O novo Secretário de Estado destruiu as esperanças do PCCh de que a posição do governo americado vai mudar em relação à violação dos direitos humanos na China.
Direitos humanos, liberdade religiosa, liberdade de imprensa, de internet são desconhecidos na China de Xi Jinping.
Novo Secretário de Estado julga que há genocídio em Xingiang
O novo Secretário de Estado, Antony J. Blinken, foi explicitamente questionado se concordava com a declaração do secretário Mike Pompeo de que o que a China está perpetrando em Xinjiang é um genocídio. “Esse seria o meu julgamento também”, respondeu ele.
“Acho que estamos muito de acordo”, disse Blinken. “Forçar homens, mulheres e crianças em campos de concentração; tentando, com efeito, reeducá-los para serem adeptos da ideologia do Partido Comunista Chinês, tudo isso indica um esforço para cometer genocídio. “
Produtos feitos com trabalho forçado na China
Diz a notícia de BitterWinter: “Blinken garantiu aos senadores que essas não ficarão palavras vãs. “Acho que devemos nos certificar de que não estamos importando produtos feitos com trabalho forçado de Xinjiang, disse ele. Precisamos ter certeza de que também não estamos exportando tecnologias e ferramentas que poderiam ser usadas para promover sua repressão. Esse é um lugar para começar. “”
Blinken se referiu ao documento de 19 de janeiro o ex secretário de Estado, Pompeo, usou a palavra “genocídio” para descrever e acusar a política do regime comunista chinês em relação aos uigures e outros povos turcos em Xinjiang, a região que eles preferem chamar de Turquestão Oriental.
PCCh prefere acusar e nunca reconhecer seus graves erros
O PCCh, — como acontece sistematicamente com regimes comunistas, — nunca reconhece seus erros, nunca pede desculpas: as acusações de genocídio são fruto de “uma obsessão pessoal do secretário Pompeo, enganado por acadêmicos e mídia ocidentais anti-chinesas (talvez incluindo o BitterWinter).”
O PCCh rotulou o Secretário Pompeo de uma pessoa “notória por mentir e enganar” e sua declaração “sua loucura e mentiras de última hora” por meio de uma resposta oficial dada pela Sra. Hua Chunying, porta-voz do Ministério do Exterior chinês.
Diz BitterWinter: “O PCCh também expressou esperanças de que o novo governo Biden não siga a política de Pompeo de denunciar a repressão em Xinjiang como genocídio. Com base na declaração de Blinken no Senado, o PCC parece estar tristemente iludido.
“O comunismo é intrinsecamente mau”
Declarou Pompeo: “Nos últimos quatro anos, este governo expôs a natureza do Partido Comunista Chinês e o chamou do que é: um regime marxista-leninista que exerce poder sobre o sofrido povo chinês por meio de lavagem cerebral e força bruta. Prestamos atenção especial ao tratamento do PCCh ao povo uigur, um grupo de minoria muçulmana que reside principalmente na região autônoma uigur de Xinjiang, no oeste da China. Embora o PCCh sempre tenha demonstrado uma profunda hostilidade a todas as pessoas de fé, temos observado com crescente alarme o tratamento cada vez mais repressivo do partido aos uigures e outros grupos étnicos e religiosos minoritários. “
Gostaríamos que houvesse uma denúncia mais acentuada contra a perseguição aos católicos movida por Xi Jinping.
A sinóloga francesa Alice Ekman em seu livro seminal “Rouge Vif”, afirma que, dada a insistência contínua de Xi Jinping nas teorias assassinas do presidente Mao e de Stalin também, Pompeo poderia ter chamado o PCC de “um regime marxista-leninista, maoísta-stalinista”.
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É bem exatamente o que escreveu o Prof. Plinio: o comunismo é uma seita filosófica, ateia, materialista, hegeliana que deduz de seus errôneos princípios essa forma ditatorial de amoldar os homens, as consciências, a cultura … tudo enfim aos princípios marxistas.
Seguirá efetivamente o novo Secretário de Estado, Blinken, uma política de firmeza face ao regime comunista chinês? É o que almejamos. E, sobretudo, desejamos a conversão da China aos princípios católicos para que a raça amarela dê a Deus a glória que Lhe é devida.
Fonte: https://bitterwinter.org/from-pompeo-to-blinken-a-genocide-is-a-genocide/
Citando, “[nossa] documentação exaustiva das ações da RPC em Xinjiang”, o ex-secretário de estado confirmou “que desde pelo menos março de 2017, as autoridades locais intensificaram dramaticamente sua campanha de repressão de décadas contra muçulmanos uigures e membros de outras etnias e grupos religiosos minoritários, incluindo cazaques étnicos e quirguizes étnicos. Suas políticas, práticas e abusos moralmente repugnantes e generalizados são elaborados sistematicamente para discriminar e vigiar uigures étnicos como um grupo demográfico e étnico único, restringir sua liberdade de viajar, emigrar e frequentar escolas e negar outros direitos humanos básicos de reunião, fala e adoração. As autoridades da RPC realizaram f