Pe. Alfonso Llano Escobar S.J., autor do ofensivo artigo |
No principal jornal colombiano, “El Tiempo”, edição de 24 de novembro, foi publicado um artigo do jesuíta Alfonso Llano Escobar, S. J., que constitui um ataque direto à virgindade perpétua de Nossa Senhora.
Ademais, o dito sacerdote defende a idéia esdrúxula e perfeitamente herética de que, enquanto a pessoa divina de Nosso Senhor teria se formado por ação do Espírito Santo, a pessoa humana viria do relacionamento de Nossa Senhora com São José. E que Jesus teria vários irmãos carnais.
Trata-se de uma heresia protuberante e descabelada, só possível de ser publicada num mundo tão conturbado como o atual, em que caminha a todo vapor o processo de autodemolição da Igreja anunciado por Paulo VI.
Contrariando a doutrina e a tradição da Igreja, escreveu o jesuíta: “María gera o Filho de Deus virginalmente, no sentido teológico, sem a intervenção de José, tal como o relata Mateus 1,26, por obra e graça do Espírito Santo. De outro lado, como mãe do homem Jesus, igual a nós, o gera com um ato de amor com seu legítimo esposo, José, do qual teve quatro filhos varões e várias mulheres (Mt 13,53 e ss.)”.
Felizmente os fiéis católicos que leram o artigo encheram-se de indignação por ver assim espezinhadas as pessoas de Nosso Senhor e Nossa Senhora.
Protestos veementes chegaram não apenas ao jornal que publicou o artigo, mas à Conferência Episcopal Colombiana e à Ordem dos Jesuítas, manifestando até intenção de levar o caso ao Vaticano se necessário fosse.
A primeira resposta de que tivemos conhecimento veio em entrevista do Pe. Pedro Mercado Cepeda, secretario adjunto da Conferência Episcopal da Colômbia. Afirma ele que “o sacerdote jesuíta contraria claramente a fé da Igreja Católica. Não é a primeira vez”. Ademais de negar a virgindade corporal de María, “o Pe. Llano nega a divindade de Cristo […] sua postura é claramente herética”.(1)
Informa ainda o Pe. Cepeda que “alguns Bispos manifestaram privadamente seu descontentamento” ao Pe. Llano. Por que só alguns? E por que privadamente, dado que a heresia foi publicamente manifestada? Não encontramos explicação.
De outro lado, “Mons. José Daniel Falla, secretário geral da Conferência Episcopal, assegurou que ‘o padre Llano perdeu o horizonte e deixou de lado a fé que se apregoa na Iglesia desde seus inícios, ao negar a virgindade de María’, e por em dúvida a divindade de Jesus”.(2)
Para o bispo de Líbano-Honda (Colombia), Mons. José Miguel Gómez Rodríguez, o sacerdote jesuíta, por suas posturas errôneas, “tem que saber que incorre em heresia. Não é necessário um decreto oficial de um Bispo”.(3)
Em 8 de dezembro o Pe. Alfonso Llano Escobar publica em “El Tiempo”, artigo bastante sibilino, intitulado “Mea Culpa”.
Uma retratação?
Longe disso.
Limita-se a pedir desculpas por trazer à minha coluna discussões e pontos de vista de teólogos”. E acrescenta: “deixando os temas delicados para discussões entre teólogos, quero limitar-me a apresentar a doutrina da Igreja e do povo de Deus”.
Ou seja, mantém a postura de que “teólogos” (entre os quais, naturalmente, ele) podem defender posições contrárias à virgindade de Nossa Senhora e à divindade de Cristo, portanto claramente heréticas. O erro teria sido apenas ter levado isso ao público!
Em seguida o Pe. Llano reproduz diversas afirmações extraídas do Concílio Vaticano II e do livro de Bento XVI, que falam da concepção virginal de Jesus Cristo. Retratação, nenhuma!
