Em votação apertada mas definitiva, o Senado francês recusou um projeto de lei que legalizava uma hipócrita “assistência medicalisada para morrer que permete por meio de um ato deliberado uma morte rápida e sem dor”, informou Le Figaro.
Na véspera, o premier François Fillon se pronunciou contra.
O ministro da Saúde, Xavier Bertrand, disse que a proposta dissimulada sob muitas palavras era verdadeira “eutanásia” e, portanto, “contradiz nossos fundamentos jurídicos”.
De acordo com o generoso e sentimental projeto, segundo o ministro os doentes d’Alzheimer não poderiam exprimir sua vontade e acabariam sendo mortos sem serem consultados.
A associação de inspiração católica “Droit de naître” fez ativa campanha para os senadores recusarem o inumano e anticristão projeto.
Parece uma campanha orquestrada contra a vida. Lendo-se o artigo, neste mesmo site, em que se comenta as idéias de uma antropóloga de índole abortista fica claro o propósito e uma desconfiança de que há uma mão dirigindo tudo isso, e dirigindo para onde?