Nesta sexta-feira, 19 de junho, às 14hs, haverá votação na Comissão de Finanças do substitutivo do PME, redigido pelo vereador Milton Leite (DEM), o qual não terá menção à Ideologia de Gênero.
Contamos com a presença de todos aqueles que puderem participar para convalidar a vitória de 7×1 que obtivemos na semana passada. Se aprovado o texto na sexta, o mesmo segue para a apreciação no Plenário, com a presença dos 55 vereadores.
Dia: 19/6/2015 (Sexta-feira) – Votação do substitutivo do Ver. Milton Leite – DEM do PME na Comissão de Finanças
Horário: 14:00 horas
Local : Câmara de São Paulo – Plenário 1º de Maio – 1° Andar
Obrigada pelo Link da Homilia de Dom José Carlos!
Eu precisava ouvir um pronunciamento deste!
Ando bem preocupada com estas loucuras de nosso desgoverno!
Vou publicá-lo no Facebook!
Valeu!
Segue abaixo o vídeo da homilia de Dom José Carlos, Bispo de Divinópolis (MG), feita na festa de Corpus Christi.
https://www.youtube.com/watch?v=SMAwttDgT2k
Aurélio Tasso de Miranda.
Os nossos bispos não estão no mundo da lua, muito pelo contrário, eles estão preocupados com os políticos que estão decepcionando o povo brasileiro. Veja o que eles falam:
Cardeal e bispos brasileiros alertam contra a implantação da Ideologia de Gênero nos Planos Municipais de Educação
9 de junho de 2015
Nosso site publicou recentemente uma matéria sobre a nota do bispo de Amparo (SP) contra a inserção da Ideologia de Gênero no Plano Municipal de Educação (PME), a ele já se somam diversos outros bispos e o cardeal Dom Orani Tempesta.
Na audiência no Congresso Nacional, em 2014, protesto contra a “Ideologia de Gênero” no “Plano Nacional de Educação”.
No ano passado, o Governo Dilma fracassou ao tentar impor o termo “gênero” no Plano Nacional de Educação (PNE). A Lei 13.005/2014 estabeleceu que até o fim de junho de 2015 os municípios, coordenados pelo Fórum Nacional de Educação, deveriam entregar seus planos.
Desrespeitando o Congresso Nacional, que retirou toda a referência ao “gênero” no PNE, o Governo Federal, através do mencionado Fórum Nacional de Educação, órgão do Ministério da Educação, publicou um documento no qual impõe aos quase 6.000 municípios brasileiros a Ideologia de Gênero como uma diretriz da educação escolar.
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira esteve presente no Congresso, em 2014, junto com diversas outras associações e movimentos para pressionar os parlamentares.
Os bispos do Paraná, Tocantins e Goiás, Dom Keller e o cardeal do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, protestaram, em pronunciamentos, particulares ou em conjunto com suas respectivas Regionais, contra a introdução da nefasta ideologia de Gênero nas escolas brasileiras.
Os bispos do Paraná rejeitam a implantação e divulgação da referida ideologia e reafirmaram a “prioridade da família, fundada no sacramento do matrimônio entre um homem e uma mulher, como escola de valores”.
Para os bispos de Tocantins e norte de Goiás “essa ideologia, de maneira oculta e à revelia da população brasileira, pretende acabar com as bases da nossa cultura e fundar uma nova ordem em que cada um pode decidir autonomamente e de maneira não definitiva a própria orientação sexual ou livre opção sexual”.
Denunciam também que há “organizações nacionais e internacionais muito ocupadas em destruir a família natural, constituída por um pai, uma mãe e seus filhos. Hoje um dos recursos mais perigosos para atentar contra a família se chama ‘ideologia de gênero’”. Esta, uma vez aplicada “destrói o ser humano em sua integralidade e, por conseguinte, a sociedade, cuja célula-mãe é a família”.
