“Terrabras”
Até fins de 2008, o INCRA havia incorporado cerca de 80 milhões de hectares e constituído aproximadamente 1,1 milhões de famílias assentadas.
Para se ter idéia do tamanho e do alcance de tal investida, consideremos que 80 milhões de hectares representam quase 25% da área total ocupada pelo setor agropecuário no Brasil.
Ou 100% da área ocupada pela agricultura e pecuária nos Estados de Minas, São Paulo, Rio, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, somados.
Ou ainda, à soma das áreas agrícolas da Alemanha, França, Espanha, Itália e Inglaterra.
Este mega-latifúndio encontra-se assim disseminado: 75% se encontram no Norte, 12% no Nordeste, 10% no Centro-oeste, 2% no Sudeste e 1% no Sul. Ele vem sendo administrado pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário – MDA e pelo INCRA, sendo este dependente do primeiro.
Poder-se-ia alegar que o termo mega-latifúndio utilizado por nós é figura de retórica, mas não o é.
A imensa área com mais de 1,1 milhões de assentados constitui um verdadeiro moloch estatal, no momento em que a maior parte dos ditos favorecidos – os assentados – não consegue sua emancipação do INCRA.
Segundo diversas fontes, até o ano de 1996 apenas 5,6% dos assentados receberam título de propriedade das glebas recebidas; título que, de certa maneira, indicaria uma emancipação da tutela estatal.
De 1996 a 2008, o número de assentados aumentou de 163 mil para 1.118 mil, mas nesse período, praticamente, não houve novas entregas de títulos de propriedade.
SIMPLES E MUITO BEM EXPLICADO…
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e “justo”.
O professor então disse:
– Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe.. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam “justas”.
Com isso ele quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um “A”…
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por “justiça” dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano… Para total surpresa!!!
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
“Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.”
“É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”
JÁ VIMOS ESTE FILME POR 8 (OITO) LONGOS ANOS… E ESTAMOS PRESTES A VÊ-LO POR MAIS 4 (QUATRO)!!!….OU MAIS
Quanto os assentamentos contribuem para o abastecimento nas cidades? Não é fácil encontrar este dado. O presid. Lula, que é esperto, e nunca deixa de aproveitar uma ocasião para soltar aquela frase já muito gasta: “nunca antes na história deste País” jamais tocou na questão da produtividade dos tais assentamentos da agricultura familiar. Ele deve saber que é uma farsa a autosuficiência dessas pobres famílias.
MENTIRA REPETIDA VIRA VERDADE: O ILUSIONISMO DO GOVERNO LULA FUNCIONA ASSIM
O BLOG DE ADRIANA VANDONI ESTÁ CENSURADO POR ORDEM JUDICIAL! Mulher de coragem que fala o que deve está sendo punida pelo governo Lula! Veja abaixo o texto que foi censurado pelo governo Lula. Publicado por Adriana Vandoni em 10 novembro, 2009:
Já tivemos presidentes para todos os gostos: tatorial, democrático, neo-liberal e até presidente bossa nova. Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual. Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora. O lema de Goebbels era uma mentira repetida várias vezes, se tornará uma verdade. O povo, no sentido coletivo, vive em um jardim de infância permanente.
Vejamos alguns dados vendidos pelo ilusionista. O governo atual diz que pagou a divida externa, mas hoje, ela está em 230 bilhões de dólares. Você sabia ou não quer saber? A pergunta é: pagou? Quitou? Saldou? A resposta é não, apenas nos iludiram. Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade. Veja bem, pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo. É sim uma dívida monstruosa que vem sendo arrolada por meios excusos, cuja explosão só sentiremos o impacto desastroso, certamente, quando os companheiros não estiverem mais aí. Quem viver, verá.
E ainda, nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 ano da posse do ilusionista que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais. E isto ninguém nos conta, pelo contrário, se esconde a sete chaves e a todo o custo.
Este ano a arrecadação caiu 1% e, olhem bem, as despesas aumentaram 16, 5%. Mas esses dados são empurrados para debaixo do tapete. Enquanto isso os petralhas estão todos de bem com a vida, pois somente com nomeação já foram 108 mil, isso sem contar as 60 mil nomeações para cargos de comissão. É o aparelhamento do Estado. Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%. Como um país pode crescer sem infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?
O PT vai muito bem, os companheiros estão todos muito bem situados, todos, portanto, estão fora da marolinha, mas nos outros estamos sentindo o peso do Estado petista ineficiente, predador, egoísta, pouco inteligente e autoritário. Nas áreas cruciais em que se esperaria a mão forte e intervencionista do governo, ou seja, na saúde, educação e segurança o que temos são desastres e mais desastres, mortandades. Um atraso pedagógico muito mais que gritante, um ensino medíocre, formador de mão de obra barata para enriquecer as elites exploradoras e programas de ensino superior para garantir o lucro abusivo das instituições particulares, enquanto a universidade pública, absolutamente sucateada, morre despedaçada e deixada ao abandono, tanto estrutural, como, especialmente, no campo das idéias. Um horror muito mais que absoluto.
O governo Lula que fala tanto em cotas raciais para a educação, só se preocupa com a estrutura material mas não se ajusta em termos psicológicos, educacionais e mesmo e mesmo em relação ao conhecimento que deveria fazer acontecer. Nossas universidades constituem o mais notório poço só de ignorâncias e vaidades, basta dizer que entre as 100 melhores universidades do mundo, o Brasil passa longe. Já os Estados Unidos (eta capitalismo) possuem 20 universidades que estão entre as 100 melhores. O Brasil não aparece com nenhuma.
São números. O governo Lula também desfralda a bandeira da reforma agrária. O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam. Na verdade não deveriam interessar mesmo. Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade. Se querem saber, em todos os países onde houve reforma agrária, logo em seguida se tornaram países importadores de alimento. A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando.
Mas continuamos com o discurso de reforma agrária. A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e consequentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo. Entendam. Cuba antes da comunização com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões. A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da reforma agrária praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares. Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles tem a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa.
Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos. Pois bem, os companheiros acreditam nos milagres da reforma agrária. Dizem que estão mudando o país. É para gargalhar. Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que com a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais. O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos. O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento. Mas o discurso dos petistas é outro. Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade. É o ilusionismo de Lula e de sua patota grotesca. É esta a evolução política que esperávamos sem medo de sermos felizes?
http://mudandoparadigmas.blogspot.com/2010/02/mentira-repetida-vira-verdade-o.html
Sabem quando esses assentados de favelão rural vão receber titulo de proriedade???Nunca, pois o desgoverno do pt age de má fé, como um agiota que lhe empresta algo e, como garantia hipoteca teu imóvel, não lhe dando condições de arcar com as custas, tomando-o por interesse ideologico – é a semente do comunismo que vinga em terras ferteis!!!
É de se perguntar qual a produção agrícola ou pecuária desse imenso latifúndio?
Que vantagem resultou para o bem comum?
Aqui no Paraná, quando os militantes do MST invadem praças de pedágio, não vendem aos transeuntes feijão, arroz, mel, ovos, verduras – mas sim bonés, camisetas… Serão produzidos nos assentamentos?