No dia seguinte ao “Mea Culpa” o mesmo jornal publica matéria com o título “Proíbem o padre Llano de escrever em El Tiempo”. E explica que, em mensagem à direção de El Tiempo, o mesmo Pe. Llano diz: “O padre Adolfo Nicolas, superior geral da Companhia de Jesus, deu ordem ao padre Alfonso Llano de dar por terminada sua vocação apostólica de escritor, o priva de sua liberdade de palavra e lhe exige que não se despeça e guarde absoluto silêncio”. Explica o diário que o Pe. Adolfo Nicolas é “a máxima autoridade” dos jesuítas no mundo.(4)
Lamentavelmente, porém, o Pe. Llano não está sozinho. O Pe. Francisco de Roux, superior dos jesuítas na Colômbia, saiu em sua defesa alegando que “o padre Llano nunca pôs em dúvida a divindade de Jesus”.(5)
A julgar pela notícia, o Pe. Roux não explica como essa sua afirmação se coaduna com o artigo impugnado do Pe. Llano em que a heresia é clara e manifesta.
Saudamos as medidas saneadoras tomadas pelo Superior Geral dos Jesuítas, bem como pelas posições de Bispos e sacerdotes que se posicionaram claramente contra as heresias do Pe. Llano.
É de se desejar que elas não fiquem nisso, mas vão adiante, para o bem da Igreja e salvação das almas. Sacerdotes que difundem heresias, como o Pe. Llano – e a espécie hoje em dia infelizmente é vasta – sejam considerados fora da Igreja se não se retratarem.
Seria um meio de começar a limpar os meios católicos da pestilenta “fumaça de Satanás” que, no dizer de Paulo VI, entrou no Templo de Deus. E faz correrem as lágrimas sacrossantas da sempre Virgem Maria.
Aqui está um ponto e, infelizmente, não é o único, como desejaríamos, nem sequer raro, em que era muito bem vinda a “fúria” remodeladora do Papa Francisco. O Papa não pode dizer “eu não sabia” e muito menso pode dizer “bem não faz mal; cada um tem a sua consciência e deve pautar a sua vida por ela”.
Aqui está um ponto e, em todos semelhantes que são muitos, em que o Papa deve “limpar” a Igreja. Arredar todos os que se servem da Igreja e se servem dela para a destruírem.
A questão da virgindade de Maria está fora de questão, pelas seguintes RAZÕES:
1. Sendo o filho de Deus ( na verdade, o próprio Deus encarnado, entre nós ), Cristo NÃO poderia ser filho de José, caso contrário, seria o filho de José e NÃO de Deus, ora essa! Ou não??!!!
2. Gerar-se no seio de Maria, para Deus, deve ter sido uma tarefa muito mais fácil e menos complicada do que criar o Universo, existente até hoje, como podemos observar. Ou não??!!!
3. Ou seja: sem “mistérios” e sem “truques de mágica” a intenção de Deus jamais foi mostrar o seu poder, mas, ao contrário, simplesmente precisou de uma mulher para nascer entre os homens;
4. Fazer “milagres” nunca foi com intenção de chamar a nossa atenção, nem mesmo causar “espanto” ou “admiração” , mas um recurso normal e necessário, a fim de viabilizar, MUITO MAIS, a mensagem e o CONTEÚDO do evento, mero MEIO, DEVIDA & CRITERIOSAMENTE “escolhido” PARA ISSO.
5. Criterioso porque, escolhendo Maria, posicionou a MULHER como MÃE de Deus, descartando, com isso, qualquer “preconceito” e/ou hipótese que Deus é homem, ou do sexo masculino, como “sugere” o próprio SUBSTANTIVO; Deus NÃO tem sexo, ora! Ou, NÃO é Deus! Seria, simplesmente homem, “coisa” que, simplesmente, NÃO é! Ou não??!!!
6. Deixando a “guerra dos sexos” de lado, o fato é que a MULHER pode se “vangloriar” de ter sido escolhida para ser a MÃE de Deus e, na verdade, nem um de nós existiria se não fosse através da MULHER, muito mais importante que o homem, no contexto da nossa criação! ( mais um argumento contra os “machistas” inveterados ).
