo radical pelo governo; pela militância ideológica e nem sempre clara e desinteresseira de ONGs, e pela teologia comuno-progressista de organismos telecomandados pela CNBB.
Em relação a esse “império do bem” verde extremista, o “império do mal” dos brasileiros que produzem e alimentam o País e o mundo comete o “crime” ecológico de desmatar 11 vezes mais.
Os índios teriam sido mais eficazes contra o desmatamento que qualquer outro grupo humano, defende o tendencioso relatório. Esse pede vigiar os inimigos do planeta – os agricultores – dentro ou fora de unidades de conservação.
Pede até que os indígenas adquiram autonomia para governar suas reservas e até de “contratar guardas”.
Armados e atiçados por militantes da neoreligião comuno-ecológico amanhã poderão transformar essas “autonomias” em territórios relutantes a qualquer influencia central. Poderiam aparecer Autonomias, como a palestina no Oriente Médio.
Com algum pretexto étnico poderão se assimilar às “Repúblicas Populares” de Donetsk ou Lugansk na Ucrânia, ou instituir até algum “califado” religioso-cultural – melhor poderíamos criar o neologismo “gurusado” — armado por ONGs, CIMI, ou quiçá uma potência estrangeira que cobice a Amazônia como a Rússia, a China, ou outra.
“Quando esses povos têm autorização para criar suas próprias regras e tomar decisões sobre gestão de recursos naturais, são capazes de atingir uma boa governança com bons resultados ambientais”, sofismou Jenny Springer, diretora de programas globais da RRI. Basta ver o que fizeram antes do dia abençoado em que os primeiros portugueses e evangelizadores desceram em nossas praias.
O Brasil é citado no relatório como um promissor exemplo, porque 31% das terras indígenas são ricas em florestas, e portanto em CO2.
Dessa maneira teríamos regiões brasileiras deslocadas do rumo do País e obedecendo a critérios concebidos em abstratos laboratórios ecológicos planetários.
Poderiam aparecer milícias “verdes” ou “comuno-progressistas” prestes a reprimir qualquer incursão de brasileiros “maus”, “brancos”, “produtores”, “trabalhadores” e outros adjetivos que no linguajar ambientalista tem conotação negativa.
E a verdade da história?
1) O CO2 é o gás da vida, liberá-lo em processos naturais, como os ligados à expansão do agronegócio, é benéfico, e até muito benéfico. A este respeito nós publicamos no nosso blog inúmeras e esmagadoras demonstrações científicas.
2) Se por absurdo o CO2 fosse maléfico, os grandes premiados deveriam ser os agricultores e não os índios, pois as plantações, sobre tudo em fase de desenvolvimento, são as grandes devoradoras de CO2. Também no nosso blog o leitor poderá se saciar lendo testemunhos científicos ou técnicos altamente especializados sobre essa realidade.
Mas a ideologia ambientalista radical não quer saber de verdades.
“É uma oportunidade de ouro para lidar com a mudança climática”, diz Andrew White, presidente do Rights and Resources Group.
White finge ignorar o crescente reconhecimento científico de que não está havendo a tal “mudança climática” global. Também não liga para o desvendamento de que os dados sobre o “aquecimento global” foram pura e simplesmente fraudados.
E White é um dos autores do referido estudo que por sinal leva o título de “Assegurando Direitos, Combatendo a Mudança do Clima”. Suas estapafúrdias teorias ideológicas foram publicadas por Valor Econômico um jornal que deveria auxiliar aos agentes econômicos do Brasil, e não lhes oferecer cascas de banana ‘verde’.
O Zelo radical do governo pelas reservas indígenas, se faz presente, nas fronteiras, expulsando os agricultores, não deixando nenhum vestígio, da passagem dos “não índios na região”, como foi o caso da Raposa do Sol, até agricultores casados com índias foram atingidos, para não deixar nenhum descendente fora da etnia, para dar a entender, num futuro, que eles sempre estiveram ali, desde o tempo de Adão e Eva!
No Paraná e Mato Grosso do Sul o problema se repetiu, fazendas foram invadidas por índios que nem falar português sabiam, (provavelmente falavam, guarani, língua falada no vizinho Paraguai). Quer dizer, ao invés
de fazer fronteira com Paraguai ou a Guina, faremos fronteira com a Raposa
do Sol e algum agrupamento de nações guaranis (emiratos guaranis unidos)
A intenção de fragmentar o país é flagrante, é claro o interesse internacional concorrendo para isto, grandes potências, dominantes no mundo, são aquelas que possuem vasta extensão territorial, sem isto, não conseguem construir um poder econômico e militar consistente, capaz de impor no mundo sua versão de”Paz mundial”!
Se ainda existe conflitos no mundo, é porque as três grandes potências, não chegaram a um acordo para por fim ao impasse, quando isto acontece, uma delas, intervem, restaurando a paz, “manu militare”
Emfim as grandes potências formam um clube! Onde o Brasil não é bem vindo!(provavelmente a Índia também)
Na verdade, quanto menos sócios melhor, maior é a chance de haver um entendimento entre seus membros! O dia em que ocorrer esta união, o tres
grandes se entenderem em todas as matérias, eles poderão estabelecer um governo mundial, todas as nações teriam que cumprir uma constituição estabelecida por eles, e quem teria condições ou coragem para se opor?