Mais de 40 organizações, integradas por católicos filipinos do “White Vote Movement”,realizaram em abril uma vigília com a participação de 500.000 pessoas em favor da vida e da família.
Nas Filipinas o povo teme ser novamente enganado pelos políticos, que bancam serem pela família e depois fazem o contrário do que prometeram.
A enorme vigília aconteceu em Parañaque City, na periferia da Grande Manila, capital do país, informou LifeSiteNews.
O povo se sente logrado pelo atual presidente Benigno Aquino e pelo Parlamento, que sucumbiu desavergonhadamente diante das pressões e seduções de ONGs da morte aprovando uma Lei de Saúde Reprodutiva anti-vida.
Os participantes da vigília manifestaram seu apoio aos deputados que combateram o iníquo projeto até o fim. Também prometeram só apoiar aqueles que se engajarem contra dita lei perversa e promoverem uma legislação em favor de Deus, da vida e da família.
Os políticos pela “Saúde Reprodutiva” já preparam novos projetos pelo divórcio, pelo “casamento” homossexual e até pela eutanásia, a panóplia anticristã bem conhecida de “direitos humanos”.
80% dos mais de 97 milhões de filipinos professam a fé católica. O “White Vote Movement”pretende mobilizar as famílias para formar um bloco de eleitores que eleja candidatos representativos dos genuínos valores católicos.
“Lembremo-nos não apenas das propagandas de campanha, lembremos de nossa fé. Protejamos a família e a vida”, escreveu o Dr. Ligaya Acosta, um dos líderes do movimento.
Feliz o país que tem políticos sinceramente dispostos a secundar esse nobre desejo e, mais ainda, bispos inflamados de zelo pela Lei de Deus, que não fogem diante dos lobos que ameaçam o rebanho.
O que fico impressionado é com nossa mídia que pretende dar informação ou notícia. Ela que se impressiona com número, sempre anunciaram mais do que é a realidade quando é uma marcha homossexual, não fala nada desse tipo de manifestação e o número não importa.
Precisamos que essa corrente que busca os bons valores da família seja disseminada por todos os países, no mínimo sensatos