7. Aí alguém pergunta: e José? Como é que fica nisso?
8. José é o PAI da FAMÍLIA! Ou você queria que Jesus NÃO tivesse uma FAMÍLIA?
9. Se você tem uma família, porque o nosso Deus não pode TAMBÉM ter uma?
10. No “frigir dos ovos”, Deus VALORIZOU também a família, EXIGINDO a presença de José!
11. Depois, não sei por que a gente “questiona” tanto a virgindade de Maria?
12. Será que é tão importante assim? Será que a gente não está mais preocupado em achar uma “fraqueza”, ao invés de reconhecer a grandiosidade dessa mulher, que valoriza o papel de TODAS as mulheres desta vida?
13. Maria é virgem, simplesmente porque não poderia ser diferente disso!
Amém!
H.MALOZZI.
Heresias tanto desse clérigo quanto de certo comentarista.
Para esclarecer a Verdade:
Virgindade perpétua de Maria, Mãe de Jesus
O que significa este dogma? Quem eram os irmãos de Jesus, citados na Bíblia?
Para nós, católicos, “Jesus é o único filho de Maria.” (Catecismo nº 501). Cremos que Jesus não teve irmãos de sangue, e isso testemunha o Dogma da Perpétua Virgindade de Maria. Esta verdade de fé é muito contestada por “evangélicos” que, lendo superficialmente o Evangelho, encontram menções aos irmãos de Jesus. Vejamos o que diz Mateus:
“Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs?” (Mt 13,55-56).
Sim, o Evangelho cita tais irmãos(ãs), e ainda revela seus nomes: Tiago, José, Simão e Judas. A versão de Marcos também nomeia os ditos irmãos de Jesus (Mc 6,3). O Evangelho de Lucas diz: “Vieram ter com ele sua mãe e seus irmãos…” (Lc 8,19). O 4º Evangelho, o de João, relata: “Depois disto desceu ele para Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos” (Jo 2,12).
Nos Atos dos Apóstolos também encontramos referências aos irmãos de Jesus: “…Perseveraram unânimes em oração, com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os seus irmãos” (At 1,14). Essas passagens são usadas para atacar aos católicos, e causam mesmo confusão: se os Evangelhos citam irmãos de Jesus, como podemos nós acreditar no Dogma da Virgindade Perpétua de Maria?
E agora? Jesus teve mesmo irmãos de sangue? A resposta nos é dada pela própria Bíblia. Vejamos…
Como visto, os irmãos de Jesus seriam Tiago, José, Judas e Simão. Eram eles filhos de Maria e de José? Não, não eram. As Escrituras testemunham que eles tinham outro pai e outra mãe. A Bíblia cita dois Tiagos. Um é filho de Alfeu (Cléofas), e outro é filho de Zebedeu. Lemos em Mateus: “Tiago, filho de Zebedeu, (…) Tiago, filho de Alfeu e Tadeu.” (Mt 10, 2-3). E Mateus nos revela o nome da mãe de Tiago e José: “Entre elas estavam Maria Madalena, Maria mãe de Tiago e José, e a mãe dos filhos de Zebedeu”.
Assim vemos que Alfeu (Cléofas) era o pai de Tiago e José, que são chamados “irmãos de Jesus”. Mas a mãe se chamava, sim, Maria. Essa Maria era a mãe de Jesus? Não. O Evangelho segundo S. João mostra esta Maria ao lado da outra Maria, a Mãe de Jesus, na hora da crucificação: “Junto à cruz estavam a Mãe de Jesus, a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.” (Jo 19,25).
Se a Mãe de Jesus estava junto à Maria de Cléofas, que era a mãe de Tiago e José, vemos claramente, sem dúvidas, que não se trata da mesma pessoa. Percebe-se também que Maria era um nome muito comum já naquela época. E João chama à outra Maria de “irmã da mãe de Jesus”: “…a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas…”.
Então, se o Evangelho está certo (como católicos, cremos que está) ele demonstra que Maria de Cléofas era irmã da Maria mãe de Jesus, Nossa Senhora. Logo, segundo a Bíblia, Tiago e José, chamados irmãos de Jesus, eram na realidade seus primos.
