No artigo intitulado “Tem razão”, publicado no jornal “O Estado de S. Paulo” de 27 de janeiro de 2015, Fabio Porchat escreve: “Cada um tem a sua razão de achar certo ou errado. E é claro que você vai concordar com algumas coisas e discordar de outras. Vivemos num mundo plural, mas ainda pensamos com uma cabeça bilateral. Certo ou errado. Bom ou mau. É ou não é. A questão é que tudo está certo e errado, é bom e mau, é e não é, ao mesmo tempo.”
Nessas palavras está expresso exatamente o que se deve entender por relativismo, para o qual não existem certezas, nem verdades absolutas. A verdade, o bem e o mal variam sempre de acordo com a pessoa e as circunstâncias de tempo e de lugar. Ninguém nunca pode dizer: isto é assim, e não é de outro jeito. Bem, digamos, pós-moderno, não é?
Um exemplo desta colocação encontramos numa enfermiça e famosa canção: “Imagine que não exista nenhum paraíso. É fácil se você tentar. Nenhum inferno abaixo de nós, sobre nós apenas o firmamento. Imagine todas as pessoas vivendo pelo hoje…”. (Imagine, de John Lennon).
E, como reconhecia o Papa Bento XVI, existe em nossos dias a “ditadura do relativismo”!
Uma leitora relativista escreveu a Plinio Corrêa de Oliveira: “Algo em seus artigos me entristece. É a certeza que o sr. sente a respeito de tudo quanto afirma. É uma certeza tão categórica, tão compacta, tão absoluta, que causa mal-estar. Aos que pensam como o sr., porque a certeza deles é bem menor que a sua. Aos que não têm certeza nenhuma, porque sentem as certezas do sr. como pontiagudos desafios. E aos que do sr. discordam… destes então nem se fale.”
E ele, um antirrelativista, respondeu: “Se lhe pareço intolerante, a sra. há de achar lógico que eu não tolere certas posições doutrinárias. Eu é que não compreendo como a sra., que se gaba de tolerar tudo, não me tolere a mim (e aos incontáveis brasileiros que a sra. reputa intolerantes). Sua tolerância tem mão e não tem contramão. A sra. tolera só os que, como a sra., são tolerantes. E me acusa de só tolerar os que pensam como eu…
“‘Sentir certeza a respeito de tudo quanto afirma’, é coisa rara e louvável. Mas na maneira de pensar de alguns — como da leitora — é censurável.
“Por que razão isso é assim? Há muitas causas. Uma das principais é a rejeição, consciente ou subconsciente, de tudo quanto seja absoluto. E é por isso que todo relativista tem algo de ateu, pois o Absoluto é Deus.
“A indisfarçável tristeza profunda do mundo moderno sob a aparência do contrário certamente tem muito a ver com essa fuga do absoluto. Certamente disso já falava Camões. quando dizia que ‘Não nos dá a Pátria, não, que está metida, no gosto da cobiça e na rudeza, de uma austera, apagada e vil tristeza’”. (“Folha de S. Paulo”, 29-10-77)
Quanto a nós, continuemos a julgar as pessoas baseados somente no ”sim e não”. Pois diz Nosso Senhor Jesus Cristo: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto vem do Maligno” (São Mateus 5-37).
OS ELEMENTOS MAIS PERIGOSOS DESSE MUNDO SÃO OS MAUS CATÓLICOS!
Muito oportuna, como sempre a resposta àquela sra que interpelou Dr Plinio por estar sempre consciente da verdade; ela não iria compreender bem, pois quem, sabe já teria se submetido a alguma lavagem cerebral, como tantos temos hoje em dia pelas redes de (des)informação, sob um governo comunista, desde FHC e hoje muis mais degradado sob o trotsky-stalinista vampiro PT!
Os nossos religiosos, salvas as poucas exceções, como da CNBB, têm se comportado muito fracamente em defesa da Igreja, à realidade, mais mostrando que os piores inimigos dela estão é dentro da Igreja, mesmo!
E nesse processo revolucionario, nas diversas frentes diabólicas de perversão dos comunistas, mantêm-se despertando o demônio no povo a fim de estimular as suas paixões mais inferiores – pornô geral dos BBBs e novelas da Globo e similares doutras emissoras, “A Fazenda” da Record – daí, alienar, relativizar e depois submeter a todos sob o tacão ditatorial marxista e lançar a todos no material-ateísmo!.
É importante dar aqui especial ênfase ao fato de que Marx e seus amigos, sendo contra o Senhor Deus, não eram ateus como os marxistas modernos se denominam, embora O negassem publicamente; no entanto, odiavam Aquele cuja existência nunca duvidaram, eram apenas agentes de Satã e teria de serem tal como ele: dissimulados, passando por anjos de luz!.
Todo satanista ativo tem uma vida pessoal desordenada, Marx não foi uma exceção; confiram o Lula, black blocs, compañeros do MST etc., como se relacionam entre si: hienas se arrebentando umas ás outras para subirem no poder, pouco importando os meios!.
O que rola de males nesse mundo atual e crescente, cada vez mais de social-comunistas no poder, quer dizer, elegendo os asseclas de Satã para governar, são os efeitos da apostasia à Igreja, nada mais!
“Precisamos odiar; o odio é a base do comunismo. … Lênin.