No caos do mundo moderno, ressurge a múmia do comunismo
A Grécia apresenta um ministério composto de marxistas que desafiam a estabilidade da Europa. O Papa Francisco recebe de presente e aceita uma grande foice e martelo com um Crucificado bem ao gosto da guerrilha castro-comunista apoiada nos anos 60 e 70 por sacerdotes e teólogos da libertação.
Notícias surpreendentes como essas caem como raio em céu sereno com crescente frequência. Dir-se-ia que múmias ressuscitam dos mausoléus do comunismo e se instalam nos centros de poder que ditam o rumo da civilização do III Milênio.
As lições não ouvidas da História
O retorno súbito do comunismo, que se julgava morto, espanta a muitos. Mas não a todos, observou o influente e perspicaz jornal milanês Il Corriere della Sera em editorial intitulado As lições não ouvidas da História.
Segundo ele, tal espanto testemunha o fato de que muitíssimas pessoas, talvez a grande maioria, preferem não prestar ouvidos às lições da História.
Nesse fechamento voluntário, pesa muito o anseio de que nada aconteça que possa prejudicar a vida gostosa de todos os dias. Atitudes preconcebidas como essa fez Albert Einstein dizer que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.
Fim do comunismo?
Quando em novembro de 1989 caiu o Muro de Berlim, e dois anos depois a União Soviética implodiu, parecia ter-se fechado a sinistra era inaugurada pela Revolução bolchevista de 1917.
Milhões de pessoas comemoraram, e com justas razões. Porém, segundo o jornal milanês, quase ninguém, excetuados pouquíssimos, que ele qualifica de os “melhores”, quiseram refletir seriamente sobre o passado.
Muitos poucos eclesiásticos ou leigos contagiados pela perversa utopia igualitária marxista decidiram tratar abertamente do problema e corrigir os erros do passado. Eles ficaram entocados.
Havia ficado evidente a ideia sumamente falsa de que a fonte de todos os males era a propriedade privada e seus corolários, a livre iniciativa e a liberdade de mercado, que produzem naturalmente o capital. A propriedade privada, segundo o conceito marxista, é uma espécie de “mal supremo” gerador das odiadas desigualdades entre os homens.
Na queda da URSS também ficou evidente que a invasão do Estado e o dirigismo burocrático nivelador estavam na base de seu estrondoso fracasso.
Não foram tiradas as lições dos erros
Porém, quase ninguém quis refletir seriamente sobre isso, e até mesmo a memória de criminosos como Stalin e seus comparsas da Internacional Comunista ficou intocada. Não foi feita a indispensável reflexão, o balanço, não foram tiradas as lições dos erros cometidos para nunca mais cair neles.
A falsa premissa contra a propriedade privada continuou latejando. Entre nós, por exemplo, no PT, no MST e entidades afins. O coletivismo continuou sendo pregado em cenáculos ativistas, contradizendo os resultados catastróficos dos fatos.
Um dia, quando muitíssimos achavam que o comunismo e seus erros tinham desaparecido, eles voltaram. E a reação foi de espanto.
A foice e o martelo do “crucifixo” presenteado ao Papa Francisco, na Bolívia, – prossegue o jornal italiano – não são símbolos de justiça, mas de opressão, o sinal distintivo de uma utopia que gerou monstros.
O gesto do presidente boliviano Evo Morales foi um insulto à memória dos milhões de homens que viveram como escravos durante décadas sob bandeiras com a foice e o martelo. E centenas de milhões ainda vivem assim em vastas regiões da Terra.
Quando a URSS caiu, numa passeata em Moscou os manifestantes levavam faixas com os dizeres: “Proletários de todo o mundo, perdoai-nos”.
E no Ocidente? Os que propagaram e executaram essas mesmas ideias criminosas pediram análogas e proporcionadas escusas?
Nos ambientes católicos, teólogos, bispos, e até conferências episcopais inteiras favoreceram esses erros disfarçados sob enganosas teologias. Eles corrigiram o rumo, repararam o mal feito e trabalharam para construir o bem oposto?
Não. Espantosamente, não.