E Judas Tadeu, que também é citado na lista dos “irmãos de Jesus”? O próprio Judas esclarece essa dúvida, no início da sua Epístola: “Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago…” (Jd 1,1).
Portanto, Tiago, José e Judas eram irmãos de sangue, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, e eram sobrinhos de Nossa Senhora; portanto, primos de Jesus. Quanto a Simão, contamos com os registros históricos de Hesegipo, historiador do primeiro século (que possivelmente conheceu os descendentes dessas pessoas) que inclui Simão entre os filhos de Maria e Alfeu.
Sendo assim, porque a Bíblia chama essas pessoas de “irmãos de Jesus”? É bem simples: são chamados “irmãos” porque na língua hebraica falada na época não havia um termo específico para “primos”. Nos textos originais, a grafia AH é empregada para designar parentes de até segundo grau. Além disso, outras evidências demonstram que a Família de Nazaré era composta por três membros apenas, como no início do Evangelho segundo Lucas, quando Jesus é encontrado no Templo em Jerusalém, aos 12 anos, pregando aos doutores.
De acordo com a lei judaica, toda a família devia peregrinar a Jerusalém, na Páscoa (conf. Dt 16,1-6; 2Cr 30,1-20; 35,1-19; 2Rs 23,21-23; Esd 6,19-22). E lemos que apenas José, Maria e Jesus foram a Jerusalém. Maria afirma que somente ela e José procuraram Jesus, quando se perderam dele: “Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura” (Lc 1,48). Outros filhos não são mencionados entre os integrantes da Sagrada Família, nem nesta passagem e nem em nenhuma outra.
Outra passagem prova que Maria não tinha outros filhos: no momento da crucificação, em meio às terríveis dores, Jesus confere ao discípulo João a tarefa de acolher Maria em sua casa (Jo 19,27). Se Jesus tivesse irmãos de sangue, ele não precisaria ter deixado sua mãe com João, até porque a lei mandava que, no caso da morte do filho mais velho, o irmão mais moço deveria assumir os cuidados da mãe. Como Jesus não tinha irmãos, precisou deixar sua mãe com João. Está na Bíblia.
Outras contestações
“…José não a conheceu até que ela deu à luz…” – Um trecho do Evangelho segundo Mateus diz: “(José) recebeu em sua casa sua esposa; e não a conheceu até que ela deu à luz um Filho” (Mt 1,25).
Alguns querem ver aí uma insinuação de que José e Maria não coabitaram no período da gravidez, mas que depois disso tiveram vida conjugal normal. Além de ser uma interpretação forçada, a palavra traduzida por “até” não tem essa conotação. Trata-se do mesmo termo usado em 2Samuel (6, 23): “Mical, filha de Saul, não teve filhos até o dia de sua morte”. Fica claro que a palavra “até” pode indicar continuidade. Mical não teve filhos até a morte. E será que depois da morte ela teve filhos? É óbvio que não: A palavra “até” sugere que a situação de Mical permaneceu a mesma, claro, depois da morte. “José não a conheceu até que ela deu à luz um filho”. Virgem antes, permaneceu depois, assim como Mical não teve filhos até a morte, e nem depois.
“Jesus, o Filho primogênito” – Outra contestação recorrente é aquela que se baseia, mais uma vez, na interpretação equivocada de uma única palavrinha: essa palavra é “primogênito”. Porque e Evangelho segundo Lucas diz que Jesus foi o primogênito, alguns são rápidos em supor que Maria teve outros filhos…
Vamos entender bem o que isso quer dizer: no Evangelho segundo Lucas, está escrito: “Maria deu à Luz o seu Filho primogênito” (Lc 2,7). Acontece que, no contexto bíblico, a palavra “primogênito” significa primeiro filho, apenas isso, podendo este primeiro ser filho único ou não. Segundo os estudos da filologia, na época da redação dos Evangelhos, a palavra “primogênito” significava, literalmente, “filho que abriu o útero”. Vejamos:
No Livro de Números (Num 3,40), lemos: “O Senhor disse a Moisés: ‘Faze o recenseamento de todos os primogênitos varões entre os israelitas, da idade de um mês para cima, e o levantamento dos seus nomes'”.