Dom Keller
E conclamam “aos fiéis católicos do Estado a acompanhar com responsabilidade as discussões e decisões dos gestores do Estado e dos Municípios, a formação escolar dos próprios filhos e as decisões tomadas em cada estabelecimento de ensino, dando o próprio testemunho cristão, e posicionando-se corajosamente contra a ideologia de gênero em todos os ambientes que frequentam. Expressamos veementemente o nosso desejo de que todas as forças vivas do Estado se unam em defesa da vida, da família e da sociedade em geral. Que as futuras gerações possam ter a certeza de que não fomos omissos e de que lutamos, dentro da lei e da ordem, contra os prejuízos de uma ideologia perigosamente revolucionária.”
Dom Keller, bispos da Diocese de Frederico Westphalen (RS), explica em nota para seus diocesanos os aspectos antropológicos e teológicos da rejeitável Ideologia de Gênero e também conclama para que os fiéis católicos e as pessoas de boa vontade façam oposição “à ideologia de gênero – tão contrária aos planos de Deus – a ameaçar as crianças e adolescentes de nossas escolas”. E afirma que “tentar distorcer os planos divinos nunca leva o ser humano à maior felicidade; ao contrário, o conduz a não poucos e nem pequenos desatinos, conforme os que vemos hoje em quaisquer noticiários, frutos amargos da rejeição de Deus em seus santos desígnios de amor para conosco”.
Em Nota Pastoral, o cardeal Dom José Orani Tempesta, faz um histórico da origem marxista, feminista, freudista e relativista da Ideologia de Gênero, especialmente difundida pela escola de Frankfurt, pelo construtivismo e pelo existencialismo de Simone de Beauvoir que afirma que “não se nasce mulher, mas você se torna uma mulher; não se nasce um homem, mas você se torna um homem”. Dom Orani comenta que, na perspectiva de Simone de Beauvoir, “o gênero seria uma construção sociocultural sustentada pela experiência. Ora, se a experiência da mulher foi a de ser dominada pelo homem ao longo da história, na visão de Beauvoir, toda hierarquia deveria ser eliminada da vida pública e privada para dar lugar a relações de igualitarismo marxista.”
Dom Orani conclui dizendo que “a ideologia do gênero tornou-se um instrumento utilizado para atacar a dignidade da pessoa e também a família, pois esta representa para eles um tipo de ‘dominação’. Ao contrário, nós dizemos que é pela família que conseguiremos restaurar tal dignidade; pois é por ela que somos educados e formamos verdadeiros valores e ideais”. E pergunta se “uma sociedade com indivíduos que cultivam ódio a Deus e tentam destruir valores intrinsecamente sagrados como a vida e a família poderão ter um futuro promissor?”
Dom Mauro
Bispo Diocesano de Ilhéus
CARTA PASTORAL
Prezados irmãos e irmãs, cristãos católicos e pessoas de boa vontade:
Em nome de Jesus, quero me dirigir a todos os que se encontram de coração aberto para acolher uma palavra do Bispo a respeito da tentativa de inserção da chamada “ideologia de gênero” no Plano Municipal de Educação (PME), a ser votado até o final de junho, em cada um dos nossos municípios.
Na condição de Pastor deste rebanho a mim confiado, que é a Diocese de Ilhéus, exorto a todos os irmãos e irmãs na fé e pessoas de boa vontade em geral para que busquem, com empenho, se informar sobre a tramitação do assunto junto aos vereadores, representantes do povo, em suas respectivas cidades. Uma vez informados, manifestem a eles, de modo respeitoso e firme, a sua posição contrária a essa perigosíssima ideologia.
A ideologia de gênero, varrida do Plano Nacional de Educação (PNE), no ano passado, não descansa em paz como algumas pessoas menos avisadas possam pensar. Ao contrário, “diabólica” como é – para usar as palavras do Papa Francisco –, ela visa agora entrar na vida de nossas crianças e adolescentes não mais pela esfera federal, mas, sim, municipal: cada município fica responsável por implantar ou recusar esse sistema de ideias nefasto e antinatural em seu plano de ensino.
Se isso se der em sua totalidade será a destruição do ser humano.
