A Venezuela socialista de Nicolás Maduro “virou um campo de concentração, onde estão sendo exterminados os cidadãos”. Esta foi a denúncia de Mons. Jaime Villarroel, bispo de Carúpano, que expôs muitos dados terríveis: “Está sendo praticada uma tragédia de dimensões inimagináveis. […] Hoje morrem milhares de venezuelanos por falta de comida, de remédios; 80% das indústrias estão destruídas; só em outubro a inflação beirou 270%; o salário mínimo é entre 4 e 6 dólares” (de R$ 16,00 a 24,00); em 2017 “morreram mais de 20.000 crianças recém-nascidas, porque não há como atender as mães no parto”. Apesar de tudo isso, o Papa Francisco continua insensível aos apelos dos bispos venezuelanos e aos gemidos de um povo inteiro, recluso nesse satânico “campo de concentração”.