Guerras e crises econômicas não abalaram a tradicional casa suíça de relógios de luxo Patek Philippe. Fundada em 1839, ela permaneceu estritamente familiar, recusando a ciranda da globalização. Hoje não consegue atender a todos os clientes, mas não pretende mudar. Produz 42 mil relógios por ano, que requerem cada um nove meses de trabalho, em média. Os preços são dos mais altos, mas não espantam os compradores, que querem um objeto capaz de passar de pai para filho, como símbolo da continuidade familiar. No Brasil, todos os exemplares oferecidos são vendidos. É um fruto da tradição, do requinte e da perfeição, desenvolvidos na Europa sob o bafejo da civilização cristã.
Fonte: Revista Catolicismo
@JOSE ANTONIO
Nunca tinha reparado, vou pesquisar…
Uma curiosa tradição nos relogios, que gostaria de saber é em relação ao numero 4 nos relógios cujoa numeração é em algarismos romanos. O numero 4 não segue a forma de se escrever os algarismo, que seria IV, e não IIII nos relógios inclusive das torres de Igrejas, do Big Ben, etc. Verifiquem.