Gregório Vivanco Lopes
Na Avenida Paulista, esperava eu em meio a uma pequena multidão um ônibus de uma das numerosas linhas que por ali passam, com destinos diversos. Não gosto de utilizar os assentos existentes nesses pontos de parada, por isso estava de pé, a pequena distância de duas senhoras sentadas que conversavam animadamente sobre chuva e bom tempo.
Cada vez que um ônibus apontava no horizonte da avenida, o conjunto das pessoas se movia como uma ameba – todos esticavam o pescoço para ver melhor, pois cada um se perguntava interiormente: Será o meu? Dentro em pouco o veículo chegava ao ponto, parava e despejava na calçada alguns passageiros, enquanto pela outra porta entravam outros.
Esse ritual monótono, ao qual a ansiedade discreta dos presentes comunicava uma certa vida, repetia-se sem cessar. Até que inesperadamente, parecendo ter brotado do asfalto sujo da avenida, um par de lésbicas se posicionou na calçada, bem junto ao meio-fio, e começou a proporcionar aos presentes um espetáculo inusitado de abraços e carícias.
Diante daquela exibição, o que pude notar nas fisionomias dos circunstantes foi um desagrado pronunciado, mas contido, um misto de repugnância e medo. Ninguém parecia gostar do que estava vendo, mas temia pronunciar-se, devido à grande pressão que se faz atualmente em favor de aberrações desse tipo e de muitos outros. Era nítida a sensação de que cada um discutia internamente consigo mesmo: “De repente existe alguma lei impedindo a liberdade de expressão dos que não gostam disso, e me levam para a delegacia”. Sobretudo pareciam indignadas as duas senhoras mencionadas acima. Ouvi distintamente uma dizer à outra: “Devem ser pagas para fazer isso aqui”. A outra assentiu prontamente.
Meu ônibus chegou e entrei nele, deixando para trás os circunstantes e aquele espetáculo rejeitável, mas levando comigo o comentário daquelas senhoras, que durante toda a viagem me fez pensar. Que comentário sugestivo! Que observação fina e sagaz da realidade! De fato, os promotores da onda homossexual devem manter pessoas pagas para, nas ruas e nas praças, dar um ar de “naturalidade” ao seu exibicionismo.
Situação por demais conhecida é que os homossexuais se beneficiam do incitamento que a mídia faz em favor de suas práticas antinaturais. Por exemplo, uma matéria difundida pela “Agência Estado” em 25 de janeiro afirma: “Sob o título ‘O beijo proibido que o Brasil todo está esperando ver’, o jornal britânico, The Guardian observa que os autores da novela Insensato Coração, que tem ao menos seis personagens homossexuais, esperam ‘combater o preconceito e promover a aceitação’”.
Note-se: 1) a propaganda deslavada presente em uma novela com “seis personagens homossexuais”; 2) a mentira do jornal britânico, ao dizer que “o Brasil todo está esperando ver” o tal beijo entre eles; 3) a difusão que se faz desse absurdo no Brasil.
Não deixa de ser verdade que, numa novela ou num jornal, a propaganda aparece como que enlatada, desligada da realidade. Nas ruas e praças, porém, personagens como aquelas duas lésbicas parecerão “naturais”, convidando a que a prática seja aceita com mais facilidade, e talvez imitada. Os atores e atrizes de novelas são pagos, em caráter “profissional”, para fazer o que fazem. Mas seria ingenuidade achar que não há grande vantagem, para os propulsores do homossexualismo, em pagar gente para fazer isso nas praças e outros locais públicos. É o que aquelas duas senhoras parecem ter intuído.
Mas se isso vale para os atos antinaturais, não valerá também para outras manifestações, por exemplo as da moda? A atual imoralidade nos trajes femininos e a degradação dos trajes masculinos não contam também com propagadores pagos nas ruas das cidades?
São perguntas que muitos leitores já terão levantado, pois pessoas intuitivas e clarividentes, no Brasil, não se limitam a duas simples senhoras que esperam num ponto de ônibus…
Meu comentário é atrasado,eu sei,mas não posso evitá-lo.Recordo-me do começo de tudo isso o tal woodstock, se é assim que se escreve,sexo livre e de todas as formas,talvez o lema “PAZ E AMOR” ou “FAÇA AMOR NÃO FAÇA GUERRA” tenha sido levado muito ao pé da letra,daí termos sido “presenteados”com várias doenças sexualmente transmissíveis, algumas graves como a AIDS.Sexo livre, sexo sem vergonha, sexo de todas as maneiras, sem “tabu” e viva a imoralidade.As consequências? filhos rejeitados ou abortados, famílias desfeitas por divórcios, por causa de infidelidades, afinal homem que é homem tem que trair e mulher não pode ficar atrás, pois temos direitos iguais, somos iguais, se os homens traem, porque eu não posso?Só por ser mulher?A televisão hoje, grande aliada na continuação do woodstock de outrora, não nos deixa esquecer que devemos ser sempre promíscuos, agora inventaram o SEXO A TRÊS,isso mesmo,qualquer emissora de televisão que se preze, tem que ter o sexo a três.Me pergunto onde vamos parar?E o que será da infância no mundo todo????????????
O pessoal realmente se condena por um nada, só o desejo de se perverter e polemizar, e renegam a Deus.
Lembro-me que até uns cinquenta anos atrás, não se viam lésbicas; eu mesmo não conheci nenhum caso, nem de ouvir contar.
