ROSÁRIO

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Eficácia da devoção comprovada na história

  • Plinio Corrêa de Oliveira

Para o católico não é questão de preferência, pendor ou simpatia, muito menos de sentimentalismo, ser devoto de Maria. É questão de vida ou de morte, pois se trata de querer ou não eficazmente a salvação eterna.

Se é verdade que o único mediador necessário entre o Céu e a Terra é Nosso Senhor Jesus Cristo, é também certo que nenhuma graça se comunica ao homem sem a intercessão da Virgem Santíssima Mãe de Deus, pois assim aprouve à Providência Divina dispor a ordem sobrenatural.

Importa, pois, muitíssimo ao fiel honrar Maria Santíssima com devoção terna, filial, sólida, utilizando os meios que melhor contribuam para manter em sua alma os sentimentos de amor verdadeiro e veneração profunda à Santa Mãe de Deus.

Entre estes, na opinião arquiabalizada dos Romanos Pontífices, avulta singularmente a recitação frequente do Sacratíssimo Rosário, cuja eficácia extraordinária a história se incumbiu de demonstrar.

Sempre deve o fiel rezar ao menos a terça parte do Rosário — o terço —; de um modo, porém, especial convém consagrar a esta devoção o mês de outubro, especialmente dedicado a Nossa Senhora do Sacratíssimo Rosário.

(Trecho do artigo de Plinio Corrêa de Oliveira, no jornal “Legionário”, de 1º de outubro de 1939. Fonte:Revista Catolicismo, Nº 850, Outubro/2021).

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