O governo russo, aliado de Maduro, elogiou as eleições “transparentes”. “O processo eleitoral foi organizado de forma mais responsável e transparente do que em certos países que costumam se apresentar como um exemplo de democracia”, afirmou, em nota a chancelaria russa.
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Brasil e mais 15 países da região (exceção de Argentina, México, Bolívia), EUA e UE rejeitaram a eleição fraudulenta.
A nota, divulgada ontem pelo Ministério de Relações Exteriores do Brasil, pede que a “comunidade internacional” se una para rejeitar “essas eleições fraudulentas organizadas pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro”. Diz ainda que elas “carecem de legalidade e legitimidade, pois foram realizadas sem as garantias mínimas de um processo democrático, de liberdade, segurança e transparência, e sem integridade dos votos, participação de todas as forças políticas ou observação internacional”.
Fonte: O Estado de S. Paulo, terça-feira, 8 de dezembro de 2020
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