Novo Exército homossexual

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    Hélio Viana

    Importante general chama soldados cristãos de fanáticos

    Em incisivo editorial com o título acima, “The Washington Times” (16/09/2010) comentou que nesta semana Harry Reid, líder da maioria democrata no Senado, iniciaria a defesa de um novo projeto visando derrubar a lei conhecida como “Don’t ask, don’t tell” [não pergunte, não diga], em vigor a partir do governo Clinton, pela qual os homossexuais em serviço militar não podem ser questionados a respeito de seu comportamento nem são obrigados a confessá-lo.

    No mesmo sentido, falando no mês passado para várias centenas de militares americanos no Quartel-General do Comando Europeu em Sttutgart, Alemanha, o general Thomas P. Bostick, vice-chefe do Departamento de Pessoal do Exército (foto), comentou favoravelmente o projeto, afirmando que se o mesmo for aprovado, os opositores da agenda lésbica, homossexual, bissexual e de gênero (LGBT) não mais serão bem-vindos ao Exército.

    “Infelizmente – disse o general – temos uma minoria de membros que ainda são racistas e fanáticos, e vocês nunca conseguirão ver-se livre deles”. E prosseguiu: “Essas pessoas que se opõem a esta nova política precisarão adaptar-se a ela, e se não o fizerem precisarão se retirar. Pouco importa o grau de instrução e educação dos opositores; vocês terão sempre aqueles que se oporão a isto por motivos morais e religiosos, do mesmo modo como vocês hoje ainda têm racistas”.

    Além de partir de um alto oficial, tais declarações se tornam ainda mais graves pelo fato de seu autor estar diretamente envolvido num painel do Pentágono voltado a definir a política militar sobre essa matéria. Ademais, o general Bostick se equivoca ao apresentar a questão dos homossexuais nas Forças Armadas como um assunto de direitos civis, quando o serviço militar é essencialmente discriminatório.

    Dele, por exemplo, são afastados os velhos, os muito fracos ou muito gordos, pois a finalidade das Forças Armadas é travar batalhas e vencer, e não defender sentimentos pessoais de minorias. Fazendo-o em relação aos homossexuais, o general também está discriminando essas outras categorias de pessoas.

    Cumpre ainda lembrar que nos EUA a exclusão das Forças Armadas de pessoas com conduta homossexual baseia-se nos princípios do Código Uniforme de Justiça Militar, que também criminaliza a conduta adúltera entre heterossexuais por solapar a boa ordem e a disciplina. No entanto, o general Bostick sugeriu a adoção de disciplina semelhante para proporcionar “educação e treinamento” aos soldados, marinheiros e membros da Força Aérea de modo a fazê-los abraçar a agenda LGBT!

    Na mesma linha do general, Tommy Sears, diretor-executivo do Centro de Prontidão Militar, declarou ao “The Washington Times”: “Infelizmente, se a lei [Dont’t ask don’t tell] for revogada, as Forças Armadas tentarão fazer o que elas fazem – fazer as coisas funcionar, para melhor ou para pior. Portanto, a dissensão não será tolerada. Se por qualquer razão você não concordar, seja ela por convicção religiosa ou objeção pessoal, sua carreira na essência estará encerrada”.

    O editorial termina evocando o direito dos militares a seguir sua reta consciência e pedindo a remoção do general Bostick de suas funções no painel do Pentágono que trata do assunto.
    * * *

    Eis, caro leitor, os absurdos a que conduz a doutrina professada pelos defensores incondicionais dos Direitos Humanos; tão incondicionais que no seu delírio em defender graves desvios de conduta de minorias, não hesitam em sacrificar até mesmo aquelas instituições das quais eles são representantes e que asseguram a soberania e o bem-estar da maioria da Nação!

    P.S.: Apesar de majoritários, os democratas felizmente não conseguiram a revogação no Senado do “Don’t ask, don’t tell”, pois necessitavam de 60 votos e só obtiveram 56. Uma nova votação só será possível após as eleições, quando se espera que eles perderão a maioria em ambas as Casas. Mas eles vão continuar, a menos que uma celeste Operação Sodoma ponha definitivamente fim aos seus pérfidos designios.

    8 COMENTÁRIOS

    1. PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS: A TENTATIVA DE DESTRUIÇÃO, PELA LEI, DE PRINCÍPIOS MORAIS E BIOLÓGICOS UNIVERSAIS

      Leia atentamente; vamos comentar cada item.

