Paulo Henrique Chaves
Uma originalidade de Reforma Agrária – Questão de Consciência, reeditado com prefácio do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança e epílogo do MS em Economia Rural Dr. Carlos Patrício del Campo, foi dedicar cinco capítulos confrontando proposições pró e contra a Reforma Agrária.
Tal confrontação apresenta o mérito de acentuar o contraste das convicções tradicionais e cristãs do povo brasileiro com o espírito socialista ou socializante que vem soprando sobre ele.
A guisa de exemplo, cito a proposição nº 1:
Impugnada: “A razão mostra que os homens são todos iguais por natureza. Não é, pois justo que uns tenham muita terra, outros pouca, e outros, enfim, nenhuma.”
Afirmada: “Todos os homens ativos e probos têm igual direito à vida, à integridade física, à fruição de condições de existência suficientes, dignas e estáveis.
“Mas é justo que os mais capazes, mais ativos, mais econômicos tenham, além deste mínimo, o que produzirem graças a suas superiores possibilidades.
“Daí decorre legitimamente a diferenciação das propriedades em grandes, médias e pequenas, e quiçá a existência de uma classe condignamente remunerada, mas sem terra.”
Após o confronto das proposições, vêm o comentário glosando seus conteúdos, respaldados por documentos doutrinários.
uma coisa é fato. esse partido prostibulo está realmente no poder e vai para 12 anos. Se a coisa não mudar muito irá para 16. e quantas asneiras esses pseudossocialistas (gostam demais de dinheiro e não abrem mao nunca de ser ricos e na pratica eles querem mesmos é igualdade mas com os abonados) já empurraram goela abaixo da sociedade. a impresão que dá é que 95% é contra, mas sempre prevalece as vontade desses escroques…será que a sociedade não vai reagir nunca.? qual é a explicação para que meia dz de ex-terroristas comunistas imponham sobre a sociedade suas ideias prostibulas e mentirosa.
Meu avô que não era intelectual sabia desses princípios do senso comum e trabalhou muito para que seus filhos tivessem o que têm hoje, não é justo que lhe tirem o direito de usar suas capacidades em favor dos seus.
Simplesmente irrespondível.
Aliás, não apenas a proposição disposta pelo sr. Paulo Henriques Chaves no artigo acima.
No campo das idéias, a tendência socialista, ou socializante, não aguenta o mínimo de argumentação.
No campo da prática, talvez, em determinados casos, a intervenção direta do Poder Público sobre os agentes agrícolas seja uma solução, tendo em vista um melhor aproveitamento dos recursos naturais da nação e consequente desenvolvimento econômico. Mas, sempre, considerando a propriedade particular um direito inalienável do homem.
Acontece, porém, que, no Brasil, graças a Deus, não existe, nunca existiu e não há possibilidade de existir um “problema da terra”. Terra, aqui, não é problema. O problema é achar gente para trabalhar.