O governo de centro-direita venceu as eleições legislativas suecas em 19 de setembro, mas não obteve a maioria absoluta no Parlamento, onde o partido de extrema-direita, os Democratas Suecos (SD), ocupará uma posição-chave.
A esquerda, liderada pelos Trabalhistas, saiu derrotada com menos de 44 por cento dos votos — um dos piores resultados do pós-guerra.
Realizando uma campanha que prometia leis de imigração mais rígida, num país onde os imigrantes já representam 14 % da população, os Democratas conquistaram 20 das 349 vagas no Parlamento do país.
A Suécia tem sido um dos países da União Européia que mais recebeu imigrantes em busca de asilo ou refugiados nos últimos anos, sendo um dos principais destinos de iraquianos desde o começo da ação militar liderada pelos Estados Unidos.
Os Democratas Suecos, conhecidos por sua linguagem “não politicamente correta”, conquistaram prestígio ao afirmar
o que pensam muitos europeus a respeito da imigração, dos muçulmanos e do seu futuro.
Um exemplo são as seguintes declarações de Björn Söder (na foto à direita), secretário e segundo homem do partido, atrás apenas do jovem líder Jimmie Âkesson (na foto à esquerda).
De acordo com Söder, todos os muçulmanos são “portadores de uma ideologia.Uma ideologia política disfarçada de religião. E eu acho que é um assunto muito apropriado para discutir, pois, caso contrário, estaremos enfrentando o mesmo problema que o Irã sofreu em 1979. Pode acontecer muito rápido“.
Essa declaração foi feita após o secretário internacional do partido Kent Ekerot fazer uma analogia entre a crescente influência islâmica na atualidade e o que chamou de 1400 anos de agressão muçulmana.
Söder explicou seu argumento ressaltando que os socialistas se aliaram com os islamitas para derrubar o Xá no Irã, “mas quando os islamitas chegaram ao poder, exterminaram os socialistas; também estou dizendo que se não tomarmos a sério a islamização que está ocorrendo atualmente na Europa ocidental, talvez a história se repita.
Sim, a Suécia está sendo islamizada. Analisamos inúmeros exemplos de como a Suécia está se adaptando às demandas muçulmanas e observamos as mesquitas surgirem como cogumelos do solo, na Suécia e em toda a Europa.
Não é o caso de que todos necessariamente nos tornemos muçulmanos, mas de termos que obedecer à charia”, denunciou Söder, acrescentando: “Através da imigração muçulmana e de sua rápida propagação, bem como pela entrada da Turquia na União Européia, a Europa pode ser dominada por muçulmanos”.
Não é o caso de analisar os partidos e a verdadeira ideologia dos mesmos, mas sim o que passa pela cabeça dos eleitores, através do resultado das urnas. Segundo a tese da democracia, é a opinião pública que deve decidir os destinos do país. Portanto, as eleições suecas devem ser motivo de reflexão.
Mesmo na Europa, já tão descristianizada, as pessoas vêem o perigo ameaçador do islamismo, bem como da crescente intromissão da União Européia em todas as leis internas do país em questões de caráter social e moral — a meta de uma Republica Universal.
Tudo isso causa uma reação: “Precisamos nos proteger, algo está errado, onde acharemos quem nos represente?”. Por isso uma linguagem em tom forte, expondo problemas que ainda se conservam no fundo de muitas consciências tende a ganhar força e o esquerdismo afunda cada vez mais na própria desordem que criou.
Na aparente apatia das massas ressurge um sentimento de identidade, um instinto de conservação que aflora e impõe limites ao multissecular processo revolucionário que vem desagregando o Ocidente.
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(*) Heitor Abdalla Buchaul é colaborar da ABIM
“Aqui no Brasil os muçulmanos recusam-se à integração cultural e sobretudo religiosa”(…)
Os judeus também.
Faço minhas as duras e verdadeiras palavras do sr. Dante Ignacchitti acerca do 11 de setembro e das características do Islã.
Só discordo quanto à comparação da infâmia das práticas do islamismo com a Santa Inquisição.
É bom não esquecer que a Santa Inquisição só foi instituída após a heresia cátara, em função da qual toda a ordem social cristã sofreu abalos irremediáveis; não era mera questão doutrinal, mas eminentemente social; aliás, é esse o caráter de todas as heresias, não a liberdade de expressar-se mas o objetivo de suplantar as instituições cristãs, tal como o comunismo tenta fazer desde o século XIX.
Claro que houve abusos, não de ordem religiosa mas política. Nenhum católico tem o direito de ignorar que, em dois mil anos de história, e que história!, jamais faltaram canalhas, degenerados e quinta-colunistas na Santa Madre Igreja, o que só a engrandece aos olhos de todos e como que demonstra a sua natureza divina.
Nada mais eficiente que o bom uso do “distingo” escolástico…
Nenhuma autoridade islâmica, absolutamente nenhuma, levantou a voz publicamente para condenar o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 em Nova York e desvincular os fanáticos islâmicos do “verdadeiro” Islã; pelo contrário, houve um silêncio total e em muitos países islâmicos multidões foram à rua comemorar, em euforia, o massacre bárbaro de milhares de pessoas decentes, produtivas, jovens e bem instruídas, que morreram esmagadas, queimadas ou e lançaram no espaço, escolhendo morte mais rápida e menos dolorosa; deixaram dez mil órfãos; nenhuma autoridade islâmica condena a morte por apedrejamento, lenta, brutal e dolorosa ao extremo, infâmia pior que a própria pena capital, quando a multidão assiste a uma pessoa ser apedrejada até se tansformar em uma pasta sangrenta, em praça pública. Isso faz parte do Islã. Por isso os atentados não são condenados por eles. Seria o equivalente ao retorno da Inquisição e seus autos de fé, executados na fogueira. Alguém toleraria isso? Há que discutir, sim, a islamização do Ocidente e tomar posição, enquanto é tempo.
O exemplo mais clássico da história são as invasões dos barbaros sobre Roma. Com a decadencia romana o que restou história também registra: as ruínas das edificações romanas em toda europa.
Aqui no Brasil os muçulmanos recusam-se à integração cultural e sobretudo religiosa e neste último aspecto na verdade eles querem é impor.