      Programa Nacional de Direitos Humanos–3 (REPONSABILIDADE DO GOVERNO FEDERAL)

      Objetivo estratégico V:

      Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero.
      Ações programáticas:

      a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.

      Questão: A partir de qual idade do filho um pai vai ser obrigado a respeitar sua “livre orientação sexual”? Seis, oito, dez anos?
      Será legalmente impedido de procurar auxílio de especialista, se notar que a criança se “manifesta contrariamente ao seu sexo biológico”?

      b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
      Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

      Questão: Imagine dois procuradores, ou juízes, ou deputados, unidos legalmente: um falece, o companheiro tem direito à pensão. Resultado: terá uma renda, somados os vencimentos e a pensão, de mais de trinta, quarenta ou cinqüenta mil reais mensais, para o resto da vida. É socialmente justo isso? A pensão foi instituída visando a viúva, do lar, sem profissão, que sobrevivia ao marido e ficava com o encargo de criar os filhos, naquela época em geral numerosos, e em tempo integral.

      c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
      Recomendações:
      • Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos.
      • Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção por casais homoafetivos.

      Questão: Imagine um menino, de um ano, adotado por um par de homens: quem imitará, quando chegar à idade de imitar os pais adultos? O másculo ou ao efeminado, se for o caso? E se os dois derem livre vazão aos trejeitos, na intimidade do lar? Como aconselharão o filho a se portar? Como os colegas de escola reagirão, nas reuniões de pais e professores, se forem os dois pais? Ensinarão, à força, à classe de crianças, que isso é absolutamente normal?

      Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
      d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade.

      Questão: As configurações familiares poderão prever, p. ex., TRÊS pessoas que coabitam sob o mesmo teto? Ou QUATRO, CINCO, de modo a dividir uma boa pensão, por exemplo, do parceiro que vier a falecer?

      A DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE:

      1º. A heterossexualidade ( o termo biológico normal e comum a todas as espécies animais e vegetais, com raras exceções) não foi NORMATIZADA pelo ser humano, ninguém a criou como norma, foi estabelecida pela Natureza, há milhões e milhões de anos, desde que a vida surgiu na face da terra. O vocábulo certo é HETERONORMALIDADE.

      2º. Lei alguma conseguirá DESCONSTRUIR A HETERONORMALIDADE nem impor o considerado normal, em uma categoria minoritária, à maioria heterossexual, sem a hipótese do confronto, EM INÚMERAS SITUAÇÕES.

      e) Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
      Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República
      Parceiro: Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
      Recomendação: Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios a promoção de ações que visam a garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.

      Questão: Imagine uma autoridade, militar ou civil, agora amparada por lei a “expressar sua sexualidade”, chamando você, que é seu ordenança ou secretário, ao final do expediente, e dizendo: -“ Bofe, pode me chamar agora de Doidona, é meu nome social. Traga um drinque para nós dois, já, ou mando-o para a cadeia (ou o mando embora da firma)”.
      Quem, na face da terra, sob qual lei, vai sentir-se obrigado a manter a compostura, em uma situação dessas?

      RESUMO GERAL:

      Homossexual algum, em qualquer época ou povo, optpou pelo desvio do normal. Não existe a chamada “opção sexual”. Jamais um homossexual sento orgulho, júbilo, segurança, surpresa agradável ou autoaceitação plena, ao descobrir sua inclinação sexual. Normalmente é surpreendido pelo choque, ou pânico, ou vergonha, ou profunda angústia, no princípio rejeitando e procurando ignorar os impulsos que percebe, frontalmente desvirtuados do comum, do normal. Então vem o período de tormentoso confronto consigo próprio.
      Dependendo do grau de sua inclinação, pode ser levado ao desespero, às drogas, ao suicídio; em tempos mais modernos, um mais cedo, outro já entrado em anos, rende-se, finalmente, por exaustão de lutar, ao impulso, ao mesmo tempo atraente e repulsivo para si próprio; na maioria esmagadora das vezes, há um adulto criminoso ou alguém do mesmo sexo, mais velho, no passado e na raiz do desvio. Quando finalmente “se assume”, como se diz, muitas vezes adota conduta e postura estereotipada, vem então os trejeitos ou a excessiva e artificial postura máscula, o ar de deboche, a entonação de voz fabricada e conhecida por todos nos quadros humorísticos jocosos sobre o tema, que, na realidade, é trágico.
      Nenhum homossexual, de sã consciência, gostaria de gerar um filho `a sua imagem. Ele sabe do isolamento em que viveu e vive, da guerra interna, da solidão e do triste fim a que está condenada a maioria do seu gênero, quando envelhece. Vez ou outra vem a revolta, o ódio a si ou a quem eventualmente causou, à força, o estigma, pois assim o foi, é e será. Mesmo que ele queira, a probabilidade de abandonar essa conduta é quase nula. Educar e ensinar a tolerância, o respeito às individualidades, o convívio com as diferenças, é uma coisa. Mas impor uma aceitação, à força de lei, daquilo que em si é contrário à natureza biológica dos seres, e querer silenciar, também à força de lei, o livre direito às opiniões contrárias, é impossível e muito perigoso, além de inconstitucional, pois certamente aumentará a tensão entre as correntes contrárias até à explosão. Assim não fosse, um dia virá a lei, à força, impor o reconhecimento do direito da criança de três ou quatro anos a “manifestar sua livre e incipiente opção homossexualidade”, por querer usar roupas do outro sexo e os pais quererem e não poderem impedir.
      Isso, com toda certeza, mais cedo ou mis tarde, desembocará em confronto sangrento. Qualquer pessoa de mediana capacidade de análise percebe isso. Para os intelectuais que criaram esse monstro legal, é tática gramcista, e eles sabem disso. Devem, portanto, assumir suas responsabilidades pelo desenrolar dos acontecimentos e estarem cientes de que, nem sempre, a realidade pode ser guiada de dentro das salas de aula ou prevista pela teorização nas cátedras ou imposta por decretos, ao reformularem e tentarem ressuscitar, sociológica e filosoficamente, cadáveres insepultos de doutrinas ultrapassadas há mais de meio século. Assim foi com o comunismo, com o nazismo e agora com o neosocialismo latino, na sua busca insana pelo reino da felicidade programada.
      As quase certas consequências são, em linguagem militar, o que se chama ”OS IMPONDERÁVEIS DO COMBATE”, totalmente subjetivos e muito além dos clássicos considerados “terreno, meios, inimigo e condições metereológicas.” Preparem-se, por conseguinte, pois o combate, uma vez desencadeado, parte as rédeas na maioria das vezes, como o ensina a História.

    2. Salve Maria!

      Para la salud de las personas de bien, debería volver algún Generalísimo Franco a poner órden, respeto y derechos “civilizados” ante tantas hordas con mentalidades degeneradas, violadoras del Bien Supremo e instigadoras a la vida primitiva, profana, infestaciones y toda la secuela de actos impuros. Minetras no haya líderes fuertes a RECONQUISTAR la PAZ y el BIEN -como lo hizo Don Pelayo -también- en la España Católica contra el enemigo brutal, todo seguirá camino a los abismos.
      Que Nuestra Madre del Cielo tenga Misericordia por los que tenemos sentimientos puros, ideales de justicia y amor a la Santa Cruz !!!!!
      ¡Christus Vincit!
      Buenos Aires.

    3. O pior é a importação brasileira de tantas coisas ruins que acontecem la fora. Importamos Hallowin, neoliberalismo, deixamos ONGs interferir em nosso meio ambiente, agricultura e pecuária, transgenicos, e po aí vái.

    4. Têm certas horas que a gente é invadido pelos sentimentos mais primários, devido o princípio de moral e retidão e cristianismo sob o qual fomos criados pelos nossos pais, que eram sérios, honrados e cristãos acima de tudo. Essa é a razão pela qual chegamos a expressar com palavras esquisitas no nosso comentário anterior. Acho que no momento em que acabamos de ler notícias sobre absurdos e inacreditáveis fatos, como o caso da defesa ao hossexualismo feita pelo repugnate gen. Bostick, agimos pelo legado de Deus que destruiu Sodoma e Gomorra, com justiça.

    5. Então não é uma questão de tolerância ou intolerância nem fanatismo ou não fanatismo, minoria ou não minoria, mas questão de discriminação religiosa, perseguição religiosa

    6. A intolerância do gen. é patente “tem que sair”? Eles não consideravam que a minoria deveria ser protegida? Que minorias então se deve proteger? Só a dos homossexuais? Os católicos fervorosos são uma minoria e por isso se opõe ao homossexualismo não é intolerância exigir que não fiquem no exército?

    7. É verdade gen. Bostick os “racistas e fanáticos” como Jesus Cristo e os apóstolos são minoritários. Deus é um só, e doze os apóstolos. Um dos apóstolos que não quis ficar no grupo dos fanáticos preferiu ser igual aos outros.

    8. 1a. Cor. Cap. 6. 10.” Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,nem os bebados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” Este é meu comentário todos cristãos. Um grande abraço.

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