A Suécia, que nutria até há pouco um pacifismo visceral, agora, diante da agressividade de Putin, restabeleceu o serviço militar obrigatório. As provocadoras manobras da marinha e da força aérea russa nas fronteiras do país escandinavo geram grande temor.
Nova lei dispõe o alistamento de 13.000 dos 88.000 jovens nascidos em 1999. O Ministério da Defesa calcula que a partir de 2023 precisará anualmente de 8.000 soldados a mais. Setenta por cento dos suecos se declararam favoráveis a esse recrutamento. Após as incursões de submarinos que ainda ostentam a foice e o martelo, o Parlamento sueco autorizou aumentar o orçamento militar, modernizar o armamento, instalar um regimento permanente na ilha de Gotland e aperfeiçoar a vigilância subaquática.
- Revista Catolicismo, nº 796, Abril/2017
Quero mais é que a Rússia ponha abaixo esse laboratório humano a céu aberto chamado Suécia. Nada pode ser defensável, para um católico, naquele país.
Ora, ora, vejam só! Onde está seu pacifismo e seu politicamente correto agora, Dona Suécia? E aí fica a pergunta para o país mais feminazista do mundo: as “ferozes, poderosas e independentes” feminazis vão para a linha de frente no caso de um conflito? Será que sairiam correndo com os peitos de fora e braços erguidos com os sovacos peludos à mostra para atacar o exército inimigo? Muito fácil vociferar e ser agressiva com o homem ocidental, especialmente os suecos, bastante emasculados. Quero ver contra russos comandados por Putin…
Estão despertando do conto de fadas. Que ótimo! Espero que não seja tarde.