Se a palavra primogênito indicasse a existência de outros irmãos, como poderiam haver primogênitos “da idade de um mês para cima”? Claro que os bebês de poucos meses, primeiros filhos, não têm nenhum irmão. Mesmo assim, são chamados primogênitos.
Um outro exemplo está no Livro do Êxodo: “E morrerá todo primogênito na terra do Egito, desde o primogênito do Faraó, que deveria assentar-se no seu trono, até o primogênito do escravo que faz girar a mó, assim como todo primogênito dos animais” (Ex 11,5).
A tradição é categórica no sentido de que o Faraó tinha um único filho, e este é chamado primogênito. Mais uma vez fica claro que o fato de Jesus ser primogênito não implica que Maria tenha tido outros filhos; o filho único também é primogênito. Em lugar absolutamente nenhum da Bíblia está escrito que Maria, mãe de Jesus, teve outros filhos, ao contrário: todo o contexto do Livro Sagrado indica que Jesus foi o único Filho.
Para encerrar, lembramos que a Virgindade Perpétua de Maria não é fé somente católica. Os reformadores protestantes, que deram origem àquelas que hoje são chamadas “igrejas evangélicas”, também deram testemunho disso, como vemos, por exemplo, nos escritos de Lutero:
“O Filho de Deus se fez homem, concebido do Espírito Santo, sem o auxílio de varão, a nascer de Maria pura, santa e sempre virgem.”
(Martinho Lutero, “Artigos da Doutrina Cristã”)
____________________________
Referência bibliográfica:
MADROS, Peter H. Fé e Escritura – 2ª edição. São Paulo: Loyola, 1989, pp. 140-153
Read more: http://vozdaigreja.blogspot.com/2001/06/virgindade-perpetua-de-maria-mae-de.html#ixzz2INfoq14a
El Padre Llano sostiene formalmente una herejía al negar la Virginidad de Nuestra Señora; incurre en una blasfemia contra Ella Cuya temeridad asusta. Lo que pregunto es ¿Y las sanciones?¿La jerarquía eclesiástica va a mirar para otro lado?. Es indignante: el pretendido”mea Culpa”, no es sino una ratificación expresa de la negación de una verdad de fé: ¿no hay punición para esta actitud? Quiero significar que, a más de hereje, es contumaz. La falta de energía por parte de los obispos responsables, denota falta de amor a Dios y a Su Ssma. Madre y falta de celo pastoral. Lo uno es consecuensia de lo otro
Percebi uma errata no meu comentário e só quero corrigir. Onde digo: “Após o nascimento de Jesus, Maria continuou “grávida””, o que eu quis dizer é que ela continuou “virgem”.
O padre Alfonso demonstrou que realmente não tem a luz do Espírito Santo para entender a Palavra de Deus, quando a lê, pois se ele a tivesse, não poderia afirmar que José é o pai humano de Jesus. Basta ver a reação de José quando soube que sua prometida estava grávida. Ele intentava deixá-la quando o próprio anjo Gabriel teve que aparecer também a ele, para convencê-lo a aceitar que Maria estava grávida pelo Espírito Santo.(Mateus 1.20) Após o nascimento de Jesus, Maria continuou grávida, pois Jesus não a maculou com seu nascimento, mas o padre acerta quando afirma que depois disso, Maria teve filhos e filhas com José, cumprindo seu papel de mãe, que é uma benção de Deus dada a cada mulher, e Maria era uma mulher perfeita. Basta ler Mateus 13.55-56; Marcos 6.3;
Rezemos aos Sagrados Corações de Jesus e Maria, nossa querida Mãezinha, em desagravo por tal crime bárbaro que clama aos Céus, pecado, heresia, escomunhão, falta de respeito com a Mãe de Deus e nossa.
Taí o porquê, de vemos tantas imagens chorando em nossos tempos…tempos finais, que Deus perdoe tais pecados.
Pe. Alfonso Llano Escobar S.J. é mesmo um hereje e se pôs fora da comunhão da Igreja. Há sim que afastá-lo e puní-lo como se afasta e se combate o câncer ou a AIDS.