Recente grande reportagem de “The New York Times” sobre o interior da Rússia mostrou um país caindo aos pedaços.
A infra-estrutura já velha no tempo soviético, continua sem manutenção. As exceções são as grandes cidades de Moscou e São Petersburgo.
Mas é só sair dos respectivos anéis rodoviários para retroceder assustadoramente no tempo.
Do ponto de vista econômico, a Rússia não saiu do sistema comunista. O dinheiro do governo e dos plutocratas que “herdaram” as empresas públicas vem dos investimentos ocidentais em gás e petróleo. Os europeus por cima pagam esse gás e petróleo ao preço de mercado.
O gigante russo não tem suficiente para comer
Até o Brasil envia quantidades importantes de milho para que a população – e o exército, que ainda ostenta os símbolos marxistas – possam sobreviver.
“Se você quer ganhar algo, tem que ir a Moscou”, explicou ao jornal um caminhoneiro enquanto trocava um pneu com instrumentos velhos.
“Se alguém tem um carro novo e uma casa em condições mais ou menos boas é porque trabalha em Moscou. Você nem precisa perguntar” – acrescentou.
Há até uma brincadeira:
“– Por acaso há vida para além do anel rodoviário de Moscou?
“– Não. Apenas existência”.
Outra exceção: o mosteiro “ortodoxo” de Valdai. Ele foi reconstruído e restaurado no prazo recorde de dois anos… porque do outro lado do lago está a residência de fim de semana do czar da “nova URSS”!
Esse é o comunismo!!!!
Só a elite do partido poder ter algum bem. O contribuinte brasileiro está sustentando esse império do mal!!!!
Vai ver que é por isso que ela está tão interessada no Brasil.
Por isso que quem financia o comunismo em cuba, venezuela e outros países é o Brasil dando boas quantias em dinheiro.