Aqui na minha cidade, Porto Alegre, não se sabia de maconha ou cocaina.
Agora a coisa mudou, porque as pessoas moram em centros urbanos, e perderam a identidade.
Além do mais, o homossexualismo não é natural, normal, ou seja:
NATUREZA DO HOMOSSEXUALISMO
Desde quando, o homossexualismo é sina hereditária? Colunas da psicanálise, como Alfred Adler – “O Caráter Neurótico”; “A Psicologia do Indivíduo”; Sigmund Freud -“Uma Teoria Sexual”; Melanie Klein – “O Sentimento de Solidão” etc., afirmam que o homossexualismo é uma perversão, é uma neurose, portanto é adquirido e tratável. Acontece, Santana, que os pedófilos, por exemplo, se tratam, porque sua neurose dá cadeia, já os homossexuais podem curtir sua semi-loucura em liberdade e não querem se tratar. Perseguem, os neuróticos, uma meta ficcional pela vida afora, vivem o tal “impossible dream”; nada mais patético e ridículo do que uma [homossexual] na parada gay parodiando o sexo oposto.
É comum certos atores de teatro incorporarem o personagem a ponto de representarem-no fora do palco; é que o personagem começou a invadir seu inconsciente; quando essa invasão é total enlouquecem adotando personalidades famosas a ponto de esquecer as suas, a de Napoleão Bonaparte por exemplo. Aqui se trata de uma personalidade bem individualizada, tornando a vida do doente impossível em sociedade; mas uma personalidade genérica, como na paródia gay da Mulher, dificulta a vida social, mas não a torna impossível.
Vivemos numa civilização urbana, no espírito das megalópolis, onde vigora a ” lei de muricí ” – em que cada um cuida de sí e do seu: a conduta alheia, por sí só, não o toca.
Observei que as pessoas que acorrem às “paradas gay”, são pobres na sua maioria e apenas procuram circo grátis nos domingos.
PORQUE NÓS DEVEMOS SER OBRIGADOS, SOB AS PENAS DA LEI PENAL, A ACEITAR A CONVIVÊNCIA COM MALUCOS DESSA ESPÉCIE?
Além disso, ha uma questão de valores éticos: ninguém pode nos coagir a aceitar a convivência com drogados, bêbados, prostitutas, pederastas, lésbicas ou neuróticos de qualquer outra espécie.
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Poderiam as pessoas denunciar ligando para a polícia ? crime – art 233 Código Penal : praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público. Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
“O delito do art. 233 do CP, tecnicamente classificado de mero perigo por dispensar qualquer resultado, também dependente de dolo específico. E nem se exige conotação de procurada provocação erótica; pois o que visa a lei a tutelar não é o sexo ou a sexualidade, mas o ambiental padrão de conduta ético social do homo medius.” (TACRIM SP – Ap. 1.347.361/0 – Rel. Juiz OLDEMAR AZEVEDO – 14ª C. – J. 20.5.2003 – Un.) (Trecho do Ac.)
A obscenidade tanto se pode manifestar por palavras, por gestos, como por escrito, tanto bastando que a palavra o gesto ou o escrito atentem contra os bons costumes, a moral ou o pudor. Nesta razão, a obscenidade é toda manifestação de ato ou gesto que possa causar escândalo, por seu caráter moral ou impudico, ferindo a honestidade e o decorro daqueles que tenham os presenciado. E, assim, equivale a desonestidade, a sujidade, a imundice, e a impudicícia, pois que ato obsceno, por sua origem, é imundo, sujo, horrível, impudico, desonesto. Atos ou objetos obscenos quando atentem ou se mostrem ultrajantes ao decoro ou ao pudor público, configuram-se crimes previstos pela lei penal e passíveis seus autores aos exibidores das sanções que o código penal prescreve. Na terminologia do direito penal, dizem-se tais crimes de ultraje público ao pudor ou ofensa a moral pública”.
Se fosse um casal de verdade, não fariam esse tipo de coisa pois teriam pudor e respeito pelas pessoas que estavam perto. Esse povo não quer liberdade, quer libertinagem!
acredito que sim – muitíssimo bem pesnado por essas senhoras e aqui comentdo pelo Sr. Vivanco: que armam tais exibições com esse intuito de chocar p/induzir pessoas à agressão e depois usarem isso ‘contra a homofobia’ e tbm p/dar maus ex. às crianças e jovens na sociedade, p/fazer a revolução gay, pervertendo a moral social.
Podem estar certos de que isso é meticulosamente montado pelos publicitários do mal para ir acostumando o público. Minha mulher e minha filha me comentaram ontem que assistiram exatamente a mesma cena no Shopping Morumbi entre duas garotas de 18 anos. E elas estava posicionadas estrategicamente num lugar em que poderiam ser vistas pelo maior número possível de pessoas. Quando manifestações de lubricidade desse tipo ocorrem, os casais normais sentem vergonha e procuram lugares discretos, daí eu entender que isso tudo é planejado.
Não posso deixar de comentar este post. Eu também ando pelas ruas e vejo homossexuais posicionados nos locais de grande circulação em atitudes que deixam as pessoas constrangidas e com receio de manifestarem suas repugnância. Porque se percebe que aquelas cenas são propositalmente preparadas para de um momento ao outro se armar um “barraco” e é claro a mídia que por acaso estava passando por lá…