Com efeito, a tese mestra da ideologia de gênero é a seguinte: nós nascemos com um sexo biológico definido (homem ou mulher), mas, além dele, existiria o sexo psicológico ou o gênero que poderia ser construído livremente pela sociedade na qual o indivíduo está inserido. Em outras palavras, não existiria mais uma mulher ou um homem naturais. Ao contrário, o ser humano nasceria sexualmente neutro, do ponto de vista psíquico, e seria constituído socialmente homem ou mulher.
Em seu discurso de 21/12/2012 à Cúria Romana, o Papa Bento XVI já lançava uma ampla advertência quanto ao uso do “termo ‘gênero’ como nova filosofia da sexualidade”. Dizia ele que “o homem contesta o fato de possuir uma natureza pré-constituída pela sua corporeidade, que caracteriza o ser humano. Nega a sua própria natureza, decidindo que esta não lhe é dada como um fato pré-constituído, mas é ele próprio quem a cria. De acordo com a narração bíblica da criação, pertence à essência da criatura humana ter sido criada por Deus como homem ou como mulher. Esta dualidade é essencial para o ser humano, como Deus o fez. É precisamente esta dualidade como ponto de partida que é contestada. Deixou de ser válido aquilo que se lê na narração da criação: ‘Ele os criou homem e mulher’ (Gn 1,27). Isto deixou de ser válido, para valer que não foi Ele que os criou homem e mulher; mas teria sido a sociedade a determiná-lo até agora, ao passo que agora somos nós mesmos a decidir sobre isto. Homem e mulher como realidade da criação, como natureza da pessoa humana, já não existem. O homem contesta a sua própria natureza”.
Papa Bento abordou a ideologia de gênero outra vez, um mês mais tarde, em 19/01/2013, dizendo que “os Pastores da Igreja – a qual é ‘coluna e sustentáculo da verdade’ (1Tm 3,15) – têm o dever de alertar contra estas derivas tanto os fiéis católicos como qualquer pessoa de boa vontade e de razão reta”.
Ao fiel católico leigo – demais cristãos e pessoas de boa vontade em geral – cabe colocar em alerta os mais próximos e, sobretudo, perguntar aos políticos profissionais que conhece (especialmente aos vereadores) qual é a postura deles sobre a ideologia de gênero.
Para conhecer melhor essa questão sugiro a leitura do artigo Reflexões sobre a ideologia de gênero, do Cardeal Dom Orani João Tempesta, Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, publicado no site da CNBB, em 28/03/14.
Afinal, diante de Deus, todos somos responsáveis – em maior ou menor grau – pela delicadíssima questão em foco. É importante que esses representantes do povo se posicionem ante a subversão dos planos do Criador.
Peço, pois, que cada um daqueles a quem chegar esta minha comunicação se empenhe, em consciência, diante de Deus e do próximo, com o direito que lhe assiste enquanto cidadão brasileiro, no combate à ideologia de gênero de teor “diabólico”, como tem declarado o Papa Francisco.
Que o Senhor Jesus cubra você e toda a sua família, de bênçãos e graças divinas.
Ilhéus, 04 de junho de 2015
Dom Mauro Montagnoli CSS
Bispo diocesano de Ilhéus
Tudo o que vem ao contradizer o ensino pedagógico da Santa Mae Igreja tradicional,deve ser exposto,desmentido e esclarecido à Luz da Sã Doutrina.Tudo o mais é pedantismo,aflição e ranger de dentes.
Respeitosamente, Miguel,Chevalier de Razouh
Esses políticos profissionais recebem salários dos impostos que nós pagamos, para destruir a instituição da Família.
Temos que agradecer aos membros do Instituto Plínio Correa de Oliveira essa vigilância contínua sobre esses políticos – como qualifica-los? – que legislam contra a sociedade.
E o Clero Católico ? D. Odilo Scherer e seus bispos auxiliares é como se não existissem. Estão, literalmente , no mundo da lua.
O silêncio desses Pastores é ensurdecedor….
Senhores,
Sou contra a ideologia de gênero!