Daniel Martins
Conforme noticiou a Agência ACI no dia 26 de setembro último, federações internacionais de renome escreveram carta aberta ao Conselho Europeu contra a violação do direito dos médicos à objeção de consciência face ao aborto.
Os presidentes da Federação Mundial de Associações de Médicos Católicos, da Federação Internacional de Farmacêuticos Católicos e do Comitê Católico de Enfermeiros dizem que, na prática, a proposta impede que os médicos se recusem a fazer o aborto devido a suas convicções religiosas. O projeto será levado à secção plenária em Estrasburgo nos dias 4 e 8 de outobro.
“É inaceitável, ademais, que o pessoal da área de saúde não disposto a não alterar sua defesa do direito à vida sejam discriminados no trabalho, e que sua disposição à objeção de consciência possa converter-se em algo que os impeça exercer sua profissão”.
O que alias já acontece, pois segundo eles, já é muito difícil para um médico católico especializar-se em ginecologia, o que atenta não só contra o direito dos médicos cristãos, mas também das pacientes que gostariam de ser atendidas por médicos antiabortistas.
Se o conselho Europeu não atender as reivindicações dos médicos, e estes forem agredidos na sua liberdade de consciência, qual será o próximo passo? Estaremos caminhando rumo à perseguição religiosa feita pelo próprio Estado?
Na verdade acreditar nesses sofistas, Voto Dilma porque tenho minha opinião formada.
Em defesa da vida, contra o aborto. Nós Bombeiros arriscamos nossas vidas para socorrer o ser humando mesmo com o sacrifício de nossa própria existência!
Não podemos aceitar este crime!
“De todos os crimes que o homem pode cometer contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável.”
(João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58)
A perseguição religiosa não é novidade. Em nome do lema liberdade, igualdade, fraternidade começou a maior de todas as perseguições religiosas.