Sempre há tempo para o mea culpa: jornal se penitencia por espalhar o pânico da covid

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Um pouco de recuo no tempo ajuda esclarecer certos aspectos ainda inexplicados da hipnose do pânico que acompanhou a pandemia.

Por exemplo, a ausência de notícias destacando o número de curas dia a dia. O Brasil já recuperou mais de 25 milhões de infectados. O total mundial ultrapassa 352 milhões. Então, por que ao lado das infecções não se mostra o esforço da classe médica operando curas?

Leitor, quantos artigos você leu exaltando a heroicidade dos médicos que trabalham no front, em contato direto com os infectados?

Ultimamente esse quadro está mudando. É como se um gás fosse retirado do ar e tantas pessoas se dão conta do pesadelo ocasionado pela pressão midiática alarmista; o alívio se deve a respirar ar puro.

Reino Unido, Escandinávia, algumas Províncias canadenses e outras nações já aboliram a ditadura sanitária do chamado Passaporte vacinal. Por ironia, ainda foi chamado de Passaporte Verde pelos gestores socialistas da Pandemia.

Narrativas” alarmistas e hipnóticas na Pandemia, reconhece jornal dinamarquês

Graças a Deus o Brasil oficialmente não embarcou na onda hipnótica; prefeitos, governadores petistas e do falso Centrão aderiram às regras do controle mundial. Igrejas foram fechadas. A CPI covid tentou intimidar bravos e destemidos médicos: esses não cederam.

Saúde não pode ser pretexto para a ditadura socialista!

Jornal faz o “mea culpa”

Um importante jornal dinamarquês pediu desculpas por seguir “hipnoticamente” as narrativas do governo sobre a pandemia da COVID-19, admitindo que “falhamos”.

De fato, “nós falhamos” é a própria manchete usada pelo tablóide Ekstra Bladet, que admite: “Por QUASE dois anos, nós – a imprensa e a população – estivemos quase hipnoticamente preocupados com os números diários de coronavírus das autoridades. ”

Uma distinção fundamental foi mascarada

O jornal também reconheceu que havia faltado na importante questão de analisar o número de pessoas que morreram com COVID e não por causa de COVID.

“NÃO estivemos vigilantes o suficiente no portão do jardim quando as autoridades foram obrigadas a responder o que realmente significava que as pessoas estavam hospitalizadas com corona e não por causa do corona. Porque faz a diferença. Uma grande diferença”, afirma a peça.

O artigo também afirma que políticos e autoridades ‘mentiram’ sobre outros aspectos da pandemia e que isso fez com que a população perdesse a confiança neles.

O jornal também apontou que a eficácia das vacinas para interromper a pandemia foi amplamente exagerada pelas autoridades de saúde.

Não se trata aqui de posição sobre vacinas. O jornal levanta apenas a questão do efeito bombástico que ajudou a produzir sobre seus leitores gerando expectativas, ansiedade ou pânico.

Também, no Brasil, a propaganda de João Doria sobre a eficácia da Coronav, passou por várias versões de efecácia contra o vírus.

Continua a notícia: “Como destacamos anteriormente, o editor-chefe do principal jornal da Alemanha, Bild, também se desculpou pela cobertura da COVID pelo medo do meio de comunicação, especificamente para crianças que foram informadas “de que matariam sua avó”.

Julian Reichelt pediu desculpas pela cobertura do Bild, que foi “como veneno” e “fez você se sentir como se fosse um perigo mortal para a sociedade”.

“Outros meios de comunicação terão a integridade jornalística para seguir o exemplo?” pergunta Zero Hedge.

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Você sabia que o Brasil já curou mais de 25 milhões de infectados pela covid? Por que a midia não informa?

Você sabia que mais de 352 milhões já foram curados no mundo?

Nossa Senhora da Saúde nos proteja. Saúde, sim; ditadura socialista a ponto de fechar igrejas, não!

Fonte: https://summit.news/2022/01/13/danish-newspaper-apologizes-for-hypnotically-following-government-narrative-on-covid

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