Agora esses erros aí estão, empurrando o mundo para os velhos e satânicos abismos do crime e da impiedade.
A excecão que lava a honra
Uma exceção não pode ser omitida. Foi a de um grande brasileiro.
Em fevereiro de 1990, aplicando um esforço excepcional, Plinio Corrêa de Oliveira publicou na “Folha de S. Paulo” (14-2-1990), no “Wall Street Journal” (27-2-1990), no “Corriere della Sera” (7-3-1990), bem como em 50 outros jornais e revistas do Ocidente, o manifesto intitulado Comunismo e anticomunismo na orla da última década deste milênio – A TFP apresenta uma análise da situação no mundo – no Brasil.
No documento, ele denunciava a parte que incontáveis “inocentes úteis” de Ocidente tiveram na desgraça comunista, e os exortava a uma emenda.
Ao mesmo tempo, apontava a assustadora colaboração de largos e categorizados setores eclesiásticos do Brasil, do Vaticano e do mundo com o Leviatã de horrores morais, filosóficos e humanos do regime comunista.
Plinio Corrêa de Oliveira exortou fraterna e filialmente esses eclesiásticos a se emendarem, a repararem o mal feito e recomeçarem a levar o rebanho de Cristo pela senda gloriosa da Igreja e da Civilização Cristã.
Mas não foi ouvido. Seu nome foi até denegrido em cochichos nos meios políticos, nas sacristias ou nos bispados.
Agora, a Humanidade contempla com espanto o ressurgimento daquele mal satânico do qual Plinio Corrêa de Oliveira quis poupar os homens.
comunismo=fascismo=nazismo=racismo=satanismo=ateísmo
comunismo=fascismo=nazismo=racismo
comunismo=fascismo
Parabéns Evandro, Aurélio e Gustavo pelas sábias colocações. Propaguemos pois; o quanto ainda é possível, os dois últimos remédios oferecidos por Deus à Humanidade: ROSÁRIO E DEVOÇÃO AO DOLOROSO E IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. Rezemos todos, para que urgentemente seja feita a CONSAGRAÇÃO DA RÚSSIA AO IMACULADO CORAÇÃO, da “FORMA COMO SOLICITADA POR NOSSA SENHORA”. Se assim for, A CATÁSTROFE SERÁ EVITADA! O
tempo é curto…mas DEUS; Misericordioso, oferece todos os meios para que evitemos a terrível tempestade! Valei-nos NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA!
O sacral, imbatível e casto Guerreiro de Nossa Senhora, Plinio Correa de Oliveira, no seu ódio ao igualitarismo revolucionário, encontrava forças para empreender esta cruzada anticomunista. Por isto ficou conhecido como o “Cruzado do século XX” e o “Principe dos Cruzados” .
Na sua obra “Revolução e Contra-Revolução”, Dr. Plínio Corrêa de Oliveira desvenda todo o Processo Histórico da Revolução.
Não é possível tergiversar, todos nós estamos no mesmo barco, e ele afunda inexoravelmente.
Desde os bancos escolares, mais especialmente , desde 1928, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, Dr. Plínio vem denunciando a Revolução.
Em todas as instâncias a que ele recorreu, na medida em que sua atuação se explicitava, foi boicotado. Não obstante, persistia, persistia e persistia, onde, muitos e muitos abandonavam a liça., ele sustentava o embate.
Disse atrás, “o barco afunda”, mas temos que considerar que nessa Guerra, a Guerra por excelência, o Sr. Dr. Plínio teve sempre em vista os desígnios de Nossa Senhora.
E ELA É INVENCÍVEL !!!
O Honorável Dr. Plinio que hoje está junto a Deus foi sábio quando avisou o que viria se o Brasil abandonasse os preceitos mais sagrados que são : Igreja, Familia e Patria.
Pois é hoje vemos o resultado dessa infiltração comunista e também de outras ideologias afins para mentir confundir, deturpar ,anular tradições e inverter valores criando o descalabro mental nos menos avisados, com o intuito final de acabar com Brasil e suas Instituições, criando marginais que serviram depois para atender os caprichos dos “comandantes e comissários do povo”.