Infelizmente a era Nixon — que se elegeu como anticomunista — promoveu a abertura para a China e pelo contrário não obteve a abertura dentro da China.
A era Trump acorda parcialmente para essa realidade. E, sobretudo, o povo americano está numa crescente desconfiança em relação ao PCCh.
E, felizmente, a marcha a ré em relação a Pequim (leia-se PCCh) passa pela Austrália, pelo Reino Unido, atinge o Japão.
O feitiço contra o feiticeiro
O sentimento anti PCCh vai percorrendo o Mundo Livre. No nosso Brasil, como aliás em tantos outros países o sentimento do público em relação ao gigante comunista vai ganhando em intensidade. Por quê? Vejamos:
TheEpochTimes: “Em junho, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse que uma dissociação das economias dos EUA e da China ocorrerá se as empresas norte-americanas não tiverem permissão para competir de forma justa e nivelada na economia chinesa.”
Medicamentos essenciais, suprimentos médicos, equipamentos
“A pandemia também levou o governo a acelerar os planos para remover cadeias de abastecimento críticas da China, já que a crise de saúde pública expôs as armadilhas da dependência dos Estados Unidos do país como base de manufatura. Trump assinou uma ordem executiva em 6 de agosto em Clyde, Ohio, para garantir que os medicamentos essenciais, suprimentos médicos e equipamentos sejam feitos nos Estados Unidos.”
A grande desconfiança universal sobre a origem do vírus
“Trump e as autoridades americanas têm criticado estritamente Pequim por ter encoberto o surto do vírus CCP, que causou a disseminação global da doença. Em maio, o presidente indicou que os Estados Unidos “poderiam cortar todo o relacionamento” com a China.
“Em maio, o governo também instruiu a Federal Retirement Thrift Investment Board (FRTIB) – o órgão independente que supervisiona o fundo de pensão para funcionários federais e membros militares – a interromper os planos de investir em ações de empresas chinesas que representam questões de segurança nacional e direitos humanos. A FRTIB, em resposta, anunciou que iria atrasar o movimento de investimento.
Comunista não entende de diplomacia, usa a lei da força. Há alguns meses diplomatas chineses receberam a ordem de agir como feras em defesa do PCCh. Causaram insatisfação no Reino Unido, na Austrália, nos EUA.
No Brasil, tivemos também algumas ameças, quer no período das eleições presidenciais, quer posteriormente fazendo pressionando para que nosso País não se alinhasse aos EUA. O embaixador do PCCh intimou o Itamaraty a pedir desculpas quando da acusação do deputado Eduardo Bolsonaro.
Postou o Deputado Eduardo Bolsonaro: “+1 vez uma ditadura preferiu esconder algo grave a expor tendo desgaste, mas que salvaria inúmeras vidas. […] A culpa é da China e liberdade seria a solução”.
“O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, afirmou que: “A parte chinesa repudia veementemente as palavras do deputado, e exige que as retire imediatamente e peça uma desculpa ao povo chinês (sic)”.
(Recordamos: não se trata do povo chinês e sim do PCCh)
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Na realidade o que é a China sem nossos víveres, sem nossa pecuária, sem nossos minérios? De onde procede o cobre para a indústria chinesa, senão dos Andes? O PCC é na realidade um mendigo insolente, isso faz parte da ideologia comunista.
Em boa hora seu centro de espionagem em Houston, no Texas, foi fechado pelo governo Trump.
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O Brasil ainda será uma grande potência, seguindo as vias da Civilização Cristã; longe das garras ambiciosas do PCCh.
Fonte: https://www.theepochtimes.com/trump-says-could-decouple-and-not-do-business-with-china_3472081.html?
[…] na quinta-feira que as tarifas sobre a China impostas pelo ex-presidente Donald Trump foram “eficazes“, em comentários que sinalizam que o atual governo não vai reverter em breve